O presidente eleito promete resgatar a
normalidade no país. Uma missão espinhosa!
Ainda
não houve uma comemoração tão especial quanto a que deverá ocorrer neste final
de ano, principalmente porque ela carrega um estoque de esperanças de que o
Brasil tanto necessita para se tornar um país mais desenvolvido e mais
democrático, onde acima de tudo prevaleça o respeito à Constituição Federal e a
defesa das instituições.
É
tempo de deixar para trás o período tenebroso que o país vivenciou sob o
comando de presidentes irresponsáveis. Também é tempo de apostar nas melhores
condições de vida, na geração de empregos e oportunidades para todos os
brasileiros que foram vítimas de políticas desastradas dos últimos governos. Os
desafios serão muitos e o trabalho será árduo para o novo governante que foi eleito
justamente com o propósito de desfazer todos os malfeitos deixados como
herança. Não mais deverá acontecer a inércia governamental. 
É
momento de externar as esperanças que ainda carregamos em nossos corações e
acreditar na realização dos nossos sonhos de ver o Brasil no caminho do
progresso, livre das manifestações violentas e depredatórias contra patrimônio
público ou privado, motivadas apenas por interesse político-partidário. É
momento, também, de acreditar que nos libertaremos, para sempre, do jugo das
raposas que habitam o palco da política brasileira e que haveremos de recuperar
a confiança em nossos representantes no Congresso. É dessa forma que vigora a
política nos países avançados.
Acreditar
que a partir do ano vindouro o STF seja realmente o guardião da Constituição,
com julgamentos céleres, imparciais e sem beneficiar corruptos. Data vênia, #indultonao!
Que o Supremo passe a usar o poder para atender a interesses do Brasil e da
população. Nesse cenário de impunidade no país, que os representantes da mais
alta corte de Justiça consigam reconquistar a credibilidade tão necessária à
manutenção do estado democrático de direito. Lembrando que a renovação dos
ministros do STF é essencial ao fortalecimento da democracia.
Pensar
que também é possível reverter o estrago causado pelo aparelhamento ideológico
das escolas e universidades, ainda que demore algumas décadas, já nos traz um
precioso alento às nossas esperanças e motivo para comemoração. O patrulhamento
ideológico, institucionalizado na educação brasileira, é o pior dos males que
se possa causar aos estudantes e à sociedade como um todo, porque ele induz a
classe estudantil a uma visão estereotipada dos fatos e a torna refém da farsa
do "politicamente correto". Não só a doutrinação como também a
ideologia de gênero, que se enquadra na proteção das minorias, são motivos de
controvérsias. Entretanto, a esperança da maioria da população é ver afastadas
essas distorções ideológicas da educação no Brasil, impregnadas de pensamento
crítico.
Confiar
que haverá auditoria nas contas do BNDES - principalmente nos empréstimos
sigilosos que serviram para financiar ditaduras comunistas -, na farra da Lei
Rouanet, nos cabides de emprego das estatais, no Programa Bolsa Família e
tantos outros, é o mínimo que se pode esperar, e que o resultado desses
desperdícios de dinheiro público seja revelado ao povo. Afinal, a transparência,
principalmente com as contas públicas, mostra que o governo trabalha para o
povo e para o crescimento do país. Devemos nos alinhar aos países de primeiro
mundo. 
Depositamos,
ainda, nossas esperanças no afastamento definitivo dos políticos corruptos e
comunistas que destruíram o Brasil e causaram tanto sofrimento à população.
Contudo,
o nosso maior desejo para 2019 é que o novo presidente da República saiba
governar para o bem da nação e dos brasileiros, e que faça deste Brasil um país
de destaque no cenário internacional. 
Celso Pereira Lara
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