As notícias da Globo, no Jornal Nacional,
são compostas de duas partes: Uma, é sobre os índices de mortes causadas pela
Covid-19; outra, é sobre as falas diárias do presidente da República.
A rede
Globo poderia estar atingindo um bom nível de audiência, se ela não tivesse
comprado briga com o presidente, desde a eleição. Ela preferiu assumir uma
postura de poder supremo sobre Bolsonaro, contando com o aparato da imprensa,
dos políticos e da justiça. Entretanto, mesmo juntos e misturados, seus ataques
não conseguiram afastar Bolsonaro da presidência. A Globo jamais imaginaria que
pudesse encontrar uma barreira tão resistente e fracassar em sua missão. 
Os
repórteres da Globo não se cansam de passar vergonha, e existe uma explicação
para isso: eles são orientados a fazer perguntas provocativas ao presidente Bolsonaro.
Sempre que possível, perguntam sobre o uso de máscaras ou sobre o
distanciamento social, em alusão as aglomerações causadas por ele onde quer que
esteja. Dessa forma, não há quem aguente tantas provocações. 
Mas é
isso mesmo que os jornalistas de rua esperam: que o presidente perca o controle
emocional e parta para agressões físicas ou verbais. Só que agressão física
jamais acontecerá, a depender de Bolsonaro. Mas, de uma boa resposta
atravessada ele não abre mão, quando provocado. A imprensa sabe muito bem que
ele tem pavio curto quando as perguntas são provocativas ou de má-fé. Isso ele
não suporta, e ninguém é de ferro! 
A
recente resposta enviesada que ele deu a uma repórter aconteceu na
segunda-feira, dia 21. Ao ser perguntado, Bolsonaro não se conteve, tirou a
máscara e despejou suas repostas, aos gritos, bem ao ponto que a jornalista merece,
depois dirigiu suas palavras à Globo, dizendo que eles destorcem as notícias e
fazem um jornalismo de merda, entre outros merecidos adjetivos. Dá pra imaginar
as caras que Bonner e Renata fizeram no Jornal Nacional.
A
partir daí, foi um reboliço na imprensa e a ABI logo se manifestou contra as
palavras do presidente, todos afirmando que ele não respeita a imprensa. O
interessante é que as publicações em algumas revistas e jornais ofendem
grosseiramente Bolsonaro, e não se vê uma notinha da ABI contestando a falta de
respeito ao presidente da República. A revista IstoÉ já fez diversas
publicações e podemos citar algumas: "Bolsonaro é quadrilheiro, corrupto e
vagabundo"; "Bolsonaro, além de brocha, deve ser gay 'passivo'; só
pode"; Bolsonaro e Lázaro Barbosa: mais semelhanças que diferenças".
Vale lembrar que a revista IstoÉ pertence à Editora Globo. 
Bolsonaro
vem enfrentando a imprensa desde a sua campanha, em 2018, e os ataques a ele
não pararam de acontecer, na intenção de desqualificá-lo, para arrancá-lo do
poder. E isso faz com que o povo perceba que ele está lutando sozinho contra o
establishment, e que ele necessita de ajuda de seus eleitores e de novos
adeptos. As mega manifestações de rua ficaram prejudicadas pela pandemia, mas a
criatividade dos patriotas não tem limites. Primeiro, conseguiram fazer as mega
carreatas de apoio ao presidente; depois, vieram as mega motociatas,
surpreendendo mais ainda pela quantidade de motocicletas. Uma verdadeira festa
colorida de verde e amarelo. Patriotismo a toda prova!
Dessa
forma, as manifestações de poio a Bolsonaro não param de crescer, seja lá de
que forma for, e isso tem preocupado muito a esquerda, que fica sempre
acreditando na queda de popularidade do presidente. Vale dizer que várias
motociatas já estão agendadas até o dia 14 de agosto, com espaço curto de tempo
entre elas.
As
manifestações de apoio a Lula estão cada vez mais fracas, sempre presente o
vandalismo e as bandeiras de países comunistas. Bolsonaro está sem concorrente
para as eleições 2022. O primeiro turno já estaria garantido, mas depende do
resultado das urnas fraudáveis!
Celso
Pereira Lara
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