sábado, 12 de junho de 2021

599-Popularidade inconteste

 A notoriedade do presidente da República estampada em vídeos nas redes sociais há muito vem crescendo assustadoramente. Um fenômeno incontrolável, para ser mais preciso.

        Enquanto a imprensa petista insiste em destruir o governo, o crescimento de apoiadores do presidente se torna mais evidente. Aonde quer que ele vá, a recepção calorosa já virou rotina. A aglomeração é de tal monta que os adeptos até esquecem que a pandemia existe! Afinal, trata-se de recepcionar um presidente de maior prestígio mundial.  

Na sexta-feira, 11jun2021, o presidente esteve no Estado do Espírito Santo, para a inauguração de casas populares, na cidade de São Mateus. Para desespero da imprensa esquerdista, Bolsonaro provoca aglomeração logo na chegada ao Aeroporto de Vitória. Retirando a máscara - como de costume -, foi ao encontro de milhares de apoiadores que o aguardavam aos gritos de mito. Depois, desfilou pelas ruas da cidade com o corpo para fora do carro, sendo ovacionado por todos por onde passava. É inegável a sua popularidade, quando chega a qualquer capital do país. Mais um registro histórico!

A mídia, de uma forma geral, aposta no desgaste do governante do país, seja mostrando o espetáculo raso da CPI da Covid, encabeçada pelos senadores corruptos Omar e Renan, seja pela quantidade de mortos na pandemia. O que importa é ter motivos para bombardear o presidente até o dia das eleições 2022.  

A luta pela “vacina já”, tão defendida pela oposição, parece perder o sentido a cada dia, se for levado em consideração que o governo federal tem distribuído frequentemente milhões de diferentes imunizantes aos estados. O Vacinômetro acusa, há vários dias, uma diferença de 32 milhões de vacinas sobrando em estoques dos governos estaduais e municipais que ainda não foram aplicadas. Se há reclamações pela sua falta nos postos de saúde, então, que elas sejam direcionadas aos governadores e prefeitos. Portanto, não há mais o que se falar do governo federal a esse respeito, pois já tem imunizantes para todos os gostos e de sobra. Ou será que já estão rejeitando aquela vacina chinesa tão defendida pelo governador Dória?      

Bastou Bolsonaro defender o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras aos que já foram curados da Covid-19 ou que já tenham sido vacinados, para que a esquerda logo se manifestasse contra, afirmando que as vacinas não protegem. Como assim? Por que então houve aquela gritaria toda para a aquisição de imunizantes sem autorização da Anvisa?

A população esquerdista gosta de uma mordaça em si mesma. Ela prefere a obrigatoriedade do uso de máscara e também do toque de recolher, quando no lockdown, a ter que ser livre para decidir sobre sua forma de viver. Sem o direito de ir e vir, sem o direito à própria liberdade de se manifestar ou de não querer usar máscaras, não há democracia plena no país. Esse é o ponto a que se refere Bolsonaro.  

Novamente o povo vai às ruas, para demonstrar o quanto está satisfeito com o presidente da República. São manifestações genuinamente espontâneas, nascidas no ventre de seus fieis apoiadores e agendadas somente nas páginas e canais da internet. 

A motociata marcada para hoje, dia 12, sábado, em São Paulo, a princípio, estimava-se a presença de 100 mil participantes, vindos de vários estados do Brasil, todavia, na sexta-feira, dia 11, corria a notícia de que mais de 400 mil motociclistas já haviam feito as inscrições. A notícia surpreendeu a todos, pois mais que dobrou a expectativa de comparecimento ao ato. A motociata nomeada ‘Acelera Para o Cristo’, foi organizada por simpatizantes evangélicos de Bolsonaro. Todas as motociatas tiveram o presidente à frente, conduzindo os motociclistas durante todo o percurso. Mais uma vez foi uma onda verde e amarela inundando a manifestação. O amor à Pátria é fundamental.

 Esse fato veio comprovar o quanto Bolsonaro carrega de popularidade pelo seu carisma, honestidade com o povo, e pela sua forma de conduzir o país, ao contrário do que faziam nos governos anteriores. A demonstração de apreço que a população oferece ao presidente é também sincera, o suficiente para que o Capitão possa prosseguir com mais garra em suas decisões. Isso é o bastante para um presidente democrata. A governabilidade segue com segurança, apesar dos percalços montados pela oposição. 

As ruas de São Paulo ficaram pequenas diante de tantas motocicletas que, de forma respeitosa, sem o menor incidente e pelo amor à Pátria, souberam mostrar o quanto apoiam Bolsonaro no governo. Demonstraram além de tudo que estão dispostos a voltar às ruas caso seja necessário.  

O maior prazer do governador de São Paulo, Dória, foi ter autuado o presidente, o filho Eduardo e o ministro Tarcísio, por terem sido flagrados sem máscara, pois o uso é obrigatório naquele estado. O autoritarismo prevalece.

No caminhão de som, o presidente Bolsonaro fez o discurso de encerramento, elogiando os ministros presentes, Ricardo Salles e Tarcísio, frisou que "o seu governo não fechou o comércio, não decretou lockdown, nem toque de recolher." Além disso, desafiou qualquer político presidenciável a tentar fazer uma manifestação no nível dessas que aconteceram. Falou também sobre o decreto da não obrigatoriedade das máscaras, momento em que todos os apoiadores começaram a gritar "eu autorizo". Lembrou que as FFAAs não permitirão desavenças entre os poderes, e que elas existem para garantir o direito de ir e vir da população. Falou ainda sobre o TCU e a Cloroquina. Um discurso longo e sensacional, muito aplaudido pelos manifestantes.

E, em vários momentos, o povo gritava “Fora, Dória”.

Aos jornalistas e emissoras de TVs e políticos raivosos, todos inconformados com a falta de corrupção, só resta noticiar que Bolsonaro foi autuado por estar sem máscara, causando aglomeração de milhares de apoiadores, contrariando, assim, os protocolos sanitários recomendados pela OMS e seus puxadinhos.

A manifestação de apoio a Bolsonaro, no dia 12 de junho de 2021, é considerada a maior motociata do mundo!

Bolsonaro merece!

Celso Pereira Lara

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