segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

531-A grande virada!


 O presidente eleito promete resgatar a normalidade no país. Uma missão espinhosa!

Ainda não houve uma comemoração tão especial quanto a que deverá ocorrer neste final de ano, principalmente porque ela carrega um estoque de esperanças de que o Brasil tanto necessita para se tornar um país mais desenvolvido e mais democrático, onde acima de tudo prevaleça o respeito à Constituição Federal e a defesa das instituições.

É tempo de deixar para trás o período tenebroso que o país vivenciou sob o comando de presidentes irresponsáveis. Também é tempo de apostar nas melhores condições de vida, na geração de empregos e oportunidades para todos os brasileiros que foram vítimas de políticas desastradas dos últimos governos. Os desafios serão muitos e o trabalho será árduo para o novo governante que foi eleito justamente com o propósito de desfazer todos os malfeitos deixados como herança. Não mais deverá acontecer a inércia governamental.

É momento de externar as esperanças que ainda carregamos em nossos corações e acreditar na realização dos nossos sonhos de ver o Brasil no caminho do progresso, livre das manifestações violentas e depredatórias contra patrimônio público ou privado, motivadas apenas por interesse político-partidário. É momento, também, de acreditar que nos libertaremos, para sempre, do jugo das raposas que habitam o palco da política brasileira e que haveremos de recuperar a confiança em nossos representantes no Congresso. É dessa forma que vigora a política nos países avançados.

Acreditar que a partir do ano vindouro o STF seja realmente o guardião da Constituição, com julgamentos céleres, imparciais e sem beneficiar corruptos. Data vênia, #indultonao! Que o Supremo passe a usar o poder para atender a interesses do Brasil e da população. Nesse cenário de impunidade no país, que os representantes da mais alta corte de Justiça consigam reconquistar a credibilidade tão necessária à manutenção do estado democrático de direito. Lembrando que a renovação dos ministros do STF é essencial ao fortalecimento da democracia.

Pensar que também é possível reverter o estrago causado pelo aparelhamento ideológico das escolas e universidades, ainda que demore algumas décadas, já nos traz um precioso alento às nossas esperanças e motivo para comemoração. O patrulhamento ideológico, institucionalizado na educação brasileira, é o pior dos males que se possa causar aos estudantes e à sociedade como um todo, porque ele induz a classe estudantil a uma visão estereotipada dos fatos e a torna refém da farsa do "politicamente correto". Não só a doutrinação como também a ideologia de gênero, que se enquadra na proteção das minorias, são motivos de controvérsias. Entretanto, a esperança da maioria da população é ver afastadas essas distorções ideológicas da educação no Brasil, impregnadas de pensamento crítico.

Confiar que haverá auditoria nas contas do BNDES - principalmente nos empréstimos sigilosos que serviram para financiar ditaduras comunistas -, na farra da Lei Rouanet, nos cabides de emprego das estatais, no Programa Bolsa Família e tantos outros, é o mínimo que se pode esperar, e que o resultado desses desperdícios de dinheiro público seja revelado ao povo. Afinal, a transparência, principalmente com as contas públicas, mostra que o governo trabalha para o povo e para o crescimento do país. Devemos nos alinhar aos países de primeiro mundo.

Depositamos, ainda, nossas esperanças no afastamento definitivo dos políticos corruptos e comunistas que destruíram o Brasil e causaram tanto sofrimento à população.

Contudo, o nosso maior desejo para 2019 é que o novo presidente da República saiba governar para o bem da nação e dos brasileiros, e que faça deste Brasil um país de destaque no cenário internacional. 

Celso Pereira Lara

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

sábado, 3 de novembro de 2018

529-Mais uma excelente aquisição!


 A equipe ministerial do novo governo impressiona pelo alto grau de formação acadêmica e profissionalismo!

Já nos primeiros dias do governo de transição, a formação dos ministérios vem causando frisson no meio político e econômico nacional e internacional. O futuro presidente escolhe seus auxiliares com critérios rígidos, baseados na competência profissional e na integridade moral, deixando de lado as indicações políticas ou de apadrinhamento, ocorridas nos governos passados, ao sabor do fortalecimento do poder e outras finalidades. Com as seleções criteriosas feitas para assumir no novo governo, surge, então, a quebra de paradigma instalado na política durante longos anos. A mudança é radical.

A oposição faz críticas apenas por fazer, sem levar em consideração a capacidade do juiz Sérgio Moro para ocupar o cargo de superministro da Justiça e Segurança Pública, inclusive a sua vontade de lutar pelo bem da Nação, como sempre fez durante toda a sua carreira. A esquerda só sabe fazer críticas ácidas, mas não é capaz de enxergar a grande mudança que está acontecendo no governo de transição! Basta ver os noticiários econômicos, em que várias empresas estrangeiras estão confiantes no futuro superministro da Economia, Paulo Guedes – reconhecido internacionalmente -, e que, por isso, elas já manifestaram o desejo de investir maciçamente no Brasil.

Está muito evidente o receio estampado nos comentários jornalísticos, quando se referem à decisão de Moro de deixar a Operação Lava Jato para assumir o cargo de superministro da Justiça. Muitos gostariam que ele permanecesse lá, mas não levam em consideração que a juíza, que deverá substituí-lo, também é muito competente e foi ela quem determinou a prisão de José Dirceu. Ao contrário do que muitos imaginam, a operação de combate a crimes de corrupção não perderá sua força por causa da saída de Moro; ela será fortalecida em seu corpo técnico e em suas decisões, pois contará com o apoio do superministro. 

Dado o alto grau de sucesso obtido, a Operação Lava Jato foi alvo de desmonte por parte de políticos e também de poderosos da própria Justiça. Havia uma grande orquestração em torno dela, para desprestigiar e enfraquecer suas decisões, acusando-a de produzir perseguições políticas. O convite ao magistrado foi um balde d’água fria lançado sobre aqueles que preferem a continuidade dos governos petistas. Moro abriu mão de seu prestigioso cargo para se empenhar em um ministério onde exercerá atividades de maior envergadura e assim contribuir na reconstrução da lei, da ordem e da segurança no Brasil. Isso não interessa aos opositores de Bolsonaro, porque certamente quebraria toda a estrutura construída ao longo desses 20 anos de poder socialista.          


O convite que Bolsonaro fez ao magistrado diz muito a respeito de uma ordenação jurídica que carece de credibilidade por parte da população, e a aceitação do convite é a confirmação de que Moro terá muito trabalho pela frente, consciente de mais um desafio em sua carreira. O juiz estava limitado em suas decisões, mas agora, além de garantir que as sentenças de condenação e prisão continuem, ele terá poderes ainda maiores de combate à corrupção e de garantir a permanência dos julgamentos finais na segunda instância. Esse é o ponto! É esse o objetivo do convite a Moro. Falácia é ficar desmerecendo a atitude de Moro ao aceitar o cargo no governo Bolsonaro, como se isso significasse um desvio de padrão. Não, não é, desvio de padrão seria ocupar os cargos de governo com políticos corruptos e condenados pela Justiça!

Celso Pereira Lara

sábado, 27 de outubro de 2018

528-Carta a Raul Jungmann


         Senhor Jungmann,

Fiquei confiante na lisura das urnas eletrônicas, as quais foram devidamente checadas por especialistas em informática que trabalham no governo, e por isso receberam a garantia do TSE, STF e Ministro da Defesa.

Fiquei confiante inclusive pelo fato de que o senhor também garantiu – diria que em tom de ameaça - que é 'inaceitável que se tente fazer crer que o sistema eletrônico é possível de fraude'. Assim se pronunciando permitiria que o povo brasileiro ficasse mais tranquilo, conquanto o pleito viesse a ocorrer sem nenhum transtorno.  

Lembro ao senhor que no primeiro turno ocorreram milhares de denúncias de fraudes nas urnas espalhadas por todo o país, as quais foram classificadas como fake news pelo governo, o que deixou o povo inconformado. E na mesma noite o senhor veio a público esclarecer, novamente – diria em tom de ameaça ainda maior - que não se admite qualquer suspeição sobre os resultados das urnas. Transcrevo as suas palavras proferidas com relação aos casos de fake news: "Quero avisar que estamos chegando aos responsáveis e eles serão denunciados pelo MP e serão enquadrados em falsidade ideológica ou crime contra honra".

Dito isso, senhor Jungmann, e diante das muitas ocorrências relacionadas às urnas eletrônicas, postadas nas redes sociais da web, neste segundo turno, fico surpreso e desconfiado com o que poderá acontecer com o resultado no segundo turno.

Por um lado, confio em suas palavras e na garantia dada pelo TSE e STF, mas, por outro, os indícios de fraudes me assustam terrivelmente. Esse estado de tensão que me acomete, e acredito que a cada um dos brasileiros de bem, gera uma sensação de traição, o que jamais admitiremos venha a acontecer. Não é o nosso desejo!

Todavia, as lideranças dos movimentos dos caminhoneiros já estão a postos para uma eventual surpresa quanto aos acontecimentos durante o pleito e ao resultado final. Os líderes declaram que, se o resultado das urnas não corresponder ao resultado das pesquisas feitas por instituição séria, vai ocorrer paralisação em todo o país de forma radical. Da mesma forma, as manifestações de rua irão acontecer simultaneamente!

Espero que nada disso venha a acontecer, porque confio no TSE, no STF e em suas palavras, entretanto - caso contrário -, com todo o respeito, informo ao senhor que não se trata de ameaças, trata-se de uma resposta de quem se sentirá traído e que por isso lutará pela manutenção do Estado Democrático de Direito e por um Brasil melhor!

Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!

Celso Pereira Lara

sábado, 20 de outubro de 2018

527-O inesperado vai acontecer


Quem não muda de caminho é trem. Na política, a alternância de poder é fundamental para a manutenção da democracia. Sem isso, é ditadura!

Apesar das crises no Brasil, advindas de longos anos de governos corruptos, os petistas ainda articulavam seus propósitos pelos bastidores da política, apostando na vitória de um candidato “poste” à Presidência da República. Contavam como certo voltarem ao poder para se eternizarem, considerando a fidelidade de seu povo, principalmente daqueles mais necessitados. Jamais pensariam em fracasso nas urnas!

PT aparelhou o Estado e criou diversos programas assistenciais, exatamente para os momentos de eleição. Eram votos contabilizados a seu favor, garantia de retorno ao poder, assim acreditavam os petistas de cima e da base de governo. Tudo devidamente planejado!

Acontece que não estava em seus planos o surgimento de um candidato de direita capaz de atrair tantos eleitores sem que tivesse alguma popularidade, ou sequer realizado algum programa de assistência aos mais carentes. E esse político filiou-se a um partido nanico para se lançar candidato, recusando, inclusive, o fundo partidário para a sua campanha e contando apenas com as suas incursões pelo país à sua maneira e com o apoio incipiente da população.

De maneira nunca vista, o crescimento de eleitores foi explosivo no subterrâneo da internet e nas manifestações de apoio nas ruas. Foi algo surreal na história política brasileira! Tal fato levou pânico não só aos petistas mais radicais, como também e principalmente aos cientistas políticos e jornalistas. Os jornais estrangeiros foram surpreendidos com esse fenômeno, e os de viés esquerdista noticiavam que o candidato seria um retrocesso e um perigo para o Brasil.

As pesquisas mostram o perfil dos eleitores quanto à intenção de voto entre os candidatos da direita e da esquerda, e o diferencial é tão grande que a vitória da direita já é considerada irreversível. A esquerda faz de tudo para conquistar o eleitorado: adota as cores verde e amarelo, retira a imagem de Lula e outros penduricalhos que remetiam ao fracassado PT. Além disso, passaram a desmentir suas propostas indecorosas, como dar indulto ao ex-presidente, entre outras.

Depois que um pedetista humilhou os petistas em comício do PT, dizendo que Lula está preso e eles não reconheciam os seus erros, e que por isso a direita cresceu, alguns políticos se convenceram de que seguir os conselhos do pedetista seria a melhor opção. Eles têm a certeza de que serão derrotados nas urnas e agora querem fazer um mea culpa, como se os da direita fossem lhes perdoar ou acreditar nessa farsa! Alguns até já se apresentaram para isso. Não fosse a prevista derrota acachapante, certamente estariam defendendo o PT e o presidiário, e a roubalheira continuaria de vento em popa! Melhor seria terem ficado caladinhos, assumindo todo o ônus de suas atitudes, para mostrar a fidelidade ao encarcerado. Além do mais, não adianta pedirem desculpas, se ainda permanecem no partido dos corruptos!

Ainda inconformados com o crescimento nas pesquisas, com uma vantagem assombrosa, petistas partiram para ataques, por meio de fake news, contra o adversário, incluindo acusações infundadas ou sem provas – segundo notícias -, o que gerou diversas entradas na Justiça. Por outro lado, os ataques contra o PT foram de notícias verdadeiras, e não foram poucos os malfeitos, inclusive do poste petista!

A campanha do candidato de direita foi turbinada pelas redes sociais da web, fato que ninguém contava pudesse elevar demais os índices das pesquisas e deixar a esquerda atônita, sem norte político. Mas quem vai dizer a verdade é o resultado das urnas no segundo turno das eleições!

Celso Pereira Lara

domingo, 14 de outubro de 2018

526-Uma eleição sob suspeita


Se em 2014 o resultado das urnas foi surpreendente, favorecendo a candidata petista Dilma, em 2018 o fato poderá se repetir, favorecendo o candidato petista Haddad.

Os eleitores de Bolsonaro estão confiantes da vitória no segundo turno da eleição, considerando a grande quantidade de apoiadores nas redes da internet e as pesquisas paralelas de intenção de voto. Entretanto, existe uma grande dúvida quanto à lisura das urnas eletrônicas, enquanto estas são o grande monstro que vem elegendo os amigos do rei nos últimos 20 anos e fazendo os eleitores de palhaços.

Pelo andar da carruagem, mesmo com Bolsonaro crescendo em adesões significativas, chegando a mais de 60% nas pesquisas paralelas e sérias, sou forçado a dar o meu triste prognóstico: vai dar Haddad no segundo turno, por uma diferença mínima. Claro que vai contar com a ajuda do programa de computador das urnas eletrônicas de uma empresa venezuelana, ligada ao ditador Maduro. Nada suspeito, não é mesmo? O acontecimento de 2014 não poderá se repetir. Não devemos nos calar.

Escrevo esse texto contra a minha vontade e muito ressentido, mas me vejo na obrigação de externar o que penso e o que sinto diante do quadro que o candidato petista Haddad e sua vice comunista Manuela vêm pintando nos últimos dias. Entendo que a estratégia de cores da Bandeira do Brasil e o fato de terem ido à Igreja para comungar, e na saída, ao serem entrevistados, desqualificarem Bolsonaro e o Bispo da Universal, fazem parte de algo premeditado. Além disso, nas propostas de Haddad – e durante a campanha tem declarado confiante e abertamente que fará - constam a desmilitarização da polícia, censura das mídias sociais, convocação de uma nova constituinte, acabar com a autonomia dos órgãos investigadores, soltura de criminosos presos por “pequenos delitos”,  e outras façanhas que ainda irão aprontar, que fazem parte do conjunto de artifícios para justificar o resultado das urnas e dizerem que houve um crescimento inesperado às vésperas das eleições. 

O que ocorreu no primeiro turno, pressinto que vai ocorrer no segundo, e novamente a PGR, o TSE e o Ministro da Defesa virão a público defender a lisura das urnas. E as ameaças de mandar prender quem disser que houve ou divulgar os casos de fraudes são a estratégia do Governo federal petista, que funciona como extintor para apagar o fogo. Acho imprevisível o que vai acontecer após a divulgação do resultado desastroso das eleições, entretanto, sabemos que não poderá ficar por isso mesmo. Alguma coisa terá que acontecer, custe o que custar.

Celso Pereira Lara

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

525-O Brasil que queremos!


O medo da esquerda era de uma intervenção militar, mas não esperava uma derrota nas urnas!

Fico imaginando as comemorações pelo resultado das eleições do dia 7 por todo o país e como será a rotina do dia seguinte, sabendo que a esquerda socialista comunista - que estava no comando político há 24 anos, conduzindo o país para a fase final de implantação do comunismo -  foi afastada do poder sem a necessidade de uma intervenção militar!

Com uma campanha totalmente transparente, sem dinheiro público e contando apenas com o apoio voluntário da população, o candidato de direita quase foi abatido por uma facada encomendada, recuperou-se no hospital e está agora em sua residência sob cuidados médicos. Mesmo afastado dos debates na mídia e nas TVs, as pesquisas não conseguem esconder o crescimento extraordinário das intenções de voto, o que para todos é visível que ele está muito além dos índices divulgados.

O fenômeno Bolsonaro chegou no momento certo para salvar a República do Brasil das garras comunistas e aliviar o povo que vinha sofrendo com os deboches, divisionismos de classe, raça e religião, e com o abandono dos serviços públicos.

Desesperados, os esquerdistas partiram para o ataque através de fake news e movimentos #EleNão, o que provocou uma onda de adesões a Bolsonaro, fazendo com que ele subisse mais ainda nas pesquisas.

Enquanto esteve internado, seus eleitores depositavam fé na recuperação de sua saúde e não se cansavam de ir para as ruas manifestar o apoio e a confiança em sua candidatura à Presidência.  

Será eleito democraticamente pelo voto, apesar das urnas eletrônicas, e o mito entrará para a História do Brasil com todas as honras e glórias merecidas, e o povo jamais esquecerá disso! Foi tudo muito lindo, uma verdadeira lição de democracia! Parabéns, povo! Parabéns, Bolsonaro! Brasil acima de tudo...

Celso Pereira Lara

domingo, 30 de setembro de 2018

quinta-feira, 9 de agosto de 2018

523- Capitalismo X Socialismo

 O capitalismo é um sistema econômico e social, baseado na propriedade privada e na acumulação de capital, enquanto o socialismo se opõe a tudo isso.

No capitalismo, as empresas produzem mercadorias destinadas à venda, e, com o dinheiro arrecadado, pagam seus empregados e recolhem impostos para o governo. Importam e exportam produtos, negociam preços e forma de pagamento. Assim funciona na maioria dos países desenvolvidos. As relações internacionais são o maior suporte para o crescimento econômico dos países. O mercado internacional se sustenta com as portas abertas para negociações econômicas bilaterais e há plena liberdade comercial. No capitalismo, todos almejam a prosperidade: o patrão, o empregado e o país.

O socialismo é uma doutrina política e econômica baseada nos meios de produção e sua distribuição. Ele se fundamenta na luta por uma sociedade mais justa, mais igualitária, onde tudo é de todos. Deixa de existir propriedade privada, e todos os bens são do Estado, o qual passa a distribuir a renda para a população. A igualdade se justifica quando as classes sociais se extinguem e todos ficam igualmente miseráveis.

No capitalismo, o lucro é uma recompensa para alguém que produz alguma coisa. E você ainda pode escolher o preço para comprar ou vender. É livre a escolha, é um regime de livre mercado. A liberdade é o principal fator para sustentar o capitalismo.


No socialismo, os preços são determinados pelo governo. Tudo que o povo tem passa a ser do governo, a quem compete gerenciar e dividir com todos aqueles que nada produziram. Não existe concorrência porque os preços são fixados pelo governo, e os meios de produção são socializados, a população consome o que foi produzido. A escassez de comida e o desemprego gigantesco são a principal característica desse modelo de governo. A arrecadação de dinheiro vai ficando cada vez menor, agravando a situação econômica e social do país. Ninguém pode falar mal do governo porque liberdade de expressão não existe e não há como reclamar, porque tudo está em poder do governo. Ficam sem internet e perdem o contato com o exterior. Vivem, portanto, numa bolha. Não existe valorização humana, e os que não concordam com o regime são reprimidos e até mortos pela guarda policial do ditador.

         Atualmente, a Venezuela é um exemplo clássico de socialismo. As notícias não são divulgadas por causa da repressão aos jornalistas, de uma forma geral, e muitos comem do lixo que os caminhões recolhem das casas. A população desesperada tenta pedir ajuda às organizações internacionais, mas não obtêm êxito. Milhares de venezuelanos já fugiram para os países vizinhos, e mais de 50 mil já entraram no Brasil, pelo estado de Roraima, desde 2015

      Os socialistas condenam o capitalismo porque o consideram opressor, condenam o patrão porque o consideram explorador, condenam a mídia porque a consideram golpista, condenam a liberdade de expressão porque consideram fascistas os opositores do governo.

No governo socialista, as pessoas não têm a sua individualidade, elas agem conforme são permitidas pelo governo. A fome e a miséria atingem níveis tais que as pessoas chegam até a comer cachorros. O governo não faz parte da divisão igualitária, pois igualdade é somente para o povo, dividindo os seus próprios bens. Quando a quase totalidade da população estiver na miséria, é porque chegou-se ao estágio da almejada igualdade - da sociedade mais justa -, então, o governo socialista já tem no comando a figura de um ditador, momento em que o comunismo passa a ser a nova forma de governo.

Celso Pereira Lara

segunda-feira, 6 de agosto de 2018

522- O candidato e o eleitor

 Atualmente há uma nítida distinção entre os propósitos da direita e os da esquerda, e o resultado das eleições deste ano vai revelar se realmente o povo quer mudanças.

O povo reclama muito do Governo, diz que o desemprego cresceu demais, os preços de tudo aumentaram, que a violência tomou conta do país, a saúde só Deus sabe, mas no momento do voto parece que dá um branco na mente e perde a grande oportunidade de mudar tudo isso que o atormenta.

Reeleger determinados políticos é declarar que gosta de ser masoquista, e a oportunidade de participar do pleito não pode ser desperdiçada principalmente com votos nulos ou brancos. É preciso fazer valer a sua legítima pretensão de querer mudar a situação do Brasil. Nesse momento prevalece o sentimento de patriotismo e o voto deve ser dado ao candidato comprometido com a Nação!    

No Brasil há uma nítida percepção de que o brasileiro gosta mesmo de sofrer, ao eleger políticos que deixam de lado a representação legítima dos anseios do povo para cuidar de propósitos particulares. Tanto é que isso se repete a cada pleito e permite que os reeleitos se sintam à vontade, detentores de poderes ilimitados, amparados pelo voto popular, e dessa forma usam e abusam de malfeitos, tudo em nome da democracia. Essa é a realidade expressa nos últimos 30 anos, mas o povo ainda não é capaz de enxergar que tudo isso pode ser mudado e deixar de ser conivente com toda essa bagunça que vem degradando o país.     

A predominância dos partidos políticos de esquerda na política brasileira é algo que assusta qualquer eleitor minimamente politizado. Quando se pensa em mudar a política, tudo fica apenas no pensamento, pois as grandes siglas são detentoras dos votos no Congresso, e isso faz com que tudo permaneça como eles querem, não como a vontade do povo. Daí a necessidade de mudança de comportamento da parte dos eleitores, para conduzir a democracia com plenitude, pois o que se tem no momento é um blocão de partidos muito bem organizados, sinalizando que teremos um novo governo mais promíscuo ainda.

Há muito não se tem um verdadeiro partido de direita, capaz de fazer uma oposição legítima. Quando muito, o que se vê é uma falsa oposição, visando barganhar postos no Governo, e, ao conseguir, tudo volta ao normal, ou seja, a fazer parte da base aliada. Portanto, vivemos uma falsa política, dominada pelo totalitarismo da esquerda socialista e comunista, a qual não tem a menor preocupação com o desenvolvimento do país, finge lutar pelo social, mas conduz a população ao divisionismo.

Nas redes sociais da internet observa-se o crescimento dos defensores de políticos com ideologia de direita, que sejam capazes de desfazer os malfeitos e fazer o Brasil retornar à normalidade política, econômica e social. Fazer valer a frase "Ordem e Progresso" que está escrita na bandeira brasileira, o lema político do positivismo, dos ideais republicanos. A população já está cansada de conviver com os desmandos que acontecem no Governo e com o descrédito dos três poderes, e isso faz com que a crença num determinado candidato de direita seja a verdadeira salvação e que seja definitiva.

Com o aparecimento de um candidato de direita - ficha limpa e sem qualquer suspeita de maracutaias - concorrendo à presidência, os eleitores insatisfeitos com o status quo têm a oportunidade de apostar todas as suas fichas nele, em busca da verdadeira mudança para reconstruir a governabilidade no Brasil. O momento político impõe eleger candidatos que tenham vocação patriótica, e isso é tudo.

Celso Pereira Lara

quarta-feira, 25 de julho de 2018

sexta-feira, 20 de julho de 2018

520-A politicagem

Política pode não ser uma profissão, mas ela é a ocupação mais bem paga, pelo menos aqui no Brasil.

Os políticos se divertem em seu local de trabalho, lutam pela aprovação de matérias de seus interesses e ainda recebem remunerações estratosféricas no final de cada mês, enquanto a população, meio que alienada e escarnecida, fica anestesiada diante das sandices aprovadas no Congresso. Parece que os eleitores já se acostumaram a ver as notícias do dia a dia no meio político, mesmo sabendo que são acontecimentos dos quais eles discordam.  

E para movimentar um pouco mais o espetáculo circense, adivinha quem se arrependeu de deixar a vida pública? Ele mesmo, o Tiririca, que se dizia decepcionado com a política brasileira e envergonhado com o que viu no período de seu mandato. Ele tentará a reeleição pela terceira vez, e certamente será reeleito pelos seus fiéis seguidores, pois eles sabem que pior do que está não fica!

O que se vê muito nas redes sociais é uma campanha pela não reeleição, ou reeleição zero, como alternativa de salvação para o país. Há exceções, sim, como em todas as regras, todavia os escolhidos deverão atender a critérios rigorosamente aplicados, como ficha limpa, atuação dinâmica, projetos apresentados e os aprovados. Aqueles que apenas ficam se fazendo de moscas mortas não merecem a reeleição. Tem que ser participativo, representante de fato, lutar em benefício da população e do crescimento do país, acima de tudo. Marcar presença, não basta!

As eleições se aproximam e percebe-se o clima de medo que envolve os parlamentares, mesmo porque eles sabem muito bem o que fizeram nos últimos governos. Todos os malfeitos estão expostos na internet, com a imagem e o nome dos autores, e tentar se apresentar com promessas de renovar a política seria a pior das falácias até então produzidas. Os citados em escândalos tentarão a todo custo desdizer as acusações, por meio de argumentação falaciosa, para convencer o eleitorado mais uma vez. Aos eleitores, cabe o exame de consciência na hora do voto!

A movimentação desesperada em busca de alianças faz com que os partidos desprezem seus propósitos, prevalecendo os interesses pela reeleição dos candidatos, numa espécie de salve-se quem puder. A ideologia partidária fica de lado, deixando o eleitor confuso, mas o que importa mesmo é seguir em blocão, com o velho bordão: juntos, somos mais fortes! São alianças espúrias, anunciando o continuísmo dos governos, mas fingem vender ao povo a ideia de renovação diante dos escândalos efervescentes. O que se espera mudar nessa política, quando os atores são reeleitos?

É certo que muitos senadores tentarão concorrer à Câmara, visando garantir o foro privilegiado e escapar da condenação por estarem envolvidos em ilícitos. Na Câmara, muitos deputados mudaram de partido, sem se importar com a fidelidade partidária, apenas para se esconderem numa sigla menos visível, pois sabem que serão punidos pelos eleitores que acompanham as notícias. Nesse mesmo trem, embarca a candidatura de Dilma ao Senado por Minas Gerais, e dessa forma Dilma estará fazendo jus à parte boa do seu impeachment. Juntos e misturados, esses candidatos sabem muito bem que somente a reeleição poderá salvá-los da condenação feita pelo povo esclarecido e pela justiça brasileira!

No período eleitoral 2018, as propagandas políticas terão o momento mais cômico da nossa história, onde os candidatos cinicamente apresentarão suas mesmas propostas, como se fossem novidades e como se nada tivesse acontecido durante o seu mandato. A politicagem cria regras para garantir mandatos sucessivos e, dessa forma, acobertar políticos desonestos.

Celso Pereira Lara

terça-feira, 10 de julho de 2018

519-Aparelhamento do Estado


A ocupação de cargos de confiança na administração pública é essencial para o Governo, porque quanto maior a quantidade de indicados maior a chance de levar adiante os projetos que não agradam ao povo.

As indicações políticas para o preenchimento de cargos públicos é coisa antiga e muito válida, quando se pretende governar a serviço da Nação e em benefício do povo. Dessa forma, a governabilidade se torna bem mais fácil, porque tudo segue na direção desejada. Mas quando a finalidade é desviada desses propósitos, e feita exclusivamente visando interesses próprios para se manterem no poder, os malfeitos logo aparecem e põem o país no caminho da ruína, onde os apadrinhados de plantão aproveitam-se da oportunidade para se locupletarem. Pelo menos é o que temos assistido durante os últimos governos!

As indicações feitas por presidentes são para provimento de cargos relevantes em todas as esferas de poder, principalmente no judiciário, de tal forma que em qualquer circunstância os indicados estejam de prontidão para intervir a favor do chefe da Nação. São verdadeiros guardiões da presidência da República, custe o que custar!

O recente caso em que um desembargador do TRF-4 - indicado por Dilma - atende o pedido de soltura do ex-presidente presidiário, feito por políticos petistas, é um exemplo típico de aparelhamento do Estado. Temos também a libertação do presidiário ex-ministro José Dirceu. A ex-presidente Dilma foi beneficiada com o fatiamento do impeachment, que a afastou do Governo, mas manteve os seus direitos políticos. São casos extremamente gritantes aos olhos da justiça, ao mesmo tempo que debocha da inteligência do povo brasileiro e deixa o país desacreditado pela opinião estrangeira.

As investidas pela soltura de políticos corruptos se devem justamente por causa das indicações feitas pelos ex-presidentes petistas, principalmente as indicações no STF onde os ministros são quase a maioria. A verdade é que Lula só está preso porque a competência para julgamento e condenação cabe ao TRF-4. O Supremo vem amargando a derrota de 6 votos a 5, desde 2016, ao manter a possibilidade de prisão a condenados por colegiado de 2ª instância. Tal fato incomoda Lula, Dilma e os demais petistas envolvidos na Lava Jato.

Apesar de tudo, o sonho petista está a ponto de se tornar realidade: ver na presidência do STF um ex-advogado do PT. Toffoli não é juiz, pois foi reprovado duas vezes em concurso, mas em 2009 foi indicado por Lula ao cargo de ministro do Supremo. Setembro já se aproxima trazendo muitas novidades, algumas até previsíveis, a partir do momento em que a Suprema Corte estiver sendo presidida por um ministro petista, o mesmo que compõe a 2ª Turma da Corte, a qual decidiu pela soltura de José Dirceu. Espera-se que surjam fatos novos em favor de um condenado, que certamente deixarão o povo no ápice de sua indignação com essa justiça que a cada dia se revela mais tendenciosa.

Mas, afinal, por que essa luta incessante pela soltura de Lula, se ele nada fez durante os 8 anos em que esteve no comando do Governo, a não ser contribuir para o avanço da destruição do Brasil?

Já estamos cansados de ficar assistindo a factoides criados pela magistratura brasileira. São artifícios apelativos, sem o caráter convincente, que apenas denotam submissão, ao menos ideológica, aos presidiários petistas. Magistrados plantonistas arriscam tudo pela liberdade de um condenado e preso, ainda que pelas vias da contramão da Constituição, e isso é muito grave! As previsões quanto à soltura de Lula são muitas e, caso se confirmem, as consequências podem não ser nada boas, indicando que o estado democrático de direito estará em risco.

Celso Pereira Lara

quarta-feira, 20 de junho de 2018

domingo, 17 de junho de 2018

517- A Lava Jato e o STF


Políticos não foram eleitos para se locupletarem. A sua missão é muito maior quando se trata de governar o país!

A corrupção no Brasil é coisa antiga, mas ela se tornou endêmica principalmente nos últimos governos, e a causa disso estava na forma de combate-las e nas decisões de condenação, cujos resultados eram um incentivo ao mundo do crime. Afinal, malfeito na política valia a pena!

Nunca na história do Brasil houve um sistema de combate à corrupção tão eficiente quanto este que acaba de completar quatro anos de intensa atuação e reconhecimento internacional: a operação Lava Jato. Ela conseguiu desmantelar uma quadrilha de políticos criminosos instalados há anos no poder, condenar à prisão muitos de seus membros, inclusive um ex-presidente da República. Dessa forma, ela recebeu, através das redes sociais e das manifestações de rua, o apoio explícito de grande parte da população indignada com a traição da classe política.

Apesar de tudo, muitas tentativas de enfraquecer a operação Lava Jato surgiram durante esse período, todavia foram abrandadas ou rechaçadas pelo povo e pelos próprios procuradores. Os ataques a ela aparecem de todas as formas, contribuindo assim para minar a condição de trabalho das investigações, com o objetivo claro de deixar criminosos livres e de o esquema voltar às atividades ilegais.

No curso das investigações no âmbito da Lava Jato havia a necessidade de prisão imediata de criminosos, quando se tratava de cometimentos de crimes com provas robustas ou indubitáveis. O objetivo era evitar que os investigados cometessem outra ilegalidade: sumir com as provas do crime.

A recente decisão do STF de acabar com a condução coercitiva, que até então era considerada constitucional, teve uma votação muito apertada (6x5) e dessa forma a Lava Jato fica proibida de aplicar essa medida que era muito utilizada para prosseguir com sucesso nas investigações.

A prisão em segunda instância, que vinha fortalecendo as condenações feitas pelo juiz Moro, está dando muito o que falar. Tanto é que os ministros do Supremo se voltaram contra essa prisão, e o curioso é que o entendimento sobre o assunto prevalece desde 2016, quando o próprio STF decidiu que a prisão do réu se daria por condenação de segunda instância. Agora, os ministros se mostram defensores da presunção de inocência, deixando subentender que a decisão final cabe somente aos tribunais superiores.

A decisão do STF sendo contrária à prisão em segunda instância poderia beneficiar não só os envolvidos em crimes pela Lava Jato, como também levar a soltura de milhares de presos em todos os estados do país. São condenados, encarcerados, que ainda recorrem aos tribunais superiores e que ganhariam o direito de aguardar o processo em liberdade, até que eventuais recursos sejam julgados pelo STJ.

O fato novo é que o STF não rejeitou o pedido de habeas corpus contra a decisão do STJ, o qual havia negado pedido por unanimidade. Já está marcado, em regime de urgência, o julgamento pela 2ª Turma da Corte, de mais um recurso do ex-presidente Lula, e, ao que tudo indica, deve acontecer durante os jogos da Copa do Mundo. Lula utilizou-se de todos os tipos de recurso, enquanto em liberdade e enquanto preso. Se o pedido de liberdade feito pelos advogados de Lula for aceito, o ex-presidente poderá deixar a prisão e se candidatar à eleição presidencial.

Celso Pereira Lara

terça-feira, 1 de maio de 2018

516-O Brasil que eu quero

Impossível acreditar que um país, onde tudo conspira contra, possa sobreviver dessa forma!

Nunca se viu tanta modificação de decisões proferidas pela Segunda Turma do STF. Muda-se uma deliberação como se ninguém fosse perceber! Nesse contexto, a confiança jurídica deixa de existir, dando lugar a chacotas e insultos por parte daqueles que não se conformam com tamanha canalhice. São decisões mudadas ao sabor dos ventos, e como exemplos temos os casos de prisão em segunda instância novamente questionada e a retirada das mãos do juiz Moro de trechos de delações feitas pela Odebrecht, as quais implicam o ex-presidente Lula. Não é esse o Brasil que eu quero!

Mais triste é saber que ainda há no Brasil milhões de pessoas idolatrando um presidiário condenado pela justiça e com mais de seis ações penais aguardando julgamento. Tenho vergonha de viver num país onde tudo caminha em direção ao fracasso. Numa nação onde um corrupto está preso e tem seguidores declaradamente fanáticos, que lutam pela liberdade dele, infernizam Curitiba e desafiam a justiça, alguém acha que o povo terá um bom futuro? Não é esse o Brasil que eu quero!

As decisões do Supremo não mais convencem ninguém, nem os próprios ministros, tanto é que elas se alternam em poucos dias, de acordo com a conveniência. Como um governo pode resistir a tanta instabilidade jurídica? Não há nada pior do que ouvir de um político petista: "O Gilmar é nosso aliado", e de Lula: "Nós temos uma Suprema Corte totalmente acovardada", mas quando um Promotor chama ministros do STF de "canalhas" e "fdp", logo se manifestam para abrir investigação. Não é à toa que o pedido de impeachment de Gilmar, o libertador-mor da República, já está protocolado. Não é esse o Brasil que eu quero!

A doutrinação ideológica nas salas de aula das universidades é facilmente comparada a uma praga numa lavoura, é um campo fértil demais para a implantação de conceitos fora da grade curricular. Os alunos, ainda incipientes, recém-chegados ao ambiente universitário e ávidos por conhecimentos, tornam-se presas fáceis para abraçarem as ideias impostas por seus experientes mestres. Há relatos de que a concordância ou a defesa dos ideais que foram maldosamente ensinados, ou do viés ideológico transmitido, acrescenta pontos na prova. Militantes extremistas de esquerda criam ambientes hostis em eventos dentro da instituição, e vídeos mostram que impediram palestra e agrediram cristãos na UFF; na UERJ, os celebrantes cantando, em alemão, o hino da Internacional Comunista; professores em sala de aula - aos gritos e nervosos - expulsando alunos por estarem vestindo camiseta pró-Bolsonaro. Não é esse o Brasil que eu quero!

Nenhuma novidade que a Venezuela e Moçambique aplicariam um golpe de 1,5 bilhão no Brasil. Fatalidade? Claro que não, pois sabíamos que o cano seria inevitável, e que mais cedo ou mais tarde o que se gastou na festança que os governos petistas promoveram com o dinheiro público chegaria em forma de calote para ser debitado em nossa conta. Os governos petistas usaram nossos cofres para financiar ditaduras - e quantos empréstimos sigilosos fizeram no BNDES? -, aprofundando ainda mais a herança do déficit público, obrigando o governo sucessor a propor reformas. Dinheiro que serviu de combustível para alimentar o socialismo na América Latina e na África, seguindo rigorosamente a cartilha do Foro de São Paulo. Não param por aí, não, outros calotes ainda estão por chegar. Quando presidentes não sabem administrar bem um país - e só ficam mentindo para o povo -, quem paga a conta é sempre o trabalhador, o qual sobrevive massacrado pelos extorsivos impostos. O Brasil que eu quero não é esse!  
  
Celso Pereira Lara


terça-feira, 24 de abril de 2018

sexta-feira, 20 de abril de 2018

514-Democracia ou esculhambação?

         A tranquilidade do regime democrático incomoda muito os inimigos. Tem que haver caos para justificar a luta pela democracia!   

Países que vivem a verdadeira democracia, legitimada pelo povo nas urnas com voto impresso, não precisam ocupar as manchetes de jornais e redes sociais para divulgar a confiança existente nas instituições, nem precisam de defensores, enquanto não houver inimigos internos.

Quando os poderes da República funcionam independentes e harmoniosamente, garantindo o cumprimento da Constituição e da ordem pública, fica assegurada, por definição, a plenitude da democracia.

Atualmente, o cenário político brasileiro vive momentos de turbulências, trazendo consequências desastrosas como desrespeito às leis por parte de políticos da esquerda radical, inconformados com as decisões dos superiores tribunais de justiça que condenaram Lula à prisão. Esperneiam sem medir as consequências, alegando que o petista foi condenado sem provas, e que a prisão foi ilegal.

Não por acaso, a senadora Gleisi Lula Hoffmann, presidente do PT e também envolvida na Lava Jato, vem liderando o movimento de rebeldia instalado no país, na tentativa de mostrar que Lula recebeu uma condenação injusta e sofreu perseguição política. Para ela, Lula é um preso político! Incitação ao ódio, pichações, invasões de prédios públicos, fazendas e tríplex, bloqueio de estradas, fazem parte da rebeldia criada pelos militantes petistas. A resistência é a bandeira de luta, e se for preciso morrerão em nome do partido ou de Lula. Gleisi não se dá por vencida! Sempre muito preocupada com a democracia brasileira, principalmente com a prisão de Lula, ela foi pedir ajuda a países de regime ditatorial como Cuba e Venezuela. Apelou até para os países árabes, aqueles mesmos que costumam cortar as mãos de ladrões e apedrejar as adúlteras. Será que ela sabe disso?

      Gleisi, senadora e presidente do PT, esquece que também é legisladora e não deveria atentar contra a lei de segurança nacional. Uma pessoa que trabalha no Poder Legislativo Federal sabe muito bem o que pode e o que não pode ser feito, para não incorrer em crime. A senadora petista ultrapassou os limites de tolerância da nossa democracia, ao pedir ajuda a países muçulmanos com a finalidade de participar das manifestações de solidariedade ao presidiário Lula. Uma afronta às instâncias de poder, principalmente ao judiciário! A atitude tomada por Gleisi fere os princípios éticos e morais, como agente do Senado e presidente do PT, e o fato merece ser devidamente analisado pela Procuradoria Geral da República. Talvez agora ela consiga naufragar juntamente com o partido que preside!    

A esquerda, desesperada, reclama muito, alegando que a democracia está sofrendo ataques por parte daqueles que preferem o caos para jogar a culpa nela, entretanto, o que se observa é justamente o contrário: o que a esquerda tem feito, durante esses 30 anos de governo socialista, nada mais é do que o esfacelamento das estruturas de poder, por conta do aparelhamento visivelmente constatado. Arrisco dizer que os esquerdistas, principalmente os radicais, vivem em perfeito estado catatônico!  São totalmente indiferentes ao mundo exterior. Eles vivem nos seus pensamentos, como se criassem um mundo só para eles, onde tudo é perfeito. Ignoram a realidade e passam a viver exclusivamente a sua imaginação. E lutam pelos seus ideais nada democráticos!

Os partidos de esquerda, inseparáveis ou unidos pelo cordão umbilical, se declaram lutar pelo fim da Lava Jato, pela soltura de Lula e de todos os corruptos. Uma prova de que a esquerda está sempre unida na corrupção!

Depois de tudo o que fizeram, ainda há quem diga que a esquerda tem tudo para ganhar as eleições 2018. Haja democracia!

Celso Pereira Lara






quarta-feira, 14 de março de 2018

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

512-Descalabros em evidência


Com os avanços no campo da corrupção neste país, foi necessária a criação de uma força-tarefa para minimizar seus efeitos.

Desde que surgiu - em março de 2014 -, a Lava Jato é um motor turbinado que está sempre ligado. Prova disso é que, enquanto o STF abriu apenas cinco ações penais e não concluiu nenhuma delas nos dois primeiros anos, o juiz Moro finalizou 25 processos, com 123 condenados e 36 absolvidos. Mesmo com essa comparação gigantescamente absurda, na época, a diferença atualmente deve estar ainda maior.

Por mais que se diga que o STF é independente e imparcial, dá para perceber que as decisões de seus ministros variam de acordo com as próprias pretensões. O ministro Lewandowski, por exemplo, ainda não está satisfeito! Primeiro, rasgou a Constituição ao fatiar o impeachment da Dilma, que permanece com os direitos políticos e viajando pelo mundo, tendo suas despesas pagas com dinheiro público. Agora, ele se mostra defensor da presunção de inocência (de Lula), deixando subentender que a decisão final cabe somente aos tribunais superiores. Os poderes da decisão de segunda instância certamente serão rediscutidos no Supremo, onde a aprovação da pauta prioriza as conveniências!


A indecente política a que o país está submetido - com os três poderes juntos e misturados, salvo honrosas exceções de seus representantes - vem crescendo assustadoramente tal qual um vulcão em plena erupção, espalhando suas lavas e devastando tudo o que encontra pela frente! Nada consegue detê-las. Assim sendo, somente na curva do horizonte é que surge uma ponta de esperança a ser depositada nas urnas de outubro próximo. 

Com medo dos eleitores, vários políticos desistiram de tentar a reeleição no Senado e preferiram se candidatar à Câmara, onde teriam mais chance na eleição proporcional do que na disputa majoritária. São os senadores envolvidos com a justiça, em busca de foro privilegiado! O resultado das eleições servirá para mostrar o quanto a população brasileira amadureceu, politicamente, e revelará muito mais sobre os eleitores do que sobre os eleitos.

Querendo se defender do indefensável, o ex-presidente petista, já condenado à prisão no primeiro processo, não tem a menor preocupação com os honorários advocatícios, apesar de serem cifras milionárias. Recentemente, Lula contrata novo advogado, a preço de ouro, para cuidar de sua absolvição, mesmo com o Instituto Lula falido, mesmo sem receber convites para palestras desde 2015 e com a suspensão das intermediações com as empreiteiras. Lula soube poupar muito bem durante toda a sua vida, e o seu colchão deve ser muito comprido e alto para guardar tantos milhões!

Um país onde um sujeito altamente perigoso para a Nação foi solto porque não houve violência, e as decisões de soltura de criminosos fazem parte da rotina; um país onde um ex-presidente condenado à prisão fica desafiando procuradores, Juízes e Polícia Federal, e mesmo assim lidera a corrida presidencial; um país onde um político declara que o agravamento da segurança pública se deve ao combate à corrupção no lugar de combater bandido; um país que se junta à Cuba e Venezuela para utilizarem caixinhas mágicas intituladas urnas eletrônicas, enquanto o eleitor não tem o direito de conferir o seu voto; um país onde vazamento de áudio compromete ministro da mais alta corte; um país onde até o Presidente está sendo investigado por possível envolvimento em maracutaias; um país onde a presidente do STF diz que a população está "cansada de tanta ineficiência" e reconhece que os representantes dos três poderes da República têm um "débito enorme com a sociedade"; um país onde se degradam as instituições e se corrompem os fundamentos da ordem constitucional não pode prosperar, democraticamente, nem pode ter credibilidade em lugar nenhum. 


Celso Pereira Lara