domingo, 27 de junho de 2021

605-A CPI da Covaxin

Factoides estão presentes a cada semana na CPI da armação contra o presidente da República. E os sete algozes não se cansam de passar vergonha!

Miranda foi interrogado na CPI, mas suas respostas não foram convincentes nem conseguiu apresentar a materialidade das provas. De acordo com 'estudos científicos', previstos no Código Penal brasileiro, fazer acusações levianas envolvendo o presidente da República, ao alegar ato ilegal nas negociações de compra da vacina indiana Covaxin e não conseguir provar, constitui crime contra a honra do Chefe da Nação.  

O deputado - empresário golpista - chegou à CPI para completar a mesa dos políticos malfeitores. Um alinhamento perfeito diante de senadores de mesmo perfil. Lógico, com exceção de alguns de bom caráter. 

O papelão de Luís Miranda e dos senadores de oposição foi mais um capítulo que vem sofrendo toda sorte de humilhações impostas pelo colegiado inquisitório. Para azar deles, os parlamentares competentes da base governista conseguem desmontar mais uma falsa narrativa.

O ex-youtuber, Luís Miranda - que foi eleito deputado federal na onda bolsonarista, e ainda é muito "conhecido" em Miami -, e o seu currículo do "bem" ou ficha-corrida: "Fui muito prejudicado pela desonestidade das pessoas no Brasil", assim ele justificou a sua saída do Brasil, em 2014. Luís Miranda era muito criativo no quesito "estelionato". No exterior, mostrando suas riquezas, ele propunha sociedade aos seus seguidores na compra e venda de mercadorias nos EUA, principalmente carros. Confiantes, seus seguidores faziam remessas de dinheiro em nome dele, e o golpe estava concretizado. Atualmente, Miranda carrega nas costas dezenas de processos. No Google podem ser encontrados vários vídeos a respeito da vida enviesada que ele desfrutou.  

Esse é o deputado federal que aponta ilegalidades no contrato da vacina indiana Covaxin. Fica difícil acreditar nele, com um passado cuja ficha corrida é extensa em calotes dados a brasileiros e quando de sua permanência nos Estados Unidos.

Miranda é o deputado Covaxin, aquele que acusa sem provas.

Luís Miranda, sujeito muito conhecido pelas suas artimanhas, pede que CPI prenda o ministro Onix Lorenzoni, da Secretaria-Geral da presidência, pelo fato de ele ter dito que tomaria as providências de investigação, por meio da Polícia Federal, e que iria pagar por denúncia caluniosa.

 Fica criada a maior fake news da pandemia, por erro de interpretação do contrato de compra. Não se sabe a quem interessa fazer esse tipo de acusação ao governo, mas uma coisa é certa: Jamais acharão algo que se assemelhe à corrupção.

A senadora Simone Tebet embarcou na narrativa de Luís Miranda e aproveitou para dizer que há fortes indícios de corrupção no governo. E o senador DPVAT disse que esse caso Covaxin é "o maior esquema de corrupção da República de todos os tempos ". Mas, pelo que se sabe, esse suposto esquema, que foi denunciado por um deputado que é acusado de aplicar golpes pelo mundo, nem chegou a se consolidar, pois não houve a compra, a mercadoria, nem o pagamento. Então, onde está a corrupção?

Quanto à vacina Pfizer, a oposição diz que o governo demorou muito para comprar e não importava o preço; quanto à vacina Covaxin, o governo comprou muito rápido e muito cara. A oposição sempre jogando dos dois lados da mesma questão. O objetivo é causar desgaste ao governo!

Essa CPI, que foi criada para investigar irregularidades praticadas na pandemia, não passa de um tribunal macabro, no qual um político criminoso aproveita para denunciar corrupção que não existe e ainda pede a prisão de ministro do governo. Surreal é pouco!

O plano de Renan e Omar foi desvendado! Ao recomendar proteção policial ao empresário Francisco Maximiano, dono da Precisa, empresa que negocia com o governo a venda da vacina Covaxin, havia implícito a sinalização de que ele estaria correndo risco de morte por possuir informações contra o governo. Mas não era nada disso, pois o empresário foi taxativo em sua resposta, por escrito, a Omar. Ele recusou a proteção oferecida, disse que não há qualquer irregularidade e que não há nada a depor contra o governo. Mais uma farsa desmontada.  

Já não conseguem esconder que ultrapassaram o campo da oposição racional ao Governo Bolsonaro e mergulharam de forma perigosa no terreno pantanoso do ódio e do rancor revanchista contra o presidente. Não se conformam com a popularidade expressa pelas motociatas que ocorrem com frequência no país.

A convocação dos irmãos Miranda e do empresário Francisco não tiveram o propósito de investigar, mas sim de dar holofotes às suas acusações. Há uma desmoralização generalizada nessa CPI dos 7 pilantras ou do G7, e só faz aumentar a cada convocação. Ao final, todos já sabemos: Os sete senadores do mal vão chafurdar na lama do mau-caratismo e da traição à Pátria. Banalização da ética e da moral em todos os sentidos! 

Celso Pereira Lara

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