A notoriedade do presidente da República estampada em vídeos nas redes sociais há muito vem crescendo assustadoramente. Um fenômeno incontrolável, para ser mais preciso.
        Enquanto a
imprensa petista insiste em destruir o governo, o crescimento de apoiadores do
presidente se torna mais evidente. Aonde quer que ele vá, a recepção calorosa
já virou rotina. A aglomeração é de tal monta que os adeptos até esquecem que a
pandemia existe! Afinal, trata-se de recepcionar um presidente de maior
prestígio mundial.   
Na
sexta-feira, 11jun2021, o presidente esteve no Estado do Espírito Santo, para a
inauguração de casas populares, na cidade de São Mateus. Para desespero da
imprensa esquerdista, Bolsonaro provoca aglomeração logo na chegada ao
Aeroporto de Vitória. Retirando a máscara - como de costume -, foi ao encontro
de milhares de apoiadores que o aguardavam aos gritos de mito. Depois, desfilou
pelas ruas da cidade com o corpo para fora do carro, sendo ovacionado por todos
por onde passava. É inegável a sua popularidade, quando chega a qualquer
capital do país. Mais um registro histórico!
A
mídia, de uma forma geral, aposta no desgaste do governante do país, seja
mostrando o espetáculo raso da CPI da Covid, encabeçada pelos senadores
corruptos Omar e Renan, seja pela quantidade de mortos na pandemia. O que
importa é ter motivos para bombardear o presidente até o dia das eleições
2022.   
A luta
pela “vacina já”, tão defendida pela oposição, parece perder o sentido a cada
dia, se for levado em consideração que o governo federal tem distribuído
frequentemente milhões de diferentes imunizantes aos estados. O Vacinômetro
acusa, há vários dias, uma diferença de 32 milhões de vacinas sobrando em
estoques dos governos estaduais e municipais que ainda não foram aplicadas. Se
há reclamações pela sua falta nos postos de saúde, então, que elas sejam
direcionadas aos governadores e prefeitos. Portanto, não há mais o que se falar
do governo federal a esse respeito, pois já tem imunizantes para todos os
gostos e de sobra. Ou será que já estão rejeitando aquela vacina chinesa tão
defendida pelo governador Dória?       
Bastou
Bolsonaro defender o fim da obrigatoriedade do uso de máscaras aos que já foram
curados da Covid-19 ou que já tenham sido vacinados, para que a esquerda logo
se manifestasse contra, afirmando que as vacinas não protegem. Como assim? Por
que então houve aquela gritaria toda para a aquisição de imunizantes sem
autorização da Anvisa?
A
população esquerdista gosta de uma mordaça em si mesma. Ela prefere a
obrigatoriedade do uso de máscara e também do toque de recolher, quando no
lockdown, a ter que ser livre para decidir sobre sua forma de viver. Sem o
direito de ir e vir, sem o direito à própria liberdade de se manifestar ou de
não querer usar máscaras, não há democracia plena no país. Esse é o ponto a que
se refere Bolsonaro.   
Novamente
o povo vai às ruas, para demonstrar o quanto está satisfeito com o presidente
da República. São manifestações genuinamente espontâneas, nascidas no ventre de
seus fieis apoiadores e agendadas somente nas páginas e canais da
internet.  
A
motociata marcada para hoje, dia 12, sábado, em São Paulo, a princípio,
estimava-se a presença de 100 mil participantes, vindos de vários estados do
Brasil, todavia, na sexta-feira, dia 11, corria a notícia de que mais de 400
mil motociclistas já haviam feito as inscrições. A notícia surpreendeu a todos,
pois mais que dobrou a expectativa de comparecimento ao ato. A motociata
nomeada ‘Acelera Para o Cristo’, foi organizada por simpatizantes evangélicos
de Bolsonaro. Todas as motociatas tiveram o presidente à frente, conduzindo os
motociclistas durante todo o percurso. Mais uma vez foi uma onda verde e
amarela inundando a manifestação. O amor à Pátria é fundamental.
 Esse fato veio comprovar o quanto Bolsonaro
carrega de popularidade pelo seu carisma, honestidade com o povo, e pela sua
forma de conduzir o país, ao contrário do que faziam nos governos anteriores. A
demonstração de apreço que a população oferece ao presidente é também
sincera, o suficiente para que o Capitão possa prosseguir com mais garra em
suas decisões. Isso é o bastante para um presidente democrata. A
governabilidade segue com segurança, apesar dos percalços montados pela
oposição.  
As
ruas de São Paulo ficaram pequenas diante de tantas motocicletas que, de forma
respeitosa, sem o menor incidente e pelo amor à Pátria, souberam mostrar o
quanto apoiam Bolsonaro no governo. Demonstraram além de tudo que estão
dispostos a voltar às ruas caso seja necessário.   
O
maior prazer do governador de São Paulo, Dória, foi ter autuado o presidente, o
filho Eduardo e o ministro Tarcísio, por terem sido flagrados sem máscara, pois
o uso é obrigatório naquele estado. O autoritarismo prevalece.
No
caminhão de som, o presidente Bolsonaro fez o discurso de encerramento,
elogiando os ministros presentes, Ricardo Salles e Tarcísio, frisou que "o
seu governo não fechou o comércio, não decretou lockdown, nem toque de recolher."
Além disso, desafiou qualquer político presidenciável a tentar fazer uma
manifestação no nível dessas que aconteceram. Falou também sobre o decreto da
não obrigatoriedade das máscaras, momento em que todos os apoiadores começaram
a gritar "eu autorizo". Lembrou que as FFAAs não permitirão
desavenças entre os poderes, e que elas existem para garantir o direito de ir e
vir da população. Falou ainda sobre o TCU e a Cloroquina. Um discurso longo e
sensacional, muito aplaudido pelos manifestantes. 
E, em
vários momentos, o povo gritava “Fora, Dória”. 
Aos
jornalistas e emissoras de TVs e políticos raivosos, todos inconformados com a
falta de corrupção, só resta noticiar que Bolsonaro foi autuado por estar sem
máscara, causando aglomeração de milhares de apoiadores, contrariando, assim,
os protocolos sanitários recomendados pela OMS e seus puxadinhos. 
A
manifestação de apoio a Bolsonaro, no dia 12 de junho de 2021, é considerada a
maior motociata do mundo! 
Bolsonaro
merece!
Celso
Pereira Lara
Nenhum comentário:
Postar um comentário