quarta-feira, 15 de dezembro de 2021
quinta-feira, 11 de novembro de 2021
domingo, 24 de outubro de 2021
630-Lula e PT chegando ao fim
Petistas são muito esquecidos e não admitem seus fracassos. Atribuem tudo à luta pela causa, na tentativa de acabar com a pobreza.
Lula
deveria estar cumprindo pena na prisão para o bem na Nação, pois a sua soltura
se deveu a uma ginástica jurídica gerada no Plenário do Supremo. Ele foi
beneficiado por julgamento no STF sobre prisão de condenados após segunda
instância. Nesse ato, tivemos a Suprema Corte a discordar de sua própria
decisão proferida no passado.
O PT
não reconhece os erros de seus governos, nem que provocou a maior crise
econômica, política e moral, e os seus apoiadores continuam firmes na luta pela
volta do ex-presidiário. Negam que foram os responsáveis pela entrega de 14
milhões de desempregados e pela crise econômica, quando da passagem de governo.
Recentemente, a presidente do partido afirmou que “nunca houve corrupção
sistêmica, superfaturamento ou desvio de dinheiro na Petrobras”. 
Já em
campanha eleitoral antecipada, o Partido dos Trabalhadores confirma a sua
incapacidade de apresentar algo que seja positivo para o país, a fim de
convencer, ao menos, seus apoiadores. Será que já estão confiantes da vitória? 
Se a
intenção de uma terceira via nos próximos pleitos for para evitar que Lula
vença as eleições, então, não há mais necessidade de se criar esse tipo de
candidatura, porque Lula já está sem popularidade e seus eleitores são aqueles
ainda fanáticos e os eternamente desinformados. Há os que atribuem aos
bolsonaristas a criação dessa terceira via. Pura falácia, pois essa forma de
lançar candidatura como alternativa a Lula não passa de uma maneira dissimulada
da esquerda, de - caso eleito o indicado -, formarem um blocão como base aliada
do novo governo. 
O
ex-presidente petista ainda não definiu a sua candidatura à Presidência da
República, para as Eleições 2022. Lógico que ele está criando expectativas. O
orgulho de Lula não o deixa enxergar que não há mais espaço para se candidatar
a qualquer coisa, nem para síndico do prédio de seu famoso tríplex, no
Guarujá.    
Para
os petistas, é muito duro ter que ouvir isso, pois todos estão inconformados e
não admitem que Lula e o PT estejam em decadência política. A figura de
presidenciável só existe por causa das pesquisas DataFolha e das revistas e
sites financiados pelo PT. Mas, na realidade, a popularidade dele está muito
abaixo do que muitos acreditam.  
O destino
de Lula e do PT é previsível, se levar em consideração a gravidade das
denúncias recém-surgidas e se elas forem levadas a sério pela Justiça
brasileira.
Foram
revelações de extrema gravidade, porém ocultas pela grande mídia. Um forte
esquema financiado pelo ditador Hugo Chaves veio à tona:  os partidos políticos ligados ao Foro de São
Paulo foram os beneficiados, e o Brasil de Lula foi um deles. Lula da Silva foi
citado na denúncia, e ainda há muito a ser apurado. 
Por
ser tão grave, a deputada federal Carla Zambelli já se adiantou e pediu à PGE
investigação e cassação de registro do Partido dos Trabalhadores, sobre o
recebimento de recurso financeiro ilegal, de origem estrangeira, pelo PT, em
benefício do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
É o
Petrolão venezuelano! A expectativa é de que o PT e o seu criador cheguem ao
fim da vida política. 
        Celso
Pereira Lara
sexta-feira, 22 de outubro de 2021
629-A República indo para o brejo
É muito difícil governar um país, democraticamente, quando se tem os poderes aparelhados. Em conluio, eles não permitem a governabilidade de um presidente eleito nas urnas.
Se
alguém achava que a Declaração à Nação feita pelo presidente Bolsonaro, logo
após os atos de 7 de setembro, fosse surtir algum efeito na relação entre os
poderes, enganou-se redondamente. Eles se fazem de surdos e cegos! 
A
Carta de Bolsonaro, feita com a ajuda do ex-presidente Temer, teve vida muito
curta, talvez pouco mais de 30 dias. Os líderes dos poderes - Congresso e STF -
não se intimidaram, e continuaram no ataque sem fronteiras. O único que
continua respeitando as quatro linhas é o presidente da República, e, portanto,
não faz mais sentido emitir outra Declaração de Paz. A corda ruiu de vez. O
momento é muito crítico para ficar atirando rosas àqueles que lhe jogam pedras
constantemente. 
O dia
26 será palco de dois eventos históricos em desfavor do presidente da
República: No Senado, acontece a votação do relatório da CPI da Covid. No TSE, o
julgamento da chapa Bolsonaro-Mourão.
Políticos
do Senado prometem fazer pressão na Procuradoria pela aprovação integral do
relatório. Também pretendem recorrer à instância internacional, caso
necessário. O relatório de Renan contém acusações de vários crimes
imaginariamente praticados por Bolsonaro e seus filhos. O senador Renan garante
que os crimes elencados foram comprovados, mas a sociedade do bem não acredita,
ainda mais por se tratar de um político envolvido em vários processos de
corrupção dormindo a sono profundo na Suprema Corte. 
Magistrados do Tribunal Superior Eleitoral realizarão no dia 26 o julgamento de ações que pedem a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação nas eleições de 2018. Em suma, estarão julgando ações baseadas em fake news montadas por partidos de oposição.
Enquanto
isso, a perseguição aos defensores do governo Bolsonaro continua em evidência. O
ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a prisão preventiva do
jornalista e bolsonarista Allan dos Santos. O magistrado ainda pediu que o
Ministério da Justiça inicie imediatamente o processo de extradição do
jornalista - fundador do Terça Livre -, que atualmente está com visto vencido
nos Estados Unidos.
Não
satisfeito, Moraes ordenou que a Polícia Federal inclua o mandado de prisão na
lista da Interpol, para garantir que Allan seja capturado e retorne ao Brasil.
Também foi acionada a embaixada dos Estados Unidos. Será que o ministro
Alexandre pensa que o jornalista Allan é um elemento de alta periculosidade
para a sociedade? 
A
perseguição a bolsonaristas virou uma doença incurável. A lista é extensa de
acusados de participar de milícia digital ou de fake news. E o ministro do mal
só vai sossegar quando prender todos da lista. Mas, para desgosto dele,
ultimamente tem surgido novos bolsonaristas terrivelmente defensores do
presidente. A lista não termina nunca. Ainda bem!       
Quando
se fala em corrupção, o PT está presente! Onde há petróleo, pode contar com a
mãozinha esperta do PT. O Petrolão do Brasil e o Petrolão da Venezuela
identificaram o financiamento de campanha eleitoral do Partido dos
Trabalhadores, para eleger Lula à presidência. O fato que envolve o
ex-presidente Lula deveria ter ampla divulgação na imprensa e nas emissoras de
TV, da mesma forma que fizeram com o presidente Bolsonaro durante a pandemia.
Tudo
começou em 2007, quando um empresário venezuelano, vindo de Caracas, chegou a
Buenos Aires e foi detido pela alfândega. Dentro de sua mala havia 800 mil
dólares que seriam para a campanha presidencial de Cristina Kirchner, na
Argentina. 
Eis
que na semana passada surgem novas revelações do Petrolão venezuelano! A
ditadura de Chaves financiava eleições nos países ligados ao Foro de São Paulo,
e o Brasil de Lula não poderia ficar de fora. Na delação aparece o nome do
ex-presidente Lula da Silva como beneficiado pelo esquema. 
Esse
acontecimento é muito grave, a mídia esquerdista mantém o silêncio, mas ainda
há muito a ser apurado! Na ditadura chavista, mandar dinheiro para o PT era uma
coisa muito natural. Lula só não contava que isso viria à tona justamente no
momento em que ele seria a única esperança da extrema esquerda nas eleições de
2022. 
Não
bastasse tudo isso, a deputada federal Carla Zambelli já se adiantou e pediu à
PGE investigação e cassação de registro do PT, sobre o recebimento de recurso
financeiro ilegal, de origem estrangeira, pelo PT, em benefício do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 
Ainda
há muito a ser apurado nesta história, mas causa estranheza o silêncio da mídia
esquerdista em torno de um assunto de extrema gravidade. 
Será
que o Superior Tribunal Eleitoral vai mandar investigar? E a Suprema Corte, que
adora tomar iniciativas fora de sua competência, vai mandar investigar o caso,
conforme tem feito ultimamente com os jornalistas bolsonaristas? Seria bom para
o Brasil.     
O
ministro Alexandre de Moraes deveria determinar a prisão preventiva do
ex-presidiário Lula da Silva, da mesma forma que está fazendo com o jornalista
Allan dos Santos. O caso de Lula é muito mais grave e envolve “graves
implicações à soberania nacional”, conforme disse Carla Zambelli em seu pedido
de investigação à PGE. Ou será que vai fingir que não viu nem ouviu? 
Tudo
contribui para o enfraquecimento da democracia brasileira, quando os rumos não
são corrigidos a tempo. A política no Brasil já está no fundo do poço, levando
consigo a nossa República. 
Paulatinamente
estamos sendo engolidos pelo comunismo, com financiamentos patrocinados pelo
narcotráfico. 
Lamentável.
Celso
Pereira Lara
quinta-feira, 21 de outubro de 2021
628-Bolsonaro é inculpável
Inculpar o presidente da República por crimes durante a pandemia é tentar salvar-se dos próprios crimes.
Quando
a Suprema Corte determinou que a administração da pandemia fosse de
responsabilidade dos chefes de estados e municípios - sem a participação da
União -, a oposição aplaudiu e se regozijou pelo fato de que o presidente
Bolsonaro perdeu o comando daquilo que era de sua competência. Governadores e
prefeitos poderiam definir serviços essenciais para combater o coronavírus na
pandemia, como isolamento social, fechamento de comércio, lockdown, toque de
recolher, prisões nas praias e praças, além de outras torturas e cerceamentos
do direito de ir e vir previsto na Constituição brasileira. Definiram, cada um
a seu gosto, o que podia e o que não podia funcionar no comércio, sem se
importar com a falência das empresas e o desemprego crescentes, inclusive o
descontrole da economia. Tudo isso em sintonia com o ministro da Saúde,
Mandetta, que insistentemente pedia ao povo para "ficar em casa, pois a
economia a gente vê depois". Nem por isso o presidente ficou de braços
cruzados. Ele providenciou o repasse de verbas bilionárias aos governos
estaduais, cujos governadores, em conluio, souberam muito bem aproveitar-se do
momento para destinar tais recursos a outros fins nada republicanos. Veja o
Consórcio Nordeste! 
Retiraram
os poderes do Chefe da Nação, porque consideram que a concentração de poderes é
coisa de governos ditatoriais, e sendo assim os opositores não admitem quando
não estão no poder. De que forma, então, Bolsonaro teria culpa pelas mortes
nessa pandemia?      
Mandetta
também tem grande parcela de culpa pelas mortes na pandemia. Como ministro da
Saúde, ele recomendava para procurar os hospitais somente nos casos em que o
doente apresentasse falta de ar. Ele era totalmente contra o tratamento precoce
nos primeiros sintomas, alegando que os remédios (Cloroquina e Ivermectina) não
tinham comprovação científica para o tratamento do coronavírus. Todavia, restou
comprovado que milhares de pacientes receitados com tais remédios no início da
doença foram curados, o que evitou uma catástrofe muito maior. Porém, esses
números não foram computados nas estatísticas da pandemia, porque, em sua
maioria, foram tratados por médicos particulares. Há relatos de que a
quantidade de mortes pela Covid tenha sido superestimada, pois em vários estados
parentes dos falecidos denunciavam que tinham morrido por causa de outras
doenças. Houve muita má-fé por interesses políticos.
Também
sabemos que o presidente fez tudo o que podia, e que estava ao seu alcance,
para debelar a pandemia e salvar a vida de muitos brasileiros. Inclusive, em
razão da crise sanitária provocada pela pandemia, o governo estabeleceu um
auxílio emergencial às pessoas diretamente afetadas – como desempregados,
trabalhadores informais e autônomos –, tendo como objetivo a proteção das
pessoas que tiveram sua renda perdida ou diminuída. Portanto, foram adotadas
medidas de cunho humanitário e de solidariedade social, voltados à proteção dos
menos favorecidos nos momentos em que eles mais necessitam. Não se trata de
práticas eleitoreiras ou interesses políticos como acontecia nos governos de
passado recente. 
O
governo federal vem promovendo diversas medidas de apoio a estados brasileiros
desde o início da crise sanitária da Covid-19. Já foram repassados mais de R$
420 bilhões direto aos caixas dos governos estaduais. Além disso, o governo
federal suspendeu as dívidas dos estados com a União. Tudo isso conta, e muito,
no enfrentamento à Covid. 
A CPI
da Covid foi a Comissão mais esdrúxula criada no âmbito do Senado! Seus
comandantes, algozes que compõem o G7 - alguns envolvidos em maracutaias e
outros apenas suspeitos -, espernearam incessantemente enquanto tentavam
incriminar suas vítimas durante depoimentos, em detrimento do presidente do
Brasil.         
O
presidente Bolsonaro tem a convicção de que fez a coisa certa desde o primeiro
momento pandêmico. Segundo ele, "seria bom se aquela CPI estivesse fazendo
algo de produtivo para o nosso Brasil". De fato, houve um desperdício
milionário de recursos públicos para formar um verdadeiro tribunal de
inquisição e de torturas aos depoentes inocentes, médicos, ministros e
secretários de governo, que foram acusados de forma leviana, ofendendo a sua
honra médica e integridade moral. Não à toa que os senadores torturadores estão
sendo processados por alguns depoentes na Justiça. 
Celso
Pereira Lara
sábado, 9 de outubro de 2021
627-A CPI e a PGR
O bloco formado pela esquerda oprime a sociedade em busca de causar desgastes ao presidente Bolsonaro.
Enquanto
as vozes dos verdadeiros parlamentares conservadores não se fizerem ecoar no
parlamento e na mídia, a oposição vai ficando cada vez mais forte e batendo com
mais frequência. A união dos políticos bolsonaristas tem que se fazer presente
a todo instante, combatendo as investidas dos opositores. Isso é fundamental
para afastar os incômodos que eles vêm causando diariamente. O momento exige
uma definição por parte deles. Sabemos que são poucos, mas eles têm que fazer
presença, provocar barulho, contestando tudo o que venha da esquerda. 
Observamos
que o deputado federal Eduardo Bolsonaro tem sido muito combativo desde o
início do governo. E, na CPI, o senador Marcos Rogério ganhou destaque na
mídia, desde o primeiro momento do interrogatório. Os políticos Eduardo e
Marcos são referências positivas na defesa intransigente do governo. Há também
outros que se esforçam na defesa do presidente, mas o que se observa é que os
demais têm medo de se expor contra seus pares, coisa que a esquerda jamais
levou em consideração. O interesse da esquerda é arruinar o inimigo, e o que
vale até as eleições é o confronto político.      
O
interessante é que muitos daqueles que se elegeram sob o manto bolsonarista
foram aos poucos pulando do navio em alto mar para se posicionarem contra o
presidente Bolsonaro. Eles não eram conservadores, nem de direita de fato; eram
esquerdistas em essência, daqueles que gostam de governos corruptos. São
oportunistas e mau-caráter mesmo! 
E por
serem traidores, juntam-se aos inimigos do governo, para tentar derrubar o
presidente. São sempre contrários a tudo que venha a favorecer o governo, e
atrapalham o máximo que podem. Não escondem mais as caras, pois confiam que ao
final da CPI sairá um relatório capaz de condenar os atos e omissões do
governo. Contam com a derrota de Bolsonaro, na esperança de voltar os governos dos
companheiros.
Todos assistimos
o predomínio da barbárie jurídica, do supremo escárnio e da plena desfaçatez. E
esse conjunto de insanidades político-jurídicas, reinante no país, nos deixaria
um pouco oprimidos e quase sem esperanças, não fosse a competência e o
enfrentamento de Bolsonaro à oposição!
O
presidente conta com o povo, todavia os parlamentares bolsonaristas deveriam ser
mais combativos, no presente momento, como forma de mostrar à oposição que o Bolsonaro
conta com o apoio de parte do Congresso.       
Uma Comissão
totalmente reprovada pela sociedade, cujo presidente e relator foram
processados por injúria e difamação por vários depoentes, não pode ter seus
trabalhos concluídos de forma confiável.
A CPI
da Covid continua passando vergonha perante a sociedade, e seus senadores
comandantes, na cara lavada, não se cansam de ser humilhados, ao vivo, por seus
pares, no mesmo instante em que humilham os depoentes. Os senadores do G7 da
CPI vão até o final, na tentativa de incriminar o presidente da República, por
considerarem a única maneira de tentar afastar o Chefe da Nação. 
Já em
fase terminal, a CPI não passa de um amontoado de senadores ávidos por destruir
a todos que lá comparecem para prestar esclarecimentos. O relator acusa o
depoente, negam-lhe o direito de desmentir. Se o depoente insiste em responder,
o carrasco mor - o "biticóio" - suspende o depoimento. Uma inquisição programada
para destruir reputação dos bolsonaristas e atingir o presidente. Esses
senadores da CPI são as próprias 'comorbidades' que vêm destruindo o Brasil há
tempos. Contra eles, o único remédio está nas urnas.       
Todos
sabemos que não há motivos concretos que possam incriminar Bolsonaro, mas ainda
assim eles tentam buscar de forma sórdida qualquer fato ocorrido durante a
pandemia - seja por suspeita de ação ou omissão - que possa torná-lo criminoso.
Renan
Calheiros avisa que o Relatório da CPI a ser apresentado contém mais de 10
itens em desfavor de Bolsonaro. Admitir que o relatório vai ser a maior fake
news da pandemia, isso todos concordamos. A grande dúvida está na avaliação a
ser feita pela PGR. Será que ela vai mandar arquivar o relatório, o qual não
passa de um grande golpe à democracia? Ou vai discordar de algumas partes, deixando
o relatório prosseguir com o seu intento? 
A democracia estará em jogo, a partir do dia 20 de outubro, quando então o relatório final da CPI será entregue à Procuradoria Geral da República para análise.
Em tempo: Votação do Relatório adiada para o dia
26.  
Será
um momento muito tenso para a população, que espera da PGR uma decisão justa,
com o arquivamento total do relatório.
Celso
Pereira Lara
terça-feira, 28 de setembro de 2021
626-O Brasil sem fanatismos
Nem tanto à chuva, nem tanto ao sol. Apenas com patriotismo e honestidade!
Haverá um tempo em que a população
não mais vai precisar de ir às ruas para manifestar seu descontentamento com o
governo, com os políticos do Congresso ou com os ministros da Suprema Corte e
do TSE. Todos estarão plenamente satisfeitos com a reeleição ou eleição de seus
candidatos, pois as promessas ou realizações atendem perfeitamente os seus
anseios. E a cada eleição, certamente, surgirão candidatos tentando superar os
feitos do governo anterior. Isso sim será um orgulho para os eleitores que
votarão nesses políticos. Será orgulho para a população e para o Brasil, quando
se constatar que os três poderes estão harmônicos entre si e lutam para que
isso permaneça para sempre em garantia do estado democrático de direito. Dessa
forma, viveremos em uma democracia plena!
Enquanto as instituições continuarem
puxando para si poderes que transcendem a sua esfera; enquanto permanecer o
desejo de um querer se mostrar superior aos outros; enquanto as decisões
estiverem ultrapassando as fronteiras delimitadas pela Constituição, a
desarmonia entre eles prevalecerá, e o caos institucional anunciará a tragédia
que levará o país ao fracasso.
Os partidos políticos, por sua vez,
não mostram a força necessária para conter os desmandos dos outros poderes. Os
deputados federais não têm a coragem de se levantar contra essas atitudes
antidemocráticas, fingem-se de mortos, pois de certa forma são favorecidos
agindo assim. Ficam inertes, amordaçados, pois a maioria está comprometida com
processos de corrupção engavetados no Senado e na Suprema Corte. Esse é o
ponto!
A população se manifesta
constantemente nas ruas contra essa situação, entretanto, o resultado esperado
é pífio, constatando que não há representantes do povo no Congresso. São poucos
os políticos governistas - fichas-limpas - que de fato se esforçam e se
apresentam contra o atual sistema oposicionista. A guerra é desproporcional,
considerando que, das decisões inconstitucionais - monocráticas ou não - do STF
não há a quem recorrer, principalmente porque o Senado se faz de mudo, surdo e
cego. 
No passado recente, os poderes
trabalhavam harmônica e democraticamente, pois no Congresso Nacional reinava a
paz, eram todos felizes. A Suprema Corte nem precisava de tantas decisões
proferidas por apenas um magistrado, pois o governo era do povo e dele emanava
o poder. Fanatismos ideológicos à parte, o povo vivia bem satisfeito naquela
época, pois não havia perseguições ao Chefe da Nação, prisões a jornalistas e
blogueiros, nem desmonetização de canais determinada por ministro do TSE. Não
havia censura, tudo era permitido!
O Brasil não precisa de eleitores
fanáticos; precisa de políticos honestos, com espírito patriótico, que queiram
realmente elevar o país à categoria de primeiro mundo e promover a felicidade
do povo. 
Celso
Pereira Lara
sábado, 25 de setembro de 2021
625-A CPI quase no final
Uma CPI comandada por senadores antirrepublicanos que são apoiados por seus pares na Casa Legislativa, só pode concluir por um relatório forjado. Se não conseguirem realizar o intento, inventa-se algo para justificar.
Criada
pelo Senado, a CPI da Covid - cuja cúpula está envolvida em atos de corrupção -
tem por objeto investigar possíveis desvios de recursos públicos praticados
durante a pandemia. Somente no Brasil é que corruptos têm o poder de investigar
e dar ordem de prisão aos suspeitos durante interrogatório. Senadores seguem a
mesma linha praticada por alguns ministros da Suprema Corte: condenam e prendem
sem o devido processo legal. São barbaridades jurídicas cometidas nos últimos
anos, que passaram debochando sobre a Constituição sem pedir licença.
Atualmente, Senado e STF são os deuses da suprema vergonha!
Uma
Comissão cujos dirigentes visam tão somente encontrar qualquer fato suspeito
que possa incriminar o presidente da República. Esse é o foco principal, sem ao
menos tentarem investigar governadores e prefeitos que já foram denunciados por
corrupção nessa pandemia. Esforçam-se para proteger os verdadeiros culpados
pela morte de 600 mil infectados pelo coronavírus, pela desordem econômica e
pelo desemprego, enquanto cultivam investigações contra o presidente, as quais
não chegam a lugar nenhum. Alardeiam falsas conclusões, ameaçam de prisões, mas
logo a verdade aparece, desmascarando os líderes da Comissão. Um verdadeiro
faz-de-conta!
Acusam
os investigados sem as devidas provas, ou então com provas falsificadas. Sem o
menor conhecimento científico dos problemas, convidam doutores com currículo
invejável para depor, e no final prevalece a humilhação, insultos e escárnios
com eles. Um espetáculo de baixo nível, deprimente! 
Preocupam-se
até com a esposa do Presidente, a qual se vacinou nos EUA, durante uma viajem
ao exterior. Políticos e infectologistas - selecionados com rigor pela Globo -
disseram que essa atitude da primeira-dama foi um absurdo, pois consideram que
as vacinas do Brasil são seguras. Consideram um desprezo ao Sistema Único de
Saúde (SUS) e ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). As preocupações com
todos que estão ligados ao presidente são os sinais de que tudo importa para
desmoralizar o Chefe da Nação ou o governo. A liberdade e o direito de escolha
do cidadão são alvos de perseguição a todo instante por parte dos políticos e
dos ministros togados. Há um monitoramento diário nas redes sociais, com a
finalidade de censurar ou derrubar a página ou canal de algum bolsonarista.
Quer
dizer, então, que a família Bolsonaro é obrigada a procurar um posto do SUS e
tomar uma vacina, de qualquer que seja o laboratório, pois são todas seguras.
Não sendo assim, serão execrados pela mídia, pelos políticos e infectologistas.
A que ponto chega a hipocrisia da oposição. Não basta a imposição do passaporte
de vacinação feita por alguns países. Se as vacinas ainda estão em fase
experimental, como podem afirmar que elas são seguras?  Já se fala em terceira e quarta doses! E como fica o direito de
cada um para tomar a sua vacina aonde e quando quiser? Por que essa perseguição
e interferência na vida alheia? Uma total falta de respeito à primeira-dama! 
Há
milhares de registros em que determinada vacina deixou sequelas em pessoas,
outra levou a óbitos e todas elas não garantem a imunidade esperada. O próprio
ministro da Saúde, Queiroga - que já havia tomado a segunda dose -, pegou Covid
em NY, quando esteve na comitiva do presidente, na ONU. E o presidente
Bolsonaro - que não tomou a vacina - será que se infectou? Devem ter estado juntos
o tempo todo em Nova York. O que será que a imprensa internacional ou nacional
vai dizer dessa constatação? Se Bolsonaro pegou, vão criticar pesadamente,
senão, vão se omitir! A Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, informou em
suas redes sociais que testou positivo à Covid-19. Cristina foi vacinada em
abril e mesmo assim ainda contraiu o vírus. Existem milhares de casos como
esses.
Conforme
comunicado postado no próprio site da Anvisa, os imunizantes da Pfizer e da
Moderna, após a segunda dose da vacinação, têm feito com que alguns vacinados
apresentem sintomas adversos, como dores no peito, falta de ar e palpitações.
Nesses casos, a Anvisa recomenda procurar imediatamente um atendimento médico.
Então, as vacinas não são tão seguras assim, conforme alardeia a oposição.
Afinal,
qual ou quais vacinas são realmente seguras? Também estou esperando... 
E o
passaporte de vacinação serve para quê, se a pessoa mesmo vacinada pode
contrair e transmitir o vírus e suas variações?
Celso
Pereira Lara
segunda-feira, 13 de setembro de 2021
624-Manifestação do dia 12
A manifestação promovida pelo MBL serviu para provar que ele já teve os seus dias de glória quando colocava o povo nas ruas. Porém, Bolsonaro chegou e o movimento derreteu.
E o
MBL não derreteu sozinho, não! Levou consigo o Vem Pra Rua. Foram dois movimentos
de rua que só tiveram relevância na época do impeachment da Dilma. Em 2018,
fingiram dar apoio ao candidato Bolsonaro, no segundo turno, mas logo depois da
posse o abandonaram. De lá até o dia 12 de setembro, eles ficaram entrincheirados, jogando
pedras no presidente, esperando uma oportunidade para dar o bote. Mas se deram
mal, pois no dia 12 eles tiveram a certeza de que eles perderam o domínio e o
povo está mesmo é com Bolsonaro.   
Eram
movimentos contra o ex-presidente Lula, que estava envolvido em corrupção até a
alma. Eles realizaram frequentes protestos a favor do impeachment de Dilma
Rousseff e ações políticas em todo o país. Tiveram muita credibilidade nos
momentos de convocação do povo para manifestações contra alguém ou algum fato.
Levavam multidões às ruas. Mas foram hipócritas com o povo, e agora recebem o
troco!   
A
manifestação do 7 de setembro foi o termômetro dos próximos protestos. Ela foi
gigante, e por isso deixou a esquerda totalmente sem rumo e sem esperanças para
a próxima eleição. A busca pela terceira via durou pouco tempo. O dia 12 de
setembro foi a data de seu enterro definitivo. 
O dia
12 pode não ter sido nada bom para a esquerda, levando em consideração que não
conseguiu aglomerar nas ruas uma quantidade digna de uma foto, pois foi um
verdadeiro fiasco. Entretanto, conseguiram levar para o palanque, na Av. Paulista,
as figuras mais desprezíveis da política, como os possíveis presidenciáveis
Ciro Gomes, o "Fora de Si"; Mandetta, o "Fique em Casa";
Dória, o "Calcinha Apertada"; Amoêdo, o "Novo Extrema Esquerda",
e a senadora Simone Tebet. Também os coordenadores do MBL, tais como Kim
"Catacoquinho", Renan "Santinho do Pau Oco" e "Mamãe
Chorei". Todos ficaram com cara de palhaço diante da presença de poucas
dezenas de manifestantes. 
“Mamãe
Chorei” confessa o fracasso do MBL: "Hoje é um dia muito triste aqui. A
gente organizou esse caminhão e toda essa manifestação, e acabou não vindo
ninguém".
O
doutor Mandetta, aquele ministro da Saúde que recomendou ao povo "fique em
casa, a economia a gente vê depois", quebrou a sua própria regra e subiu
no palanque acreditando na popularidade do MBL. 
Até o
ministro Tarcísio de Freitas não deixou por menos: "Manifestação do MBL
está tão vazia que dá até pra asfaltar as ruas".  
A
próxima manifestação de rua deve ser programada pelo PT, contra a política
bolsonarista. O petista Ivan Valente afirma que "a próxima vai ser
GIGANTE, agora é preparar com força total para o dia 2 de outubro". Se ele
espera ser gigante, dá para imaginar a quantidade de mortadela encomendada nas
fábricas e de pães encomendados nas padarias, além dos refrescos e dos 50 reais
para cada um, e dos ônibus. Não sendo assim, vai ser o mesmo fiasco das
anteriores. Será que o Lula vai comparecer dessa vez?  
O
fiasco em todas as capitais representa claramente a fraqueza da esquerda no
atual cenário político, na figura do Movimento Brasil Livre-MBL, o qual não
consegue mais arrastar multidões como nos anos do combate à corrupção
petista.  
Esses
do palanque compareceram na esperança de que a manifestação do dia 12 seria
também gigante. A frustração foi total, a ponto de deixar a esquerda
desorientada. Tiveram a certeza de que o povo não está do lado deles. Foi a pá
de cal que estava faltando.
Os
movimentos MBL e Vem pra Rua foram traidores ao abandonar o apoio ao
Bolsonarismo e viraram oposição ao governo. Cometeram um verdadeiro suicídio
político.
É digno
de nota o fato de o movimento Nas Ruas - sua fundadora é a atual deputada
federal Carla Zambelli -, que luta contra a corrupção e a impunidade, continuar
seguindo ao lado do presidente Bolsonaro. Isso é fidelidade! O Nas Ruas ficou
famoso pelas apresentações de seus bonecos infláveis em Brasília. O coordenador
do movimento é o empresário Tomé Abduch. 
As
manifestações contra Bolsonaro representaram o fiel retrato do retumbante
fiasco que a esquerda sofreu. Se havia alguma dúvida, agora não há mais
nenhuma. Bolsonaro está sozinho para concorrer às eleições 2022.  
Dessa
vez, não deu nem para a Globo maquiar os vídeos dos protestos democráticos da esquerda, de tão pouca
gente que compareceu. 
Um
fiasco total.
Celso
Pereira Lara
sábado, 11 de setembro de 2021
623-Uma nova etapa-II
A estratégia é arte que poucos conhecem. Ela exige visão futurística, psicologia e outros ingredientes da razão.
Que
bom ter um presidente assim! Quando todos pensam que não tem mais jeito e que
ele vai ser derrotado pelo sistema, eis que Bolsonaro aparece com a solução e
surpreende o mundo. 
O
General Augusto Heleno, ministro braço direito de Bolsonaro, divulgou um vídeo
fantástico! Segundo palavras dele, os bolsonaristas “não podem desistir do
Brasil". Ele ainda aponta que "a esquerda está unida e quer voltar ao
poder". “A esquerda descobriu que o presidente não tinha a menor intenção
de dar o golpe".
O
establishment entra em desespero e não acredita no que está vendo e acontecendo.
Talvez seja uma miragem! Um presidente honesto, trabalhador, inteligente,
preocupado com o Brasil e amado por seu povo. Quanto a isso, não se pode contestar!
De uma
forma ou de outra, os políticos estão bem apavorados com a mobilização em apoio
a Bolsonaro, ainda mais com o fracasso dos protestos da esquerda liderada pelo
PT, os quais não passam de gatos pingados nas ruas. As manifestações
bolsonaristas elevaram o presidente à mais alta categoria de popularidade,
principalmente quando se tem em consideração as manifestações gigantescas nos
redutos do PT e de governadores que lhe fazem oposição. O recado das ruas foi
muito claro e foi de arrepiar. Não deixou dúvidas!
Com a
manifestação do 7 de setembro, ficou provado que o presidente da República,
eleito pelo voto democrático, é imbatível, pois conta com a proteção da imensa
massa popular que o escolheu e permanece sendo seu fiel escudo. E com a
declaração-bomba do dia 8, Bolsonaro surpreende o establishment e avança para
libertar o Brasil das garras dos inimigos internos.
A
atitude certeira tomada por Bolsonaro, ao emitir a Declaração à Nação, sem a necessidade
de toma-lá-dá-cá, visou exclusivamente o bem da população - incluindo os
petistas -, e fato é que no tempo dos governos do PT as desavenças eram
resolvidas de forma antirrepublicana, por isso havia muita harmonia entre os
poderes.
 Erraram os que pensavam que Bolsonaro iria
recorrer às FFAA para dar o golpe. Ele seguiu a sua linha de raciocínio lógico,
como sempre vem fazendo e dentro das quatro linhas da Constituição, fato que
vinha alertando, ultimamente. Bolsonaro demonstrou a grandeza de um estadista
ao chamar os adversários para a mesa pensando no Brasil e no seu povo. Isso foi
vergonhoso, humilhante para os seus rivais políticos, pois jamais esperariam
por isso!  Deixou frustrada a imprensa
golpista, os esquerdistas e os militantes de direita que queriam surfar na onda
para serem eleitos ano que vem.  Em uma
decisão acertada Bolsonaro desarticulou aqueles que buscam o interesse próprio
e mostrou mais uma vez o seu amor pelo Brasil. Depois dessa, como não confiar nesse
presidente?   
O
conteúdo da declaração de Bolsonaro não vai mudar o caráter daqueles que
praticam o mal nesse governo, mas serve para dar maior visibilidade ao que eles
possam fazer daqui por diante, caso ultrapassem as quatro linhas. Na realidade,
a proposta contida na declaração seria de reparar imediatamente os atos
inconstitucionais praticados pelo STF e TSE, durante esse governo, e evitar que
outros ocorram. Esse jogo que agora começa a ter regras e ordem, mesmo com suas
articulações e estratégias, os jogadores começam a ter que jogar nas 4 linhas
do tabuleiro. Agindo assim, Bolsonaro conseguiu desarticular todo o esquema que
estava montado contra ele, inclusive, o pedido de impeachment, que já estava na
iminência de seguir, foi afastado definitivamente. 
Os
efeitos imediatos provocados pela Declaração à Nação foram diversos, amplamente
divulgados nas redes sociais. Logo a seguir – assim esperamos -, o Congresso
estará votando as pautas de interesse do governo, como "liberdade total de
expressão em qualquer meio de comunicação", aprovação de André Mendonça
para ocupar vaga no STF e outras não menos importantes. As manifestações
colocaram Bolsonaro em pé de igualdade para negociar. De agora em diante é uma
nova etapa.
A
Associação das Polícias divulgou o número de pessoas que foram às ruas, em todo
o Brasil, no 7 de setembro, em apoio ao presidente: 26 milhões. Mas a Globo e a
Band jamais divulgarão esse número. Elas repetiam muitas vezes em seus
noticiários que foram manifestações antidemocráticas e que o discurso de
Bolsonaro foi um atentado à democracia. Temos essas emissoras de TV para quê?
Para
tristeza da oposição, o “golpista” Bolsonaro mais uma vez se mostrou um
estadista. Ele segue fielmente tudo o que foi prometido em sua campanha, cujo
objetivo é colocar Ordem e Progresso nesse país.  
Celso
Pereira Lara
quinta-feira, 9 de setembro de 2021
622-Uma nova etapa
Resultado da reunião com membros do Conselho da República, em 09 de setembro de 2021.
O
presidente Bolsonaro divulgou, por escrito, uma Declaração à Nação. Foi uma
surpresa para todos, tanto da direita quanto da esquerda. Coisa típica do
Bolsonaro. 
Não
foi o esperado pelos seus apoiadores, que pediam medidas mais drásticas contra
os ministros da Suprema Corte, mas foi uma decisão inteligente. Por outro lado,
a extrema imprensa se aproveitou para fazer chacotas, dizendo que o presidente
recuou ou se dobrou aos seus inimigos.
A
princípio, o desânimo tomou conta de seus apoiadores, mas aos poucos vão
entendendo que as estratégias utilizadas por Bolsonaro sempre deram certo. E
não vai ser desta vez que vai dar errado!  
Calma,
gente! Esqueça tudo e continue a apoiar Bolsonaro. Foi uma estratégia muito bem
aplicada. Quando Sérgio Moro saiu do governo, aconteceu a mesma coisa:
Começaram a atirar pedras em Bolsonaro, mas depois viram, de fato, quem era o
juiz da Lava Jato. Bolsonaro tinha razão! Agora é a mesma coisa, todos estão
desanimados pela decisão inesperada. Mas de agora em diante ele vai ter mais
moral para falar de alguém que praticar inconstitucionalidades. Ele ainda está
por cima, e muito.
Entendo
que o meu sentimento de frustração é igual ao de milhões de apoiadores de
Bolsonaro. Mas não devemos esmorecer, para não dar chance ao inimigo. Devemos
mostrar que ainda confiamos no presidente, e que por ele lutaremos sem trégua.
Ele é o mito, e não há como alguém dizer que vai desistir dele. Para entregar o
poder à esquerda? Nem pensar... Não dê ouvidos à oposição!
Com essa
declaração do presidente, uma nova fase se inicia entre os três Poderes da
República.
É o
que esperamos. 
Celso
Pereira Lara
Leia a
íntegra:
“Declaração
à Nação
No
instante em que o país se encontra dividido entre instituições é meu dever,
como Presidente da República, vir a público para dizer:
1.
Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes. A harmonia entre
eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem
exceção, devem respeitar.
2. Sei
que boa parte dessas divergências decorrem de conflitos de entendimento acerca
das decisões adotadas pelo Ministro Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito
das fake news.
3. Mas
na vida pública as pessoas que exercem o poder, não têm o direito de “esticar a
corda”, a ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua economia.
4. Por
isso quero declarar que minhas palavras, por vezes contundentes, decorreram do
calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum.
5. Em
que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais
divergências em algumas decisões do Ministro Alexandre de Moraes.
6.
Sendo assim, essas questões devem ser resolvidas por medidas judiciais que
serão tomadas de forma a assegurar a observância dos direitos e garantias
fundamentais previsto no Art 5º da Constituição Federal.
7.
Reitero meu respeito pelas instituições da República, forças motoras que ajudam
a governar o país.
8.
Democracia é isso: Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhando juntos em
favor do povo e todos respeitando a Constituição.
9.
Sempre estive disposto a manter diálogo permanente com os demais Poderes pela
manutenção da harmonia e independência entre eles.
10.
Finalmente, quero registrar e agradecer o extraordinário apoio do povo
brasileiro, com quem alinho meus princípios e valores, e conduzo os destinos do
nosso Brasil.
DEUS,
PÁTRIA, FAMÍLIA
Jair
Bolsonaro
Presidente
da República federativa do Brasil”
quarta-feira, 8 de setembro de 2021
621-Manifestações de rua para quê?
Foram as maiores manifestações de rua,
ocorridas na história do Brasil. Era o que o presidente estava esperando!
Com
certeza para dar um basta a tudo isso que vem ocorrendo de antidemocrático no
país. 
As
manifestações do 7 de setembro representaram o ponto máximo da indignação do
povo de bem. Todas as capitais do Brasil estiveram lotadas de manifestantes de
verde e amarelo, de forma pacífica e ordeira, enfim, sem nenhum incidente que
pudesse ter sido registrado. Não houve queima de pneus, nem vandalismos.  Um verdadeiro show de patriotismo e de apoio
ao presidente, principalmente nesse momento de extrema decisão para os rumos do
Brasil.     
O
presidente subiu no caminhão de som, em Brasília e na Paulista-SP. Fez um
discurso contundente, em resposta a tudo quanto tem sofrido ultimamente. Os
manifestantes ouviram exatamente o que se esperava. 
Bolsonaro
convocou reunião com os membros do Conselho da República, os quais são as
verdadeiras raposas que preferem a saída de Bolsonaro do cargo de presidente da
República. O que se pode esperar dessa reunião? Ninguém vai concordar com as
propostas do chefe da Nação. Eis o imbróglio! 
Bolsonaro
terá que decidir sozinho o caminho a seguir. O que não pode é ficar por isso
mesmo e tudo continuar com os ataques desses membros do Conselho. 
Sabemos
que, de agora em diante - se nada for feito para conter a fúria da oposição -
os opositores ao governo vão partir para cima do presidente com tudo que tiver
ao alcance. Serão ataques em dose dupla, pois sabem que a munição do presidente
está chegando ao fim. Dessa forma, a pressão pelo impeachment se faz necessário
para eles. É a grande oportunidade!
Vão
considerar atos antidemocráticos das manifestações e discurso do presidente
contra a democracia e outras invencionices. 
A
decisão firme para salvar o país, após essa reunião pro forma, está nas mãos do
presidente Bolsonaro, a quem o povo confirmou no dia 7 de setembro. 
O que
se espera, nesta quarta-feira, dia 8, é que o Brasil se liberte de uma vez por
todas dessa gente que vem conduzindo o país para a falência. Falência moral,
política, econômica, religiosa e cultural. 
Bolsonaro,
entregamos essa decisão em suas mãos, conforme combinado!
Celso
Pereira Lara
NE:
Devido à publicação no D.O.U., a convocação para a reunião ficou para
quinta-feira, dia 9.  
sexta-feira, 3 de setembro de 2021
620-Está impossível governar-II
Não mais se pode emitir uma opinião, pois logo aparece a patrulha da censura. A liberdade de expressão é uma conquista apenas figurativa na Constituição brasileira.
Na
prática, as liberdades individuais deixaram de ser garantidas pela Carta Magna,
passando a ser ofensa ou ataque à democracia quando definida por um juiz
supremo. Entretanto, esses que se intitulam defensores do estado democrático de
direito são os que mais praticam barbaridades contra a democracia.
Vivemos
um tempo em que o medo tomou conta de grande parte da população e dos comentaristas
políticos. Um tempo em que até para pensar exige cautela. Quanto mais para
criticar algum ministro do STF pelas redes sociais.
O
único direito de liberdade do povo de bem é a mordaça. É a chamada
"censura do bem", aquela punição que acontece quando alguém fala a
verdade. A verdade fere! O direito de se expressar passou a ser considerado delito,
e como tal merece uma punição por crime de opinião. Algo asqueroso que vem
acontecendo no Brasil, ultimamente! 
O que
o povo quer não é uma Intervenção Militar que destitua do cargo o presidente da
República, para depois convocar novas eleições. Isso é coisa do passado! É por
uma intervenção que destitua do cargo os onze ministros da Suprema Corte; é por
uma intervenção que consiga afastar da política os verdadeiros corruptos e os
verdadeiros traidores da Pátria.
Enquanto
isso não acontecer, a República vai sendo corroída em todos os sentidos. Os
inimigos estão dispostos a destruir o país e arrancar, na marra, da presidência
da República, aquele que trabalha pelo combate à corrupção.
Enquanto
Lula e Haddad sonhavam em realizar o controle da mídia, caso algum deles fosse
eleito presidente da República, tal proposta já se concretizou por outra
instância de poder.  Visando manter a
proteção, a Suprema Corte do Brasil acaba de regular as redes sociais, criando
um sistema para perseguir quem pensa diferente deles. Ultrapassaram os limites
do absurdo, novamente! No momento em que o povo se indigna com as palavras de
Lula sobre o controle da mídia, recentemente, o STF acaba de criar o ministério
da verdade, um programa de combate à desinformação e definição do que é verdade
e do que não é. Os ministros do STF decidem o que é verdade ou mentira, o que é
certo ou errado, e com base nisso poderão prender seus oponentes, satisfazendo
seus egos. 
Em
nome da proteção da Corte, seus ministros, por meio desse ilegal ministério da
verdade, poderão perseguir a bel prazer as pessoas que os criticam e puni-los
sem a necessidade de apresentação de defesa ou recursos, considerando que o STF
é a última instância da Justiça. Dessa forma, fica criado um filtro para a
liberdade de comunicação. Para os supremos togados, aqueles que falam bem deles
ou da Corte jamais serão incomodados, mas os que se manifestam com
"discursos de ódio" ou "práticas de desinformação", estarão
sujeitos a uma investigação pelo esdrúxulo ministério da verdade. E certamente
serão condenados e presos. E ainda contam com a ajuda do TSE para a
desmonetização de canais de mídia conservadores. Um arranjo perfeito para
combater os aliados do presidente Bolsonaro. Isso é democracia?
De
novo o STF deixa de lado as suas atribuições legais para legislar em causa
própria. Ele atrai para si poderes extra supremos, que afrontam a democracia
que eles tanto dizem defender; afrontam a Constituição já rasgada por eles
mesmos; afrontam mais uma vez o povo brasileiro que, de tanto assistir a
decisões insanas dos ministros togados, estará presente nas manifestações do 7
de setembro. Ela vai ser gigante, sim, por causa do descontrole dos atos dos
políticos e dos atos da Suprema Corte. A situação chegou a um estágio
insuportável, e a população brasileira pede socorro ao Chefe da Nação. Da mesma
forma, o presidente - que de tanto sofrer ataques do establishment, que tem por
objetivo afastá-lo do poder - pede socorro ao povo, para juntos decidirem o que
pode ser feito no dia 7, para resolver de uma vez por todas a situação política
do Brasil.
Pelo
que se tem visto, diariamente, os preparativos para a manifestação do 7 de
setembro prometem lotar o centro de São Paulo e de Brasília. Dessa vez, a
aglomeração vai ser gigante ao máximo para mostrar ao mundo que o povo não está
satisfeito com as arbitrariedades praticadas pelos ministros da Suprema Corte
em suas decisões, e pelo fato de a PEC 135/19, do Voto Impresso Auditável, ter
sido derrotada na Câmara dos deputados, por ter sofrido pressão do togado
Barroso, do STF. Sabido que o atual sistema de votação permite fraudes na
apuração de votos – fato comprovado por vários especialistas em computação de
dados -, ainda assim a PEC foi derrotada. Um jogo sujo, que favorece a volta de
Lula e do sistema corrupto. 
O
cumprimento do que será decidido na manifestação de Brasília e São Paulo é a
única chance de salvar o país e o povo desse jugo comunista que impera no
momento. Prisões arbitrárias e sem prova de crime tem sido a tônica dos
poderosos togados. E quando não há mais respeito à Constituição, e quando o
presidente do Senado não se manifesta contra isso, é sinal de que já está na
hora de o presidente Bolsonaro tomar a atitude tão desejada por ele e pelo povo.
Se não
há mais condições de governar na democracia, é porque o inimigo já tomou conta
dos poderes. 
A hora
é agora!
Celso Pereira Lara
sábado, 28 de agosto de 2021
619-Está impossível governar
Comandante do Exército reafirma defesa da Pátria e a garantia da Constituição.
Bolsonaro, em pronunciamento na cerimônia do Exército, em Goiânia (GO):
"Não temos vaidades, ambições ou sede do poder, mas temos uma inabalável
vontade e disposição para que a nossa Constituição, a nossa democracia e a
nossa liberdade sejam mantidas a qualquer preço".
A manifestação do 7
de setembro será basicamente a favor da democracia e contra a ditadura do
judiciário. Porém, a mídia oportunista insiste em dizer que se trata de um protesto
por uma "ruptura institucional". Ora, a ruptura institucional começou
com aqueles que rasgaram a Constituição lá atrás, no impeachment da Dilma e
ainda segue com todas as ameaças à liberdade individual. A deterioração
institucional está nas mãos dos supremos togados, não nas mãos do povo. Eles
foram indicados por ex-presidentes corruptos e a esses prestam serviços.
O impeachment tão desejado
pelo povo não prosperou. Por motivos pouco técnicos e muito mais políticos, o
presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, rejeitou e arquivou o pedido de
impeachment feito pelo presidente da República, contra o ministro do Supremo
Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Pacheco argumentou que "é preciso
haver adequação do fato ao que prevê a lei para se dar andamento” e "há
também o lado político de uma oportunidade para restabelecer a boa relação
entre os Poderes”. Quanta hipocrisia!
Afinal, o Senado é um
colegiado, não é justo nem coerente que apenas a vontade do presidente do
Senado prevaleça. O pedido de impeachment deveria ter sido levado adiante, para
votação no Plenário. Mais uma barbaridade praticada aos olhos de todos. O
Senado, que deveria apurar as decisões inconstitucionais da Suprema Corte,
acabou se tornando o supremo protetor dos ministros do STF. Senado + STF, um
casamento perfeito! A crise no Brasil é produto dessa indecência!
O senador Pacheco
preocupa-se principalmente com a sua permanência no poder, não em garantir a
ordem constitucional. Soube obedecer muito bem a uma determinação do ministro
Barroso para que o Senado instalasse a CPI da Covid, com vistas a comprometer o
presidente Bolsonaro. Acatou mesmo sabendo do grave precedente que poderia
criar com a interferência do STF na Casa Legislativa. Independência entre os
poderes deixou de existir, nesse momento, por interesse de Pacheco. Ficou bem
claro quem são os inimigos da Nação.
Restou apurado que,
durante o atual governo, o STF emitiu 123 decisões arbitrárias, muitas das
quais prejudicando a governabilidade. Isso dá em média uma por semana. OAB e
Senado fingem não ver. Enquanto o presidente Bolsonaro cumpre agenda em Goiânia
(GO), e é recebido calorosamente pela população, inclusive com extensa
motociata pelas ruas, o ministro Alexandre afasta delegado da Polícia Federal
da investigação sobre suposta interferência de Bolsonaro na corporação. Dessa
forma, passam de 123 para 124 as decisões de cunho político saídas da Suprema
Corte em detrimento da relação entre os poderes. 
A farsa do diálogo
amigável não convence ninguém. Preocupados com a crise, governadores defendem
diálogo entre os Poderes. E solicitam uma agenda com o presidente da República,
cujo objetivo é criar um ambiente de confiança que permita a atração de novos
investimentos. Em suma, criar um clima apaziguador. Buscam um diálogo entre os
poderes para reduzir as tensões atuais que eles mesmos criaram. Um falso
diálogo escarnecedor do povo brasileiro. 
Dá para acreditar numa coisa dessas? Dialogar com as raposas seria muita
ingenuidade por parte do presidente. Lógico, não faz sentido que esse diálogo
venha a acontecer. Eles mesmos criaram o caos, e agora vem com essa conversa de
inocentes e carinhas de santo para tentar limpar os pecados. São hipócritas em
essência e maquiavélicos quando estão em apuros. Não é por falta de diálogo,
mas sim por falta de caráter.
A manifestação do dia
12 de setembro, agendada pela esquerda, tem o caráter muito significativo. Ela
depende do resultado da manifestação do dia 7. Não se trata de um protesto
contra alguma medida do governo, mas sim para provocar o caos ou terrorismo
como sempre fizeram. 
A presença da extrema-esquerda
nos atos de vandalismo praticados recentemente revela o quanto de vontade existe
para destruir a Nação. Seguindo as ordens, sabe-se lá de quem, pois são vários os
que já disseram que iriam incendiar o país, vândalos atearam fogo na estátua de
Pedro Álvarez Cabral, no Rio de Janeiro, e o ato foi ainda comemorado pela
deputada federal, do PSOL, Talíria Petrone. É dessa forma que eles dizem
defender a democracia: incentivando a destruir patrimônio cultural. 
Surreal é ouvir a
presidente do PT, Gleisi Hoffmann, convocando os militantes petistas a irem
para a rua, no 7 de setembro, com a bandeira do Brasil, para defender a
democracia e retirar Bolsonaro da presidência pelo impeachment ou pelo processo
eleitoral. Essa foi de lascar!
Grupos indígenas
protestam em Brasília e da mesma forma que o MST, ateiam fogo em pneus, em
frente ao Palácio do Planalto. Aprenderam rápido o vandalismo praticado pela
esquerda radical. Será que foram orientados a fazer isso ou foi feito por
infiltrados do MST nesses grupos? Tudo indica que daqui para frente o país irá
enfrentar uma onda de manifestações terroristas.
Os governadores dos estados
do Pará, São Paulo e Ceará já se manifestaram pela repressão ao povo no dia 7
de setembro, para impedi-lo de ir às ruas. Não devemos recuar, o direito de ir
e vir está previsto na Constituição. Comemorar o 7 de setembro é um ato de
patriotismo, e disso não podemos abrir mão.  
A manifestação do dia
7 é fundamental para esclarecer de uma vez por todas que o povo apoia o
presidente Bolsonaro em todas as suas atitudes. Mas, se houver fracasso, a
possibilidade de tentarem o impeachment do presidente, no curto prazo, existe. 
O presidente disse
que iria nas manifestações de Brasília e São Paulo. Conforme ele afirmou várias
vezes, só depende da presença expressiva da população. Ele vai atender a
vontade do povo. Que assim seja! 
Não se sabe se a
cobra vai fumar ou se a onça vai beber água. Fato é que o clima está favorável
a uma medida radical de proteção à democracia e acima de tudo de salvaguarda da
Pátria.  Dessa vez, a missão do povo na
manifestação é atender ao chamado do presidente, que espera receber dos milhões
de apoiadores uma resposta firme para o enfrentamento da crise política pela
qual o país vem passando.  O momento é
oportuno, sim, e não dá para esperar mais. 
Alea jacta est. 
domingo, 22 de agosto de 2021
618-Vai haver protestos, sim.
Não se pode mais exercer o livre direito de expressão, de convocar para
manifestação ou de opinar nas redes sociais. A censura logo aparece, rasgando a
Constituição!
Atualmente, qualquer pessoa conservadora, que se manifeste contra as
atitudes ou decisões dos ministros da Suprema Corte, será investigada pela
Polícia Federal com busca e apreensão em sua residência e afastada das redes
sociais ao mesmo tempo por ordem dos tiranos de toga. 
O talibanismo praticado pelos supremos togados revelam o seu posicionamento
extremista e radical na condução de seus ideais político-partidários. Não se
trata de cumprir a Constituição de forma radical, antes fosse. Mas trata-se,
justamente, de legislar ao sabor de suas intenções. A Suprema Corte brasileira
passou a ser um grupo de togados revolucionários que praticam toda sorte de
ilegalidades, que, segundo afirmações deles, trabalham em defesa da democracia,
do estado democrático de direito e da independência entre os poderes. Ou seja,
como no regime talibã, tentam impor leis severas contra as pessoas que os
desagradam. E, dessa forma, eles se autoproclamam presidentes do governo
paralelo, sem nunca terem sido eleitos pelo voto popular.
Nem nos governos militares - ou na ditadura militar como a esquerda
prefere - observou-se tanta perseguição ao povo. Seja jornalista, político,
blogueiro, caminhoneiro ou cantor popular. Uma das vítimas do autoritário Xandão, do STF,
foi Sérgio Reis, cantor sertanejo e ex-deputado federal - de reconhecida
honestidade e práticas de ajuda aos mais necessitados -, por ter apenas
convocado a população para as manifestações do dia 7 de setembro. Atos de
protestos nas ruas sempre aconteceram, é um direito de livre manifestação muito
bem aceito num país onde vigora o regime democrático. 
Mas, para os talibanenses brasileiros, que deveriam cuidar da Constituição,
protestar é um ato antidemocrático, um atentado à democracia e fere as
instituições do país. Tentam a todo instante, por meio de repressão aos
divulgadores da manifestação do dia 7, diminuir as convocações ou mesmo impedir
a realização dos atos marcados com mais de um mês de antecedência. Não seria
surpresa que o talibã Xandão, por meio de mais uma decisão estapafúrdia,
proibisse qualquer tipo de manifestação popular em São Paulo e Brasília, no 7
de setembro! Certamente ele mandaria cercar com grades o Congresso e a Suprema
Corte, e determinaria o maior esquema policial já visto para afastar o povo de
sua própria casa. 
Ultrapassaram todos os limites e, se isso acontecer, não devem ser
ignorados, dessa vez. Atos tirânicos merecem ser rechaçados com o uso das
FFAA. As Forças Armadas existem para proteger o Brasil dos ataques estrangeiros
e proteger o povo dos ataques talibânicos dentro do nosso país.
Pensam que o povo vai recuar, enganam-se!  
Celso Pereira Lara

