O bloco formado pela esquerda oprime a sociedade em busca de causar desgastes ao presidente Bolsonaro.
Enquanto
as vozes dos verdadeiros parlamentares conservadores não se fizerem ecoar no
parlamento e na mídia, a oposição vai ficando cada vez mais forte e batendo com
mais frequência. A união dos políticos bolsonaristas tem que se fazer presente
a todo instante, combatendo as investidas dos opositores. Isso é fundamental
para afastar os incômodos que eles vêm causando diariamente. O momento exige
uma definição por parte deles. Sabemos que são poucos, mas eles têm que fazer
presença, provocar barulho, contestando tudo o que venha da esquerda. 
Observamos
que o deputado federal Eduardo Bolsonaro tem sido muito combativo desde o
início do governo. E, na CPI, o senador Marcos Rogério ganhou destaque na
mídia, desde o primeiro momento do interrogatório. Os políticos Eduardo e
Marcos são referências positivas na defesa intransigente do governo. Há também
outros que se esforçam na defesa do presidente, mas o que se observa é que os
demais têm medo de se expor contra seus pares, coisa que a esquerda jamais
levou em consideração. O interesse da esquerda é arruinar o inimigo, e o que
vale até as eleições é o confronto político.      
O
interessante é que muitos daqueles que se elegeram sob o manto bolsonarista
foram aos poucos pulando do navio em alto mar para se posicionarem contra o
presidente Bolsonaro. Eles não eram conservadores, nem de direita de fato; eram
esquerdistas em essência, daqueles que gostam de governos corruptos. São
oportunistas e mau-caráter mesmo! 
E por
serem traidores, juntam-se aos inimigos do governo, para tentar derrubar o
presidente. São sempre contrários a tudo que venha a favorecer o governo, e
atrapalham o máximo que podem. Não escondem mais as caras, pois confiam que ao
final da CPI sairá um relatório capaz de condenar os atos e omissões do
governo. Contam com a derrota de Bolsonaro, na esperança de voltar os governos dos
companheiros.
Todos assistimos
o predomínio da barbárie jurídica, do supremo escárnio e da plena desfaçatez. E
esse conjunto de insanidades político-jurídicas, reinante no país, nos deixaria
um pouco oprimidos e quase sem esperanças, não fosse a competência e o
enfrentamento de Bolsonaro à oposição!
O
presidente conta com o povo, todavia os parlamentares bolsonaristas deveriam ser
mais combativos, no presente momento, como forma de mostrar à oposição que o Bolsonaro
conta com o apoio de parte do Congresso.       
Uma Comissão
totalmente reprovada pela sociedade, cujo presidente e relator foram
processados por injúria e difamação por vários depoentes, não pode ter seus
trabalhos concluídos de forma confiável.
A CPI
da Covid continua passando vergonha perante a sociedade, e seus senadores
comandantes, na cara lavada, não se cansam de ser humilhados, ao vivo, por seus
pares, no mesmo instante em que humilham os depoentes. Os senadores do G7 da
CPI vão até o final, na tentativa de incriminar o presidente da República, por
considerarem a única maneira de tentar afastar o Chefe da Nação. 
Já em
fase terminal, a CPI não passa de um amontoado de senadores ávidos por destruir
a todos que lá comparecem para prestar esclarecimentos. O relator acusa o
depoente, negam-lhe o direito de desmentir. Se o depoente insiste em responder,
o carrasco mor - o "biticóio" - suspende o depoimento. Uma inquisição programada
para destruir reputação dos bolsonaristas e atingir o presidente. Esses
senadores da CPI são as próprias 'comorbidades' que vêm destruindo o Brasil há
tempos. Contra eles, o único remédio está nas urnas.       
Todos
sabemos que não há motivos concretos que possam incriminar Bolsonaro, mas ainda
assim eles tentam buscar de forma sórdida qualquer fato ocorrido durante a
pandemia - seja por suspeita de ação ou omissão - que possa torná-lo criminoso.
Renan
Calheiros avisa que o Relatório da CPI a ser apresentado contém mais de 10
itens em desfavor de Bolsonaro. Admitir que o relatório vai ser a maior fake
news da pandemia, isso todos concordamos. A grande dúvida está na avaliação a
ser feita pela PGR. Será que ela vai mandar arquivar o relatório, o qual não
passa de um grande golpe à democracia? Ou vai discordar de algumas partes, deixando
o relatório prosseguir com o seu intento? 
A democracia estará em jogo, a partir do dia 20 de outubro, quando então o relatório final da CPI será entregue à Procuradoria Geral da República para análise.
Em tempo: Votação do Relatório adiada para o dia
26.  
Será
um momento muito tenso para a população, que espera da PGR uma decisão justa,
com o arquivamento total do relatório.
Celso
Pereira Lara
Nenhum comentário:
Postar um comentário