O relator Renan Calheiros, aquele
conhecido da Lava-Jato, insiste no fato de que o presidente Bolsonaro está
sempre causando aglomeração e participando dela sem máscara. Narrativa muito repetida na
imprensa.
        Para os donos da CPI da Covid, Bolsonaro é um genocida,
apesar de todas as narrativas negacionistas contra o tratamento da Covid-19
terem sido desmentidas pelos verdadeiros entendidos em Ciências Médicas, em
seus depoimentos.
Quem
estiver com sintomas da Covid-19, já pode procurar os doutos senadores Omar e
Renan lá no Senado. Eles sabem tudo a respeito da doença!
A
tentativa de inculpar o presidente pelas 500 mil mortes, contabilizadas sabe-se
lá como na conta da Covid-19, é uma história sem fundamentos sólidos, o que não
justifica responsabilizar alguém por essas mortes. Se há culpados, com certeza
o chefe do Executivo não é um deles. Os 17 milhões que foram curados pelo
tratamento precoce, com a hidroxicloroquina e Ivermectina, não são levados em
consideração pelos opositores ao governo.
Desde
quando um investigador se nega a ouvir o depoimento de um convocado? A menos
que o relatório conclusivo já esteja pronto, lógico. Isso compromete muito o
objeto da Comissão de apurar os verdadeiros fatos. Já não há mais suspeitas.
Não há outra explicação!
A
verdade é que essa CPI não quer apurar quem roubou os repasses bilionários do
governo federal aos estados, caso contrário os primeiros a serem presos seriam
eles mesmos.
Percebendo
que não havia argumentos para formular perguntas aos dois médicos presentes à
CPI da Covid, cientistas que defendiam com bases técnicas a Cloroquina e
tratamento precoce, o relator e senador Renan Calheiros preferiu abandonar a
Comissão, juntamente com os seus companheiros da Casa Legislativa. Renan se
recusa a questionar os defensores do tratamento precoce. A tentativa de
esvaziamento do Senado foi um fracasso retumbante que Renan não contava.
Ao
abandonar os depoimentos, Renan se mostra negacionista confesso, pois ele não
entende nada de medicina científica para tentar condenar qualquer médico. Seu
papel como relator transcende o ridículo de um político e senador do Brasil.
Talvez seja doutor em corrupção!
O
presidente e o relator da CPI só não contavam que existiam ótimos senadores
presentes, para contestá-los e mostrar o verdadeiro caráter deles dois. A troca
de farpas havidas foi necessária para expor os podres dessa quadrilha que
comanda a Comissão. O presidente da CPI, senador Omar Aziz, é investigado por
desvio de recursos para a saúde no Amazonas. Inclusive a esposa e os três
irmãos do senador foram presos em operação da Polícia Federal. O relator Renan
Calheiros, grande freguês da Lava-Jato, responde a 17 inquéritos parados no
STF. Isso é o bastante para que a CPI da Covid seja tornada sem efeito. Além de
tudo, eles ainda são os legisladores da Nação. Uma abominação jurídica!
Para
os arrogantes, que posam de mestres da ciência naquela CPI ardilosa do Senado,
é muito mais importante para o Brasil criminalizar a cloroquina do que apurar
com rigor a roubalheira causada por prefeitos e governadores.
A desmoralização
às médicas depoentes transcendeu os limites de qualquer ataque pessoal. Não à
toa que a Dra. Nise Yamaguchi entrou na Justiça contra Omar e Otto. Ela foi
massacrada moralmente em cadeia nacional de TV e na mídia. A falta de respeito aos
médicos vem desde o início da CPI. Esse processo, os dois senadores merecem. 
O que
assistimos até agora foram atos desrespeitosos a todos os depoentes, com
exceção ao ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, a quem Omar e Renan
dispensou tratamento vip e perguntas quase elogiosas. Isso mostra bem o quanto
eles se entendem no quesito roubalheira. Witzel, com garantias do STF, também
abandonou a CPI no momento em que começou a ser perguntado pelos senadores que
não concordam com a corrupção. Um vexame total.
O que
incomoda demais a Renan é o fato de a CPI não ter poderes para intimar o
presidente da República. É justamente esse ponto que eles tentam burlar,
contando com uma ajudinha dos ministros da Suprema Corte. Possivelmente, o
golpe já está na agenda deles. Se tentarem, a relação não vai ficar nada
harmônica entre os poderes.
Diante
de tanta gravação de apoio popular escondida pelas TVs, mas muito compartilhado
nas redes de internet, o desespero dos opositores em criar qualquer fato contra
o Presidente Jair Bolsonaro não é à toa. A CPI da Covid é a maior prova de uma
luta do mal contra o bem, onde corruptos declarados transformam convidados em
investigados e pedem a quebra do sigilo fiscal, telefônico e bancário de
depoentes honestos. Tudo para tentar comprometer o presidente da República. 
Celso
Pereira Lara
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