sábado, 31 de dezembro de 2016
quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
476-A Pátria Amada não merece isso
A República está sendo destruída covardemente! Os
malfeitores se uniram e se fortaleceram, visando sugar ao máximo o que ainda
resta nas tetas do Estado.
É motivo de muita indignação estarmos obrigados a assistir
a todos os tipos de maracutaia governamental, e quase todas elas elaboradas aos
olhos do povo. Não há mais vergonha para se fazer política suja, política rasa.
A sem-vergonhice tomou conta do Congresso e contaminou os poderes. Falta
respeito em todos os pilares, falta ordem no Governo, falta credibilidade, e
sobram crises. Podres poderes!
É justo
Renan não acatar liminar expedida pelo ministro Marco
Aurélio, do STF?
Renan não acatar liminar expedida pelo ministro Fux, do STF?
Renan, em parceria com Lewandowski, no Senado, produzirem o
fatiamento do impeachment de Dilma?
Renan tentar a qualquer custo acelerar a votação das 10
medidas contra a corrupção, que de tão alteradas transformaram-se em medidas
pró-corrupção? 
Renan tentar a qualquer custo acelerar a votação da lei de
abuso de autoridade, que visa silenciar de vez procuradores e juízes da
Lava-Jato?
Teto de gastos no judiciário não ser aceito pelos juízes,
principalmente do STF? O Supremo vai comprar veículos AZERAS no valor de R$155
mil para cada ministro. É por essas e outras que não querem ter teto de gastos!
Projeto em andamento que prevê censura na internet, com
punição para quem falar mal de políticos?
Em sessão relâmpago, que durou menos de cinco minutos,
vereadores da Câmara Municipal de São Paulo aprovarem aumento de 26,3% de seus
próprios salários? 
TSE propositadamente empurrar julgamento da chapa
Dilma/Temer para 2017? Caso sejam comprovadas irregularidades, uma eventual
eleição presidencial se daria pelo "andar de cima", com votação
indireta. 
Presidente do TSE achar que pode haver caixa 2 sem crime?
Gilmar Mendes relativiza a natureza do caixa 2. Existe meio crime?
A reforma da Previdência não abranger o fim das
aposentadorias especiais para políticos?
O fim do foro privilegiado para políticos é uma
reivindicação da população que daria mais igualdade a todos, já que todos são
iguais perante a lei, segundo a Constituição. 
Renan Calheiros tem o cinismo de lembrar a todos, no
Senado, que "a lei é para ser cumprida".
O Brasil é uma República com deputados e senadores do eixo
do mal. Uma República dos sem-moral, dos codinomes. Um país onde os
presidenciáveis são réus na Lava-Jato! 
O Brasil tem um quadrilhão de fazer inveja a qualquer máfia.
Lula quer prender o juiz Sérgio Moro!
Lula, o pentarréu, acha que a Lava-Jato feriu sua honra.
Lula quer 1 milhão de Deltan Dallagnol por danos morais! 
Lula, o sindicalista, foi preso por alguns dias por liderar
uma greve em 1980. Na prisão, gozava de privilégios por ser informante do
regime militar. A tortura era tanta que Lula foi levado no banco de trás do
camburão, com direito a cigarros. Hoje, posa de "vítima" e recebe
pensão vitalícia paga pelo povo, pela "tortura" sofrida. Na época,
era chamado de 'Brahma' pelos militares. Atualmente, seu codinome é 'Amigo' na
lista da Odebrecht. Lula chegou ao poder explorando a esperança e boa fé dos
mais pobres e humildes. Mentiu e ficou milionário, juntamente com toda a sua
família.
Golpe da ditadura da corrupção sendo consumado. O plano
para mudar a Constituição e deletar os ‘podres’ de todos depois do Carnaval. Convocação
e instalação de uma Assembleia Nacional Constituinte a partir de fevereiro. 
Com as ruas podendo se inflamar com desemprego aumentando e
as denúncias se avolumando, a indignação pode chegar ao ponto de explodir!
Estados perdidos em corrupção quebram e servidores ficam
sem salário e sem 13º. Além do Rio de Janeiro, outros cinco estados estão com o
pagamento atrasado.
Em flagrante desrespeito, governo do Rio paga 13º salário
da Procuradoria-geral antes das demais categorias. Servidores protestam!
Faxina geral e cadeia para os corruptos é o mínimo
desejável.
Celso Pereira Lara
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
475-Momento oportuno... Qual?
Chegaremos
ao ponto de ter que gritar: Independência ou Morte! O problema é saber qual o
momento oportuno!
Não se trata de ser intervencionista ou golpista como
muitos julgam, mas ninguém é contra a ajuda dos militares seguindo os preceitos
constitucionais. O momento é grave, sim, todos sabem, e ficar esperando que
fique pior, ou o momento oportuno que nunca chega, é permitir que o Brasil se
iguale à situação da Venezuela. E isso não é o desejo de ninguém que prefere
respirar o ar puro da democracia! 
A Constituição vem sendo triturada cada vez mais, os
poderes constituídos não se entendem, cada um fazendo o que acha melhor para
si, como se tudo estivesse dentro dos parâmetros democráticos. As investidas
claras tramadas nos bastidores do Congresso para silenciar o juiz Moro,
articuladas até na calada da noite, onde deputados mutilaram as 10 medidas
contra a corrupção, são mostras de que os parlamentares tentam se proteger das
delações de envolvimento em corrupções, e nessa confusão toda a Lava-Jato ainda
resiste a duras penas. 
Em 2017, as mesmas propostas maldosas, além de outras
novas, vão chegar para aprovação na Câmara e no Senado. Com certeza, os
parlamentares colocarão essas propostas para votação em caráter de urgência,
tal o desespero deles. Ano que vem promete grandes surpresas desagradáveis!
Que fique bem claro: Intervenção constitucional não é o
mesmo que ditadura militar. Todo governo é uma concessão do poder armado. É
impossível se ter um governo sem que haja concessão do poder armado. Isso é
histórico, é um fato. Intervenção para um governo militar provisório nada tem a
ver com regime, ditadura ou golpe militar. Toda ditadura é militar, porque não
há governo sem o apoio das Forças Armadas, seja com democracia ou ausência
dela. Ditadura é quando não há eleição, quando o Estado tem o monopólio
eleitoral, o monopólio da imprensa (disfarçada), o monopólio financeiro e
econômico. A Constituição reservou ao povo o art. 142. Nós precisamos da
polícia nesse momento, e a única que temos para o caso são as Forças Armadas.
Nós temos o direito de pedir intervenção constitucional, já! Poderíamos muito
bem viver num regime democrático militar, durante a transição de governo. Isso
é constitucional.  E, como guardião, o
Supremo está aí mesmo para garantir o cumprimento na íntegra dos preceitos
constitucionais. Ou será que vai haver fatiamento da intervenção? 
Não se trata de cultuar regime militar ou pedir a volta dos
coturnos, como preferem aqueles da extrema-direita. A realidade impõe a quebra
do status quo na política brasileira, através dos recursos disponíveis na Carta
Magna. Para isso, a população é o único mecanismo capaz de invocar o art. 142
da Constituição e tentar reverter tal situação. Mostrar-se contrário a esse
recurso é estar a favor da corrupção e da impunidade, é estar a favor do
socialismo-petista, é compactuar com a desordem institucional em que se encontra
o país. É necessário dar um basta a toda essa forma de escárnio com o povo
brasileiro. Não dá mais para continuar assistindo passivamente atos de pior
espécie praticados por políticos sem moral, sem patriotismo e sem escrúpulo. 
O país está passando por atos de violência nas ruas,
praticados por militantes criminosos de partidos de extrema-esquerda, com
enfrentamento a policiais militares. São provocações inadmissíveis, o que
poderia levar, sim, a uma intervenção militar não clamada pelo povo para a manutenção
da ordem pública. Seria isso mesmo que os militantes estão querendo, neste
momento, ao praticarem atos de vandalismo nas capitais? 
Crimes na ditadura militar existiram, sim, mas o pior crime
foi ter dado anistia a todos os bandidos que governam e saqueiam o país. Os
heróis petistas que lutaram contra a ditadura militar, e a favor da
'democracia', estão hoje na cadeia em sua maioria. O restante, logo será preso!
Celso
Pereira Lara
sábado, 10 de dezembro de 2016
474-Natal e Ano Novo!
É tempo de avaliar a caminhada, de repensar
valores e festejar o Natal, marcado em 25 de dezembro e definido como o
nascimento de Cristo. Não se trata de um simples nascimento. É muito mais que
isso!
Neste
ano as comemorações que antes eram feitas com mesas fartas ficarão reduzidas a
simplicidades, por causa da crise econômica em que o país se encontra
mergulhado, sobretudo pelo alto índice de desemprego. Para a comemoração dessa
data não há necessidade de fartura na mesa nem de ótima condição financeira. Pelo
contrário, quanto mais simples, mais próximo do espírito natalino!
Já as
festas de final de ano são mais exuberantes, comemoradas com fogos de
artifício, músicas nas alturas e bebida à vontade. Vai aqui um alerta: cuidado
com o bafômetro! Tudo para marcar o final de um ano bom ou ruim, e renovar as
esperanças de um ano que seja melhor. A esperança é o combustível da vida!
No
meio político, os parlamentares por mais que tenham esperanças de um ano novo
melhor (e somente para eles), possivelmente a maioria deles não será atendida
nessa proposta, por causa da recente delação da Odebrecht ou delação do “fim do
mundo”, que poderá listar mais de 150 políticos envolvidos em crimes de
corrupção num efeito tsunami. Dessa forma, mesmo sabendo que corruptos não têm
sentimento nem escrúpulo, os festejos de fim de ano para eles não deverão ser
nada agradáveis, ao contrário das inesquecíveis e milionárias comemorações
anteriores. Talvez tenham que ficar sem dormir por muitos dias!
Ao
contrário dos políticos, os procuradores da Lava Jato e os policiais federais
terão muito a comemorar no final de ano, pelo feito inédito na história do
país, inclusive renovando as esperanças de um 2017 com muito mais prisões de
políticos e empresários desonestos. E que assim seja, é o desejo do povo!
Após o
impeachment da presidenta, as esperanças do povo vieram à tona, acreditando na
possível recuperação política e econômica do Brasil e no desaparelhamento das
instituições. O vice assumiu o compromisso de colocar o país nos trilhos, e o
povo depositou todos os créditos em sua conta. A população acreditou que o novo
presidente do Brasil teria a seu favor todas as forças do bem, necessárias à
governabilidade. Entretanto, o que se vê parece que o impeachment não
aconteceu, considerando que vários ministros do governo estão apontados em
esquema de corrupção, e as atitudes do presidente, de tão tímidas que são,
parecem não corresponder à que o povo esperava. A frustração só tem aumentado,
ultimamente! Afinal, o novo presidente governa mesmo para o povo ou para os
políticos?
Este
final de ano, certamente, será o que mais necessita de esperanças por parte da
população. Nunca na história deste país se viu tanta desilusão! Haja crença!
Esperança pelo controle eficiente da inflação; pelo fim da criminalidade nas
ruas; por uma reforma política que atenda aos anseios do povo; pelo fim da
corrupção generalizada; pela renovação dos políticos no Congresso; pela
renovação dos ministros no STF; pela continuidade da Lava Jato; pelo fim da
reforma previdenciária que só serve para prejudicar trabalhador e privilegiar
políticos..., são tantos pedidos!
Enfim,
que o Natal traga aos corações a fé inabalável por um novo Brasil, livre de
todos os males, sem codinomes!
Celso Pereira Lara
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
473-O que Temer tem a temer?
Não há mais dúvida, a
pilantragem continua no poder. Políticos parecem alienígenas: em grupos, ora
são abduzidos, ora surgem do nada!
O
mal-estar causado pelo homem de confiança do presidente não se resume apenas em
deixar quieto. A saída do ministro da Cultura teria sido uma simples demissão, não
fosse a confirmação dele, em depoimento à PF, de que Temer o teria pressionado
a encontrar uma 'saída' para liberar a obra onde Geddel possui um apartamento.
E que o presidente teria dito "que a política tinha dessas coisas, esse
tipo de pressão". A partir de agora o país entra em estado de efervescência,
e a governabilidade já está comprometida. 
E o suposto
causador da saída do ministro permanece no comando das articulações, sob as
asas do Chefe de Governo. Um acolhimento nada favorável, pois enfraquece ainda
mais a confiança depositada pelo povo. Esperança que se vai.
Primeiro,
por ter dito que a prisão de Lula não seria bom para a estabilidade política.
Agora, prefere ficar com Geddel, porque uma mudança na equipe de governo
poderia prejudicar a votação de propostas de emenda constitucional. Será que é mesmo
por causa disso? E assim ele vai levando o governo para o buraco. Temer
preferiu escolher o quadrilhão ao invés de ser honesto com o povo! Temer é um
frouxo, falta-lhe coragem nas decisões, e agora terá que assumir o ônus do
desgaste causado por mais uma decisão errada. A instabilidade política que
Temer tenta evitar já está acontecendo por causa das propostas das '10 medidas'
e do 'abuso de autoridade'. A rua está de olho! Fica ligado, Presidente, pois
paciência tem limite! 
O
Congresso parece um covil, onde todos tentam se proteger dos crimes que
cometeram. Já viram saqueadores da Nação se reunirem para discutir medidas
contra a corrupção? Pois é o que está ocorrendo e causando rebuliço no
Congresso e na mídia. É pra lá de surreal. Anistiar condutas de corrupção é
demonstrar desprezo pelos trabalhos da Lava-Jato, e colocar em risco a credibilidade
do poder judiciário. É o pior tipo de decisão que se pode tomar no Parlamento.
É legislar em causa própria, é defender todos os companheiros, considerando que
a corrida desesperada dos parlamentares é pela aprovação do texto totalmente
modificado, antes que a tão esperada delação vinda da Odebrecht comece a fisgar
os grandes peixes e quase 200 peixinhos. Querem anistiar lavagem de dinheiro, e
soltar presos da Lava-Jato e Mensalão, em nome do caixa 2 eleitoral. É o
acordão para livrar a cara dos criminosos instalados no Congresso. Cumplicidade
explícita.
Trata-se
de apresentação de uma emenda 'salvação', com texto de autoria petista (PT
sempre consegue ser ainda pior que os piores), em que todos ficariam isentos de
punição, em todas as esferas, pelos crimes de caixa 2 eleitoral praticados até
a data da publicação da nova lei. O emendão criminaliza a partir de agora e
isenta quem cometeu aquele tipo penal. Se não entrar no texto, entra como
emenda ou na marra, diriam os petistas! 
O
que se assiste neste momento é um verdadeiro escárnio, um espetáculo deprimente
com o povo brasileiro. Um acordão de canalhas! Depois dos acontecimentos com o
impeachment de Dilma, e com as recentes decisões de soltura dos corruptos pelos
ministros do STF, a sem-vergonhice no Congresso ganhou força e os políticos da
Casa são capazes de aprovar projetos que visivelmente em outras ocasiões nem
seriam colocados em pauta. Uma afronta a todos os cidadãos de bem, a todos os
eleitores. É a destruição da esperança da população. É o momento mais crítico e
tenebroso da história da República do Brasil. O povo quer ver 'Faxina Geral' e
um governo de verdade, não um quadrilhão no poder. O Brasil está sob o regime
da ditadura da corrupção!
Como
o presidente pretende pedir ao povo mais sacrifício, para recuperar o Brasil do
estrago deixado pelo PT, se nada está sendo feito para acabar com o quadrilhão,
inclusive contando com a participação de políticos do governo na apresentação e
alteração de propostas nada favoráveis à democracia? Temer é cúmplice? 
Dizer
que a democracia está em risco é muito pouco, seria minimizar demais! É hora de
o povo ir pras ruas, aos milhões, e invocar a última resistência de todas: Art.
142, da Constituição! Ou ficar refém ad eternum sob o comando de políticos sem
moral, sem ética, sem espírito patriótico e sem escrúpulo. Manifestações de rua
para eles não passam de grandes concentrações carnavalescas repletas de
alegorias. Chega! É hora de o Congresso ser ocupado pelo povo. 
Fora
Renan! Fora Foro Privilegiado! Fora Projeto de Abuso de Autoridade! Pelas 10
medidas sem modificações!  
Celso Pereira Lara
terça-feira, 15 de novembro de 2016
472-Ocupações nada legítimas
Sem a
sustentação dos partidos políticos as ocupações não existiriam.
As
ocupações em escolas e universidades públicas não podem ser consideradas um
movimento legítimo! Primeiro porque há que ser levado em consideração a quantidade
de alunos que concordam com a decisão final de invadir seu próprio
estabelecimento de ensino. Tal decisão teria que, obrigatoriamente, contar com
a aprovação de mais da metade do total de estudantes de cada instituição. O que
se tem visto é que o quórum nas assembleias não atinge nem de longe quantidade
suficiente para uma deliberação por unanimidade. Não passam de 250 e muitos nem
são alunos, decidindo pela maioria. Deduz-se que a maioria ausente é contrária
a manifestações via ocupações. O direito de um por cento não pode prejudicar o
direito de 99 por cento que querem estudar! Isso não seria autoritarismo?
Depois,
se a ocupação é apartidária, o que a CUT está fazendo na UFMG? Tentam convencer
a todos de que as ocupações não tem relação alguma com partidos políticos, mas
os fatos e as imagens mostram o braço sindical do PT dando uma força para as
ocupações. A narrativa da esquerda é que eles ocupam por uma melhor educação,
mas a verdade é que eles ocupam para defender o socialismo e o PT que já estão
em seus últimos dias de vida. As notícias mostram que sindicatos e políticos
estão por trás das invasões: "Invasora de escola se enrola e acaba
confessando que recebeu financiamento de sindicatos e dinheiro público. Sintro
distribuiu até marmitex para os invasores". 
Jovens
invasores nem sabem explicar o porquê de sua participação nos movimentos! Dizem
que é contra a PEC 55 e contra o Programa Escola sem Partido, mas não têm a
menor noção dessas propostas. Alunos de uma universidade privada, com
mensalidades superiores a R$ 2.000,00, protestam contra a PEC, que segundo eles
retira os investimentos na educação, e chamam os seguranças de fascistas. Talvez
fosse melhor ocupar as ruas e protestar contra lei
de abuso de autoridade, que tem por objetivo silenciar de vez a Lava-Jato!
A
ocupação é apartidária, por isso entendem que podem vandalizar as instituições
de ensino: "Vocês pinta nóis pixa. Quero ver quem tem mais tinta!"
Esse é o perfil dos estudantes. De acordo com o MPF, que pediu à Justiça a
desocupação do Colégio Pedro-II e do campus da UFRRJ, além de ilegal, a
ocupação expõe os estudantes a riscos como homicídio, lesão corporal e drogas.
O
discurso da jovem de 16 anos que se mostrou favorável às invasões, e afirmou
que elas fazem parte de um movimento sem partido político, não passou de uma farsa,
pois a estudante está ligada ao PT, e seu nome aparece junto com outras
lideranças que participaram de um debate dentro do partido. Da mesma forma,
mesmo apoiados por partidos de extrema-esquerda, professores e estudantes
invasores afirmam que se trata de um movimento apartidário. Então, onde estavam
os movimentos estudantis – que não se valeram de ocupação –  quando Dilma cortou 10 bilhões na educação?
Os
estudantes que hoje estão invadindo escolas nunca ocuparam sequer uma
biblioteca. São mentes desocupadas! É justo que estudantes que não estudam
prejudiquem mais de 200 mil inscritos no ENEM? Será que os jovens voluntários
da revolução totalitária da extrema-esquerda não se dão conta de que estão
sendo usados para atingir objetivos nada democráticos?
Celso Pereira Lara
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
segunda-feira, 24 de outubro de 2016
470-Momento político nacional é gravíssimo!
O Senado de Renan Calheiros está com pressa na
aprovação de vários projetos bolivarianos ou maléficos para o Brasil.
Por que tanta pressa Renan? Lógico, para escapar da Lava-Jato!
A Lava-Jato deve ou não continuar? A pressão pelo fim da
Lava-Jato existe desde que ela começou. Mas agora ela poderá ser extinta por
lei. 
Permitiremos a aprovação da lei de abuso de autoridade,
que tem por objetivo silenciar de vez a Lava- Jato? Procuradores poderiam
sofrer ação penal privada! Uma lei que vai propiciar o esquema de corrupção. O
projeto poderá ser votado no Senado ainda em novembro! A organização criminosa
poderá voltar ao poder.
Permitiremos que o projeto de votação em lista fechada
seja aprovado, favorecendo os partidos corruptos? O eleitor não mais votará no
candidato de sua preferência, pois é o partido que apresentará uma lista
encabeçada pelos candidatos escolhidos pelos líderes da legenda.
Permitiremos que a Polícia do Senado tenha poderes tanto
quanto os da Polícia Federal? O Senado montou uma verdadeira estrutura de KGB.
São policiais (particulares) a serviço dos senadores envolvidos em maracutaias!
O Senado comprou equipamentos importados capazes de identificar grampos e escutas
telefônicas por meio de varreduras. É a contraespionagem nos bastidores,
prejudicando os trabalhos da Lava-Jato. Basta uma canetada de Renan e os
poderes dessa milícia se ampliam. Não tem limites, contam com a aprovação do
STF. 
O que os movimentos de rua estão esperando para chamar o
povo a se manifestar em todo o Brasil? Afinal, o que está acontecendo com os
movimentos de rua? Teria havido um racha antes do impeachment, e por causa
disso o orgulho teria falado mais alto? Ou porque alguns de seus líderes foram
eleitos vereadores? Ou os dois motivos juntos? Os prejudicados são o povo e o país.
É hora de deixar o orgulho de lado, juntar forças entre os mesmos movimentos e
convocar a população para uma manifestação geral, ainda em novembro, em defesa
da Lava-Jato, pedindo a renúncia de Renan e a prisão de Lula. Fora Lista
Fechada!  Fora Lei de Abuso de
Autoridade! Fora Polícia do Senado!
Viva às 10 medidas contra a corrupção! A aprovação dessa
proposta, sem dúvida, levará muito tempo! Sem pressa, né, Renan?
Celso Pereira Lara
quinta-feira, 20 de outubro de 2016
sábado, 15 de outubro de 2016
468-Lista fechada - Projeto obscuro!
Roubar
o direito ao voto é o maior atentado que se possa imaginar contra a democracia.
Quando se pensa que a guerra já acabou ou que tudo tenha chegado ao final, eis
que nos encontramos em um campo minado e com sobreviventes ainda resistentes!
Inacreditável,
surreal, sei lá o quê!  O Congresso está
se preparando para roubar do povo o direito inalienável de escolher os seus
legítimos representantes. A política continua sendo comandada por mentes
insanas que preferem seguir outros caminhos, seguir outras rotas que levem o Brasil
ao fracasso. E isso é inadmissível prosperar neste país progressista, de
liberdade de expressão e de voto. A democracia só faz sentido se for plena! 
Reforma
política só serve para atender os interesses dos parlamentares, sempre foi
assim e não vai ser diferente, agora. Mudança, dessa forma, só se for para
piorar. O que interessa aos políticos não interessa ao povo! Ninguém mais
acredita nos atuais políticos, muito menos em reforma proposta por eles. Não
foi para isso que o povo foi às ruas. 
Tramita
na Câmara a mais indecente proposta de alteração no sistema de votação para
candidatos políticos. Corremos sério risco de não mais poder votar no candidato
escolhido para ser nosso representante no Congresso. Rodrigo Maia, o arquiteto
que já tentou nos tirar o voto impresso - e Dilma vetou a proposta que
estabelecia voto impresso -, agora coloca na mesa um projeto ditatorial que já
havia sido rejeitado por ampla maioria em 2015. Uma manobra asquerosa, uma
estratégia política vergonhosa, que não é compatível com momento algum num
regime democrático. Não há defesa que consiga sustentar tal plano. E, pelas
centenas de discursos proferidos pelos ex-presidentes petistas em que sempre se
intitularam defensores da democracia, esse é o momento próprio para colocar em
prática a narrativa petista, manifestando-se contrariamente a essa monstruosa proposta
e gritando nas ruas ‘Não vai ter golpe’. Mesmo não tendo mais credibilidade
junto à população!
A
proposta oferece ao eleitor um cardápio arrumado pelos próprios políticos, típico
de prato feito. Só que dessa forma a refeição fica difícil de ser ingerida, e por certo
causará indigestão a todos. Trata-se, claramente, de fortalecer as legendas, as
quais estão seriamente desgastadas por envolvimentos em crimes de corrupção. Do
jeito que se apresenta, o eleitor fica sem escolha. Ele se vê na 'obrigação' de
votar na legenda para eleger determinado candidato. Isso não pode ser
considerado voto livre. O direito de voto foi usurpado! 
Na indecorosa
lista fechada vão sobressair aqueles que os líderes dos partidos escolherem, ou
seja, candidatos de interesse da legenda, a serviço de seu projeto de poder. Além
de tudo, as coligações servem para salvar aqueles que possivelmente estariam na
lista da Lava-Jato. Isso impede, se aprovado o projeto, a tão esperada
renovação política no Congresso, enfim, a alternância de poder. Na realidade,
essa proposta serve para enganar a população votante. Dane-se o eleitor!  
A
justificativa de que não há mais financiamento privado para as campanhas, e que
é preciso baratear o processo, não serve para convencer o povo que a proposta é
justa e se faz necessária. Ela em essência é mais um passo na farsa que fere de
morte a democracia, ao excluir o eleitor do seu direito de votar no político de
sua preferência. A legitimidade de nossos representantes está ficando cada vez
mais distante. Isso é preocupante!     
Uma
afronta ao povo brasileiro, bem ao estilo bolivariano. O povo foi às ruas para
dizer não ao PT e às maracutaias políticas, entretanto, Maia colocou um petista
para conduzir a reforma. Um escárnio bem pensado! Ou será que Maia desconhece o
momento vivido pelo Partido dos Trabalhadores? 
Não
bastam os resultados obtidos nas eleições municipais, onde predominaram votos
nulos, branco e abstenções, comprovando assim a insatisfação do povo com o
sistema político. Uma vez aprovada essa proposta de lista fechada, os políticos
esperam o quê dos eleitores nas próximas eleições?   
Celso Pereira Lara
quinta-feira, 13 de outubro de 2016
467-PEC 241 – Teto de gastos
A Proposta de Emenda Constitucional 241 contempla ações
que deveriam ser seguidas pelos gestores da coisa pública, desde sempre. Se houvesse
seriedade e responsabilidade na administração das finanças, a situação do país
estaria num patamar bem melhor e com baixo índice de desemprego.
A ideia básica da proposta é conter o
crescimento dos gastos públicos através de ajustes. Impor um limite para que
não haja extravagâncias. Para que não haja gastos excessivos ou irresponsáveis,
a não ser que sejam dentro dos parâmetros!
No
governo Dilma, a festança com os gastos, associada à redução de impostos,
resultou numa combinação explosiva de proporções incalculáveis, mas as
consequências da irresponsabilidade estão aí para todos verem. Todos pagaremos
por isso.
Noticia-se que os políticos também estão inclusos na PEC
241, mas ao que tudo indica não do jeito que deveria ser ou como o povo
gostaria. As marajaíces vão continuar, mesmo com teto ou limitações para inglês
ver. Mas no fundo, mesmo, o controle dos gastos no Congresso é só para jogar holofotes
na população, para que a votação seja mais rápida e a aprovação da PEC seja por
unanimidade.
A luta para acabar
com Foro Privilegiado dos parlamentares está cada vez mais presente, e será o
mote das próximas manifestações de rua.  Com
a aposentadoria especial aos oito anos para os políticos e com os diversos
tipos de benesses escandalosas que eles acumulam, tanto no Congresso e no
Senado, quanto no STF, fica difícil acreditar nessa PEC e na Reforma da
Previdência que se avizinha. Reforma política, nem pensar, pois são os próprios
que farão a redação, alteração e votação pela sua aprovação, e certamente eles
não seriam tão idiotas de aprovar algo que lhes possa trazer perdas de direitos.
Não nos iludamos com o fato de os políticos estarem
incluídos na PEC 241, pois isso é um artifício utilizado para calar o povo. A
necessidade de controlar os gastos do governo é essencial, coisa que os governos
petistas desconheceram solenemente, e a PEC, apesar de polêmica, se faz
necessária, todavia não garante que seja cem por cento o resultado esperado.
Certo é que se o governo não gastar menos e melhor, o Brasil vai
quebrar e a gente vai sentir saudades da crise que já estamos vivendo.
O Congresso sempre soube dar um jeitinho quando precisa
de verba extra para aumentar seus salários etc. No final, quem vai sozinho pagando
essa conta é mesmo o povo trabalhador. Se não aprovarem a PEC, vão fazer o povo
sofrer. Mas, se aprovarem, o povo sofrerá do mesmo jeito!
Um fato vergonhoso para os políticos e
gestores do governo ter que se submeterem a limites de gastos, via cabresto, quando
já existe a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Ministério do Planejamento para
cuidar especificamente desse assunto, além do TCU. O rigor no cumprimento das
leis, no âmbito governamental, é uma falácia, principalmente quando se olha
para os governos anteriores. É por causa deles que o país está totalmente bagunçado,
e para colocar a casa em ordem há necessidade imediata de alguma providência
com remédio amargo. E não se vislumbra um bom resultado no curto prazo,
considerando que o remédio para salvar o Brasil pode engrossar ainda mais os
índices de desemprego.
A
PEC do teto de gastos seria um passo na direção de uma solução possível, compreensível,
contudo, é o único remédio que se possa receitar no momento.
Celso Pereira Lara
sábado, 8 de outubro de 2016
466-Segundo turno - JF
Novamente é chegado o momento em que os eleitores de
Juiz de Fora cumprirão o compromisso de cidadania, depositando na urna
eletrônica o seu voto de confiança, desta vez em segundo turno, no candidato a
prefeito.
 A responsabilidade está sempre nas mãos do
eleitor, e cabe a ele depositar o voto na urna em favor daquele que seja melhor
para todos desta cidade. A oportunidade está posta! 
O mais votado será o chefe
do poder executivo municipal, a quem compete chefiar a administração e comandar
os serviços públicos.  Enfim, é o
responsável pelo atendimento das demandas da população e pelo crescimento
econômico e social da cidade.
Há que se considerar
que as receitas do município são ajustadas para movimentar a máquina pública, e
quase sempre o poder municipal depende de verbas federais para realizar
programas específicos. E em tempos de crise na esfera federal - justo no
momento em que a PEC 241, que limita gastos públicos por 20 anos, é aprovada em
primeiro turno na Câmara dos deputados -, as promessas de repasses não vão
passar de simples promessas. Este é o grande gargalo que os prefeitos terão de
enfrentar em sua administração. Se antes já não estava fácil, o que dizer daqui
pra frente? 
Vale lembrar que,
durante as campanhas, argumentos que insinuem desconstrução do adversário não
representam os interesses da população, pois não é justo enaltecer uma
candidatura aplicando deméritos à outra. O que está em jogo é a defesa de suas
propostas, é isso que o eleitor quer saber. 
O que se pretende nas
campanhas é levar até o eleitorado as propostas básicas e factíveis, que possam
de fato convencer a todos, ou seja, o candidato deve se valer apenas das ações
a que se propõe realizar no comando da Prefeitura. As pretensões devem ser
claras e objetivas. Isso basta! 
O eleitor, por sua
vez, deve entender que o ato de votar expressa a vontade de fazer progredir a
sua cidade e de melhorar as condições de vida da população. Essa é a essência
do voto consciente, e não aquele que visa objetivos específicos ou mesquinhos.
O voto será direcionado ao candidato que apresentar uma proposta convincente e
de possível realização. Nada de promessas eleitoreiras!
Embora o contexto
político nacional revele certa desilusão do povo com os políticos, os
resultados das urnas, nesse segundo turno, melhor dirão sobre o que pensam os
eleitores a respeito da valorização da sua cidade. E Juiz de Fora merece um
voto de confiança, apostando no seu desenvolvimento, apesar da crise. Acreditar
faz parte!
Os prefeitáveis estão
devidamente informados de sua missão e do peso da responsabilidade que, uma vez
eleito, terá de enfrentar, considerando que o caixa da Prefeitura não permite
gastos mirabolantes e que os repasses e convênios com o governo federal estão
sabidamente escassos. Afinal, prefeito não é mágico!
Que venha o candidato
que realmente se proponha a construir uma Juiz de Fora maior, mais atrativa,
uma cidade que, embora seja considerada interiorana, consiga desenvolver-se
gerando polos de emprego e renda, e acima de tudo mais segurança pública. E que
vença as eleições aquele que de fato seja do agrado do povo juiz-forano, e que
realmente possa cumprir tudo aquilo que foi prometido durante as campanha. 
Celso Pereira Lara
sábado, 24 de setembro de 2016
465-O petismo vai deixar saudades
Daqueles
treze anos, vamos sentir muitas saudades, sim, diriam os petistas, ainda
anestesiados, embalados nas promessas nunca realizadas. Foi um longo período de
avanços e conquistas nunca antes visto na história deste país, gritariam eles.
Lula
e Dilma chegaram ao poder intitulando-se defensores dos pobres e oprimidos,
apresentaram-se como os donos da verdade e salvadores da Pátria, prometeram
cuidar dos integrantes da classe social baixa, de extrema pobreza, como se
fossem nenéns. E todos eles acreditaram, infantilmente, sempre os reelegendo. 
A
defesa intransigente do petismo virou prioridade, e aquele que ousa falar mal
do PT, de Dilma ou de Lula logo é rotulado de fascista ou coxinha por seus
defensores mais radicais. Vira um inimigo do povo, pensam eles! Basta ver que os
condenados do Mensalão foram chamados de heróis da democracia e saudados com
palmas e palavras de ordem contra o STF. Não admitiam reprovações por esses
gestos, e ainda rebatiam, ferozmente: “Atacar Dirceu, Delúbio e Genoíno é
atacar a nós e aos trinta milhões de brasileiros que saíram da pobreza”. Frase
que ficou para a posteridade. Aqui foi o ponto alto do escárnio com os
brasileiros que apoiam a verdadeira democracia. Ao serem presos, Genoíno e Dirceu
ergueram os punhos cerrados, revivendo o símbolo do movimento operário
internacional. Evocaram a luta das esquerdas contra a exploração do trabalho
operário. Então, tudo ficou muito claro que o petismo lutava pela permanência
no poder a qualquer custo, nem que fosse pela revolução armada. 
E
não parou ali, não! O PT evoluiu assustadoramente no mundo do crime - e somente
nesse aspecto - e seus principais líderes estão presos ou respondem a processos
criminais. Nos governos petistas, seus presidentes e vários ministros estão
envolvidos em esquema de corrupção de proporção gigantesca, que envolve cifras
bilionárias. E a população estarrecida, cansada de assistir a tudo isso, vai
pras ruas fazer manifestação de protesto pedindo a prisão dos envolvidos, mas a
lentidão e as decisões do judiciário são um fator favorável aos criminosos. 
Mesmo
as classes média e alta sendo as que sustentam a economia com emprego e renda,
os nenéns não aceitam que falem mal dos governos petistas. São fiéis sectários
do petismo. Radicais escudeiros em essência, eles consideram que patrões são
opressores por natureza, pois vivem da exploração do trabalho. A realidade vivida
pelos nenéns é aquela que está gravada nos livros de Marx, a sua verdadeira
Bíblia. Esses nenéns são seres imutáveis, e a sua percepção prejudicada não
permite acordar e viver no mundo real. Fazer o quê? 
Vão
morrer acomodados, possuídos pela síndrome do sapo fervido. Quantos sapos
conseguiram escapar dessa situação, em busca de libertação e de mudanças para
suas vidas. Estes conseguiram pular fora e prosperaram antes que a água
fervesse, enquanto aqueles preferem morrer fervido, no conforto da ilusão e
felizes da vida.
Celso Pereira Lara
sábado, 17 de setembro de 2016
464-Lula chega ao auge da loucura
Talvez
tenha sido por causa do MPF (Lava-Jato). No dia 14 set 2016, histórico para o
Brasil - mas trágico para o PT -, a "jararaca" recebeu a primeira
paulada em sua cabeça insana.
Foram
anos intermináveis de governo petista, cujos presidentes de postura ditatorial
tripudiavam o povo de boa-fé, assim como abusavam da ignorância da maior parte
da população brasileira. O sindicalista carismático, com promessas de salvar a
Pátria da corrupção do governo de Collor, conseguiu realizar o sonho de
chegar à Presidência da República, e o povo delirava de satisfação por ter
elegido um pobre, metalúrgico, carismático e representante da classe
trabalhadora. Enfim, tinha tudo a seu favor, tinha tudo para dar certo, se
realmente não existisse uma viva alma mais honesta do que ele. 
Lula
só não contava com a toda poderosa Lava-Jato, e Dilma, com o poderoso Tribunal
de Contas da União. Consideravam que tudo estava dominado, que as instituições
estavam perfeitamente aparelhadas, e que estariam protegidos para sempre,
podendo desviar à vontade milhões de reais de todas as tetas do governo,
inclusive socorrendo países comunistas a título de bondade. 
O
orgulho pelo poder, tanto de Lula quanto de Dilma, estava visível, enquanto o
país seguia sem comando. Ambos cada vez mais dando sinais de tirania, usando e
abusando dos congressistas, a ponto de conduzi-los à humilhação. Com o término
do Mensalão, os parlamentares começaram a se distanciar do PT, e tudo começou a
ruir.
Agora,
envolvido até a alma em escândalos de corrupção, e com a expectativa de sua
prisão, Lula se vê desesperado, convocando a militância a ocupar as ruas,
vestindo camisa vermelha, em defesa do PT e de si próprio. Mas ele só não
contava que, sem pão com mortadela e um pequeno agrado financeiro, os militontos
teriam a preferência de permanecer em casa. O estado de tensão de Lula só faz aumentar,
à medida que diminui a quantidade de seguidores em seus pronunciamentos ou
comícios. Na verdade, não passam de duzentos psicopatas presentes. O PT já não
tem mais militantes, apenas meliantes. 
Ciente
de que o seu projeto de poder já está chegando ao fim, o velho metalúrgico
parte para o ataque sem medir as consequências, chegando a entrar com ação pedindo providências contra procuradores da Lava-Jato, por ter sido chamado de comandante máximo do esquema de
corrupção. Também de maestro!
A última pegada pesada de Lula foi um ataque
contra os funcionários públicos, justamente a classe que o elegeu e reelegeu,
elegeu e reelegeu Dilma, e ainda os defendem orgulhosamente. O que ele disse:
"Política é a profissão mais honesta que existe! O político, por mais
ladrão que seja, todo ano tem que enfrentar o povo, sair na rua e pedir voto. O
funcionário público não. Ele faz concurso e fica lá, com o cargo garantido,
tranquilo”.
O
preconceito contra profissionais concursados não pegou bem para Lula. A pancada
foi forte demais! Pois é, será que agora o funcionalismo público vai perceber
que o ex-pobre-metalúrgico usou e abusou dos votos de confiança depositados nas
urnas eletrônicas em favor do PT, hein? Será que os funcionários públicos que
apoiam o PT estão se sentindo traídos? Pelo menos deveriam se sentir tal qual
laranja nas mãos do petista, que, depois de bem chupada, o bagaço é jogado no lixo.
Ou será que esses funcionários, acovardados, continuarão a defendê-lo até o último suspiro?
Todos
já perceberam que Lula e o PT estão mortos, e aqueles que ainda os defendem já
viraram zumbis. Talvez Lula esteja precisando de tratamento clínico, acompanhado
por um psiquiatra, mas certamente dentro da cela do presídio, que é o lugar
adequado para ele. 
Celso Pereira Lara
quinta-feira, 15 de setembro de 2016
463-Candidato a prefeito
A
responsabilidade está nas mãos do eleitor, e cabe a ele depositar o voto na
urna em favor do candidato que seja melhor para todos.
Novamente é chegado o momento em
que os eleitores cumprirão o direito constitucional, depositando na urna
eletrônica o seu voto de confiança no candidato a prefeito. O mais votado será
o chefe do poder executivo municipal, a quem compete chefiar a administração e
comandar os serviços públicos.  Enfim, é
o responsável pelo atendimento das demandas da população e pelo crescimento
econômico e social da cidade. 
Há
que se considerar que as receitas do município são ajustadas para movimentar a
máquina pública, e quase sempre dependem de verbas federais para realizar
programas específicos. E em tempos de crise na esfera federal, as promessas de
repasses não passam de promessas. Esse é o grande gargalo que os prefeitos têm enfrentado
em sua administração nos últimos governos.
Na
luta pela vitória nas urnas, candidatos que se valem de argumentos apoiados
apenas na desconstrução do adversário, não representam dignamente os interesses
da população, pois deixa claro que o empenho para alcançar o poder é bem maior que
qualquer outra forma de luta. Não seria justo enaltecer uma candidatura
aplicando deméritos a outro candidato. Valer-se dessa artimanha já é mau
começo! 
Faz
lembrar até pouco tempo quando acusavam FHC de ser o responsável pelos desastres
nos governos do PT.  Elegem e reelegem Lula,
elegem e reelegem Dilma, mas agora a culpa é do Temer. A culpa é sempre do
outro! 
A
cultura de apontar os malfeitos de outrem tem sido uma constante no meio
político, como se isso significasse que aquele que faz acusações representa o candidato perfeito. O pior de tudo é quando as denúncias são feitas de forma
leviana, numa politicagem rasa, cujo objetivo é apenas execrar o concorrente e
levá-lo a patamares inferiores e irreversíveis. As maldades vêm à tona justo
nos momentos de eleição. Comentários estapafúrdios sempre aparecem no “boca-a-boca”,
denegrindo a imagem do opositor. Surge até vídeo, editado meticulosamente, com propósito
único de destruir a reputação do adversário. 
Prefeitável que se vale de campanha sórdida não merece voto. 
No
afã de se promoverem, os candidatos despejam, nas propagandas eleitorais de TV
e mídia, uma coleção de ações maldosas, que supostamente poderiam gerar perda
de votos para o opositor. Dá a impressão de que, nesse vale tudo pela conquista
do eleitorado, o candidato que mais desqualificar seu
concorrente deverá receber mais votos, posto que suas propostas de governo não
são suficientes para convencer os seus pretensos eleitores. Trata-se de uma
jogada de marketing político, maldosa e maquiavélica, quando na realidade os
candidatos poderiam se valer apenas das ações a que se propõem realizar no
comando da Prefeitura. As pretensões devem ser claras e objetivas. Isso basta!  
Os
prefeitáveis estão conscientes de sua missão e do peso da responsabilidade que
terão de enfrentar, considerando que o caixa da Prefeitura não permite gastos
mirabolantes e que os repasses e convênios com o governo federal estão sabidamente
escassos. Prefeito não é mágico! 
Que
venham candidatos que realmente se proponham a construir uma cidade melhor,
mais atrativa, uma cidade que consiga desenvolver-se gerando polos de renda e
emprego, e acima de tudo mais segurança pública. E que vença as eleições aquele
que de fato seja do agrado do povo, aquele que realmente possa cumprir tudo
aquilo que foi prometido, independente de filiação partidária.
Celso Pereira Lara
quarta-feira, 14 de setembro de 2016
terça-feira, 13 de setembro de 2016
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
460-Como assim é página virada?
Matéria publicada em "O Antagonista", em
07.09.2016.
"O impeachment é página virada".
Foi o que disse o
Advogado-Geral da União, Fábio Medina Osório, à Folha de S. Paulo.
Ele não acredita
que o STF possa rever a decisão do Senado:
"É uma solução
irreversível. Como é uma matéria jurisdicional de competência do Senado, o
Senado tem o direito, em tese, de errar por último. O impeachment é página
virada e não deve ser remexido pelo STF".
O mesmo vale para a
questão do fatiamento da pena de Dilma Rousseff:
"O Senado era
quem tinha a palavra final sobre esse julgamento quanto ao mérito e o mérito
envolvia também essa questão do fatiamento, portanto, entendo que isso não deve
mais ser revisto. Temos que olhar para o futuro e pacificar esse assunto".
E também:
"Se olharmos a
jurisprudência do STF quanto à revisão do mérito dos julgamentos, eu diria que
o Supremo não deve rever. Entendo que o fatiamento remete ao mérito do
julgamento, já que foi debatido com senadores e pactuado dentro do Senado. Se
violou ou não a Constituição, é uma matéria interna corporis e a tendência é
não modificar".
Opinião deste Blog:
Como
assim é página virada? É triste saber que o golpe saiu de dentro do Senado, com
a complacência do presidente da sessão do julgamento, Ministro Lewandowski, que
também é o presidente do Supremo Tribunal Federal. O estupro cometido na
Constituição é o golpe mais perverso que se pode praticar na democracia,
principalmente quando se trata de impeachment, onde uma presidente condenada
estaria, logo em seguida, habilitada a ocupar cargos públicos. Então, não houve
impeachment constitucional; houve um flagrante desrespeito à Constituição.
O
STF não poderia se curvar diante de uma decisão de tal magnitude. Deveria, por
questão de ser o guardião da Constituição, anular total ou parcialmente o
impeachment, para que a confiança nas instituições volte aos padrões normais.
Não se trata de se colocar acima das decisões do Senado. Trata-se de
restabelecer a confiança no Estado Democrático de Direito, sempre que houver um
cometimento desrespeitoso à Carta Maior. Dessa forma, no mínimo, Renan e
Lewandowski deveriam ser responsabilizados pela desastrosa artimanha praticada
antecipadamente e aos olhos de todos contra a Pátria. Não sendo assim, como
ficará daqui pra frente? 
O
Brasil não pode seguir em frente, fingindo que nada aconteceu. Alguma coisa
deve ser feita e cabe aos movimentos de rua iniciar manifestações com urgência
e denunciar ao mundo a insatisfação com a decisão do impeachment. Nada de dar o
troco nas eleições ou outras medidas de vingança, pois isso não resolve o grave
problema. 
O
Brasil não pode caminhar de muletas... Portanto, o impeachment não é página
virada!
Celso Pereira Lara
domingo, 4 de setembro de 2016
459-Candidato a vereador
A menos de um
mês teremos eleições municipais. É chegada a hora de analisar o balanço das
realizações dos vereadores.
Disputar a reeleição, principalmente nesse momento de
conturbação política, não será tarefa fácil para aqueles que cumpriram o mandato
na “sombra do boi”, somente cuidando de seus interesses. Para aqueles que desempenharam
bem o mandato, a reeleição pode acontecer naturalmente. Já os novos candidatos,
com ares de esperança e salvação dos problemas que afligem a população, devem
redobrar os esforços para a conquista do eleitorado.
O corpo a corpo na disputa eleitoral não pode perder de
vista a verdade nas promessas dos candidatos a vereador. Mentir para os
eleitores é crime eleitoral, e isso foi muito comum nas últimas eleições para
presidente. Um verdadeiro show de promessas fantasiosas tomou conta das
televisões e dos palanques dos presidenciáveis. Uma vergonha nacional.  
As promessas dos candidatos a vereador costumam vir recheadas
de ofertas atrativas ao eleitor. Serviços que nada têm a ver com as suas
verdadeiras funções são prometidos nas comunidades. O eleitor, por sua vez,
desconhecendo esses artifícios ou não, confia o seu voto àquele candidato que
mais lhe oferece vantagens. Essa é a realidade no momento do voto: Avocar os
interesses vantajosos, em detrimento da população. Bem de acordo com o ditado “Farinha
pouca, meu pirão primeiro”. Triste realidade! 
Enquanto o eleitor não se conscientizar de que o
troca-troca de vantagens com políticos só serve para alimentar a cadeia de
malfeitos no país, jamais sairemos desse processo. Temos que começar pelos
pequenos atos. E o momento das urnas é propício para os eleitores darem o
recado de que não mais aceitarão candidatos que estejam comprometidos com a
criminalidade eleitoral ou mentira.
O candidato a vereador tem a obrigação de saber das suas
atribuições e das sanções penais previstas em lei eleitoral, se ele realmente pretende
ser um nobre edil. A compra de votos e as mentiras praticadas são condutas que
ofendem os princípios resguardados pela legislação eleitoral, e, portanto, são
considerados crimes eleitorais. O que se pode esperar de um candidato que já se
apresenta faltando com a lisura e com o compromisso de legislar para o bem do
povo e do município?
Não é função de vereador distribuir cesta básica, saco de
cimento, pagar churrasco, fazer festa para a comunidade, oferecer emprego,
conseguir vaga em hospital, tapar buraco de rua, prometer obras. Mas, sim,
legislar sobre o interesse local, fiscalizar as contas da Prefeitura, promover
debates públicos. Atenção, candidatos: Prometer aquilo que está fora de suas
funções ou aquilo que não pode cumprir é crime! 
Temos, no período eleitoral, dois lados perversos com um
só objetivo: interesse próprio. Um lado é quando o candidato se aproveita de suas
condições de futuro legislador para iludir o eleitor, e a ética, então, passa
para o andar de baixo. O outro é quando o eleitor vota com a intenção de auferir
benefícios para si. Então, é sinal de que o combate à corrupção ainda está
longe de chegar ao fim. São pequenas distorções que devem ser combatidas logo
no início, se de fato quisermos um Brasil melhor. 
Celso
Pereira Lara
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A Mesa Diretora da Câmara Municipal do Rio esclarece que a atividade parlamentar têm como principal finalidade a produção de leis e a fiscalização das ações do Poder Executivo. Mas também existem outras funções e suas atribuições não se limitam as sessões plenárias. Por ser um agente público, e na maioria das vezes, residir próximo aos seus eleitores, o vereador assume o papel de interlocutor entre a sociedade e o Poder Público, vocalizando as demandas e anseios daquela parcela da população ou segmento o qual representa. Para isso, a atuação externa ao seu gabinete é imprescindível e tão importante quanto à legislativa e fiscalizadora.
Tratando-se da atividade em plenário, o vereador poderá discutir da tribuna temas e fatos relevantes para a Cidade, no período denominado de Grande Expediente, e depois, apreciar e votar projetos de lei, no período denominado Ordem do Dia. Vale salientar que os parlamentares, mesmo ausentes do plenário, poderão estar em seu gabinete ou em outro espaço da Casa, realizando estudo ou análise da pauta de votação em andamento ou elaborando substitutivos e requerimentos e, até mesmo, se eximindo de votar determinado projeto, quando assim achar necessário.
Outra atividade relevante realizada pelos vereadores em plenário é a promoção das audiências públicas que garantem a participação da sociedade nas ações do Legislativo e nas decisões sobre os destinos da Cidade, através das Comissões Permanentes e Especiais da Casa.
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A Mesa Diretora da Câmara Municipal do Rio esclarece que a atividade parlamentar têm como principal finalidade a produção de leis e a fiscalização das ações do Poder Executivo. Mas também existem outras funções e suas atribuições não se limitam as sessões plenárias. Por ser um agente público, e na maioria das vezes, residir próximo aos seus eleitores, o vereador assume o papel de interlocutor entre a sociedade e o Poder Público, vocalizando as demandas e anseios daquela parcela da população ou segmento o qual representa. Para isso, a atuação externa ao seu gabinete é imprescindível e tão importante quanto à legislativa e fiscalizadora.
Tratando-se da atividade em plenário, o vereador poderá discutir da tribuna temas e fatos relevantes para a Cidade, no período denominado de Grande Expediente, e depois, apreciar e votar projetos de lei, no período denominado Ordem do Dia. Vale salientar que os parlamentares, mesmo ausentes do plenário, poderão estar em seu gabinete ou em outro espaço da Casa, realizando estudo ou análise da pauta de votação em andamento ou elaborando substitutivos e requerimentos e, até mesmo, se eximindo de votar determinado projeto, quando assim achar necessário.
Outra atividade relevante realizada pelos vereadores em plenário é a promoção das audiências públicas que garantem a participação da sociedade nas ações do Legislativo e nas decisões sobre os destinos da Cidade, através das Comissões Permanentes e Especiais da Casa.
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