quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

568-Mini retrospectiva 2020

Não podemos dizer que 2020 não foi um ano bom, apesar do jogo sujo dos políticos e do STF, e da desgraça causada pela pandemia de Covid-19.

Só o fato de Lula e o PT estarem enterrados na lama, deixada pela corrupção que eles próprios criaram - e, por isso, Lula está fora da disputa política causada pelas condenações da Justiça -, já é uma grande conquista da população brasileira. Tentam a todo custo lançar candidatos aos pleitos federal, estadual e municipal, mas, ao final da apuração, o resultado é cada vez mais desastroso. Já foi o tempo em que as bandeiras vermelhas com a estrela, símbolo do PT, ocupavam espaços nos palanques e nas manifestações de rua. Atualmente, nem com 50 reais, pão com mortadela e refresco, se consegue contratar militantes para realizar uma pequena manifestação. Todos já sabemos: Lula e PT estão fora do cenário político.

Desde a posse do presidente patriota, foram muitas as traições por parte de ministros, secretários, deputados, senadores, prefeitos e governadores que se elegeram nas asas de Bolsonaro. Lógico que houve desligamentos sumários do governo, ao se confirmar a traição. Contudo, ainda há milhares de petistas e esquerdistas alojados nas prefeituras e estatais do Brasil, fruto do plano de aparelhamento das instituições, ocorrido nos governos do PT, para garantia de sua reeleição ou perpetuação no poder.

No congresso, os grandes projetos de governo ou foram bastante desidratados para aprovação ou permanecem engavetados. Tentam colocar em pauta, com a condição de toma-lá-dá-cá (criação de cargos ministeriais), mas nada acontece, conforme prometido em campanha pelo presidente da República. Foram dois anos nas mãos de Maia e Alcolumbre, que contavam com o apoio da maioria dos congressistas nas duas Casas legislativas. Não bastasse isso, temos as grandes mídias cobrando de Bolsonaro os projetos que estão congelados, culpando-o de não saber 'dialogar' ou 'negociar' com o Congresso. Todos fingem não entender, mas o objetivo é alfinetar o presidente, na tentativa de enfraquecer o governo!

A pandemia serviu para mostrar os verdadeiros apoiadores de Bolsonaro e os verdadeiros aproveitadores do dinheiro público! A verba federal, distribuída aos estados e municípios para o combate ao coronavírus, foi alvo de desvios, a olhos vistos, na compra sem licitação de respiradores para os hospitais, ou na suposta compra desses aparelhos. A festa com o dinheiro público se espalhou por todo o país, deixando de lado o principal, que é o combate à doença, para cuidar da fraudemia. Enquanto isso, o povo sofrendo as consequências dessa irresponsabilidade de alguns prefeitos e governadores. Isso prova que eles não foram eleitos ou reeleitos para cuidar da população, mas sim para continuar o processo de corrupção que se instalou em governos anteriores.

Os ataques massivos ao presidente, pelas redes sociais, jornais e TVs, foram a principal forma de tentar fazer com que ele não conseguisse governar. Eles não se conformavam com o resultado da eleição, que, no entender dos grandes jornalistas e comentaristas políticos à época, Bolsonaro nem chegaria ao segundo turno. A vergonha que a esquerda passou não tem tamanho! Daí, partiram para uma resistência escancarada, apelando pela contestação de qualquer palavra dita pelo presidente. Tudo era motivo para notícias fake. A rede Globo, pelos seus comandantes do Jornal Nacional, não se cansou de pedir desculpas pelos erros cometidos de propósito. Vergonha Nacional. Bolsonaro sempre teve razão!

Como não havia meios de derrubar o presidente, os ministros da Suprema Corte iniciaram um processo de caça às bruxas. Mandaram investigar os autores das notícias falsas, que até hoje não foi concluído pelo Congresso. O que se sabe é que Joice Hasselmann, que fazia parte da CPI das fake news, teve um áudio vazado, no qual ela mandava sua secretária produzir fakes contra Bolsonaro. Isso foi um descrédito imenso para a CPI. Não se contentando com isso, as perseguições sem provas continuaram contra famosos jornalistas apoiadores de Bolsonaro. Houve prisões arbitrárias, ao arrepio da lei. É assim que as coisas funcionam no STF. 

Contudo, aos poucos, as peças vão se encaixando e o cenário passa a ficar mais favorável à governabilidade.

O chileno Maia, presidente da Câmara dos Deputados, não pode concorrer à reeleição e, por isso, deixará o cargo em 31 de janeiro de 2021. Da mesma forma, Alcolumbre, presidente do Senado Federal. Como não poderia deixar de ser, ambos foram denunciados pela Lava Jato em Curitiba!

No STF, as mudanças de ministros já começaram, apesar de que, o perigo de uma bomba-surpresa acontecer na calada da noite, não pode ser descartado!

A pandemia se aproximando do fim.

Lula e o PT não representam nenhum perigo para o país!

Parlamentares do Centrão mostrando sinais de aproximação ao governo, visando a sua possível reeleição na sombra de Bolsonaro em 2022.  

Portanto, o próximo ano tem tudo para ser bem melhor.

Celso Pereira Lara

quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

567-Saidinha perigosa

 O indulto de Natal não contribui em nada em relação ao cumprimento de pena, e o criminoso tem a seu dispor a facilidade de voltar a delinquir nesse curto período de liberdade. 

Aos criminosos, tudo. Aos familiares das vítimas, que se lasquem! Só serve para estragar o Natal da população do bem.

Todo ano temos notícias tristes causadas por essa premiação a criminosos condenados, e na outra ponta familiares das vítimas manifestando indignação. Apoiar-se no espírito maior de fraternidade que ocorre em dezembro para conceder benefícios aos julgados pela lei, ainda que não tenham sido por crimes hediondos, só serve para incentivar a criminalidade e hostilizar a sociedade do bem que muito implora por justiça e segurança pública.

Os direitos atribuídos por lei aos apenados ultrapassam os limites do bom senso jurídico, quando se sabe que, durante o julgamento, foram levadas em consideração várias formas de benefícios arbitrados pelo juiz, até chegar à decisão de condenação e prisão. Dessa forma, não faz sentido premiar o criminoso com mais benefícios previstos em lei, pois assim ele estaria sendo privilegiado duplamente. Conceder benefícios a assassinos é desprezar o direito de a sociedade viver em tranquilidade.

Cada vez mais o povo fica desacreditado da aplicabilidade das nossas leis, em relação à criminalidade. Não bastasse isso, temos presenciado soltura de condenado em segunda instância, por crime de corrupção, mesmo tendo sido esgotados todos os recursos possíveis. Alguns governadores e prefeitos aproveitam-se da pandemia para mostrar as suas garras, proibindo o povo de ir às praias e fazer aglomerações em locais públicos, inclusive em suas próprias residências para comemorar festas natalinas. Vivemos momentos difíceis que tolhem a nossa liberdade de ir e vir, inclusive a de expressão. O fato de usarmos máscaras para nos proteger da Covid-19, combinado com as criativas mordaças do dia-a-dia, nos levam a pensar para onde estamos sendo conduzidos. A cominação que nos assusta é a mesma que existe nos países socializados ou comunizados. Estamos presenciando um momento da democracia em que todos mandam, menos o presidente da República!

O cumprimento de pena não se restringe apenas ao castigo puro e simples. Ele vem carregado de benefícios previstos e não previstos em lei. Convivemos com a lei que pune e com a lei que despune. Enquanto isso, os delinquentes aproveitam-se para praticar qualquer tipo de crime, na certeza de que no final ele será agraciado pelas benesses que se encontram a seu dispor. 

A saidinha de Natal enfraquece as decisões judiciais e fortalece o sentimento de revolta da população, considerando que a cada ano as tragédias se tornam maiores. O povo brasileiro está sendo oprimido de todas as formas, até o momento em que acordar, de fato, e fazer valer o seu direito de livre manifestação nas ruas, como última forma oferecida pela democracia brasileira em frangalhos.

Celso Pereira Lara

domingo, 6 de setembro de 2020

566-Só depende do voto

 Que nas próximas eleições predomine a sabedoria dos eleitores!

Políticos comem pastéis junto ao povo, prometem coisas magníficas, mas depois de eleitos nada fazem! Já se foi o tempo em que eram chamados de legítimos representantes do povo. Vivem de falácias, de hipocrisia, enquanto os seus eleitores lhes dão mais um voto de confiança a cada eleição. O que existe é uma política nefasta, que prefere manter o povo na desgraça para poder vender esperanças. Triste realidade!

Vivemos num país em que os políticos criminosos recebem todo tipo de proteção, seja do próprio foro privilegiado, seja do abrigo de seus pares nas Comissões da Câmara ou do Senado, do travamento das investigações, da prescrição de processos e outras formas de evitar punições. Ou, então, quando são julgados e condenados à prisão, conseguem a soltura por meio de decisões arbitrárias da mais alta Corte. Um verdadeiro incentivo à roubalheira! E as constantes investidas para exterminar a Lava Jato são a prova de que a prevalência da impunidade tem um valor incalculável para os criminosos.

Lula, que prometeu combater os malfeitos, permitiu que desviassem recursos bilionários dos cofres públicos durante os seus mandatos. Recentemente, na Câmara, o PT, o PCdoB e o PSOL acabaram de mostrar sua verdadeira face, ao votarem contra um Projeto de Lei que dobra penas para crimes de corrupção durante a pandemia.

Nessa crise pandêmica, a corrupção se revelou descarada, garantida pela certeza da impunidade. Logo no início da quarentena, o grande medo que pairava no pensamento das pessoas, principalmente no dos comerciantes, era o fato de que, com a decretação de lockdown, os mais necessitados iriam invadir os comércios em busca de alimentos, por causa da fome e desemprego. Entretanto, o que vimos foi um fato inacreditável: alguns governadores e prefeitos aproveitaram-se da oportunidade para saquear, em torno de 60% da verba federal, por meio de compras superfaturadas ou supostas compras. A fraudemia foi mais importante do que o coronavírus!

Desvio de verbas é, acima de tudo, desvio de caráter, um mal que ainda carece de cura. O corrupto está sempre atento e, aonde tem movimentação de dinheiro, ele aguarda uma oportunidade para se manifestar. A sua cura não depende de uma vacina produzida em laboratório nem de um remédio de comprovação científica; o melhor combate à corrupção está na renovação dos políticos. Esse é o antídoto a ser aplicado, e depende, apenas, dos eleitores nos próximos pleitos, apesar de o voto impresso ter sido considerado inconstitucional.

A sensação de impunidade atribuída aos políticos tem reflexos em toda a sociedade, principalmente entre aqueles que praticam crimes de violência ou contrabando de armas e drogas. Para esses criminosos, quanto maior a corrupção e a desordem jurídica instalada no governo, melhor é a sua atuação na criminalidade. Não bastasse tudo isso, o direito dos marginais, agora, chegou a atingir o pico da curva do inacreditável, ao ser sacramentado por uma decisão da mais alta Corte de Justiça do país. E, com esse fato, os bandidos comemoram uma vitória jamais vista no submundo do crime. Uma decisão - saída de uma votação realizada de forma eletrônica no plenário virtual - que impõe restrições a operações policiais nas comunidades do Rio de Janeiro, tais como limite ao uso de helicópteros e proibição de bases operacionais. 

Dessa forma, a população carioca fica jogada à própria sorte, enquanto a bandidagem do tráfico de drogas e armas cresce livremente e tem o seu faturamento aumentado e garantido. Além de tudo, abre espaço para guerra entre facções. Todo o trabalho desenvolvido na segurança do Rio de Janeiro, que contou com a ajuda de militares do Exército, foi jogado no lixo por essa decisão motivada por uma ação apresentada pelo PSB, para limitar a atuação policial devido à crescente letalidade nas operações. Ou seja, os policiais estavam matando bandidos demais, então, era preciso conter as estatísticas!

Celso Pereira Lara

sábado, 22 de agosto de 2020

564-As traições não param

Vitória do governo na Câmara, derrota no Senado, e as traições na base de apoio parlamentar do governo continuam em alta.

A cada projeto a ser aprovado no Congresso, novas revelações acontecem. Deputados ou senadores que foram eleitos pela sigla do partido do presidente da República preferem votar a favor de interesses pessoais, esquecendo-se do povo que os elegeu. Isso vem ocorrendo desde a primeira votação no Parlamento, a partir do momento em que o novo governo assumiu o controle do país.

Esse fato, cuja intenção seria desmantelar o governo Bolsonaro, revela o interesse pela volta dos governos onde predominavam os malfeitos aos olhos da população. Com o atual governo impedindo as negociatas indecentes, podemos observar claramente o desespero de senadores e deputados no momento da votação de projetos que são favoráveis ao fortalecimento do governo.

Os parlamentares não levam em consideração o resultado de um projeto de governo que visa ao bem do povo e ao crescimento da nação. Isso é somenos importante! A prioridade, para eles, é mostrar que a oposição é mais forte e que o presidente depende deles para governar, ainda que isso venha custar a destruição do país.

As tentativas de desqualificar o ministro da Economia, Paulo Guedes, vêm acontecendo desde a sua posse, e nenhuma consegue desestimulá-lo de seus objetivos. Mesmo com a pandemia da Covid-19 – que impedia o funcionamento de muitos comércios e muitas indústrias –, Guedes soube conduzir o país com competência, mostrando sinais de recuperação econômica. Nessa crise, o ministro saiu fortalecido e reconhecido pelas comunidades internacionais, o que fez com que a oposição ficasse ainda mais desesperada.

O governo pretende congelar os salários do funcionalismo público até final de 2021, para evitar uma despesa de 130 bilhões – daí surgiu o veto do presidente –, mas os senadores não querem saber se a derrubada do veto prejudicaria a governabilidade. Os interesses dos políticos apontam na direção de sua própria reeleição, ao defender os reajustes salariais do funcionalismo público. Dane-se o país. 

Nesse momento de grande falência do comércio e aumento do desemprego, os funcionários concursados do governo – com salário e emprego garantidos – também deveriam dar a sua cota de contribuição, para que o país possa sair dessa crise agravada pela pandemia. Com o veto do presidente, a contribuição dos funcionários públicos já está sendo dada. Nesse sentido, é tempo de os políticos e os ministros do STF reconhecerem que os seus privilégios e benefícios financeiros vão muito além dos limites do bom senso ou da realidade brasileira. A cota de sacrifício tem que ser para todos, principalmente para essas duas classes superprivilegiadas que sugam as tetas do erário público.

O Presidente da República tem o direito de não concordar com o conteúdo de determinado projeto de lei aprovado pelas Casas Legislativas do Congresso Nacional. E, quando a matéria é considerada contrária ao interesse público, o presidente lança mão do veto, uma prerrogativa ou um instrumento político de que se pode valer.

A derrota do governo no Senado não foi suficiente para convencer os deputados. Na Câmara, então, o veto do presidente foi mantido. Vitória final do governo Bolsonaro.

O que se pôde extrair de bom dessas votações nas duas Casas é o fato de as traições não pararem de acontecer. São traições praticadas por parte daqueles que deveriam estar ao lado de Bolsonaro, defendendo suas ideias e seus projetos políticos, pois foram eleitos no bojo das campanhas pelo PSL. Os traidores se revelam a cada oportunidade de destruir o governo.

Celso Pereira Lara


domingo, 2 de agosto de 2020

563- A liberdade no Brasil é relativa

Há plena liberdade para uns e não há para outros. Basta ser da oposição ao governo para ser um privilegiado.

A liberdade de expressão do povo brasileiro é relativa porque vive ao sabor dos impulsos de momento dos que deveriam ser os verdadeiros guardiões da Constituição. É um direito constitucional de todo e qualquer indivíduo a liberdade de manifestar seu pensamento, sem censura, desde que não agrida ou ofenda outrem.

E será sempre relativa, pelo menos enquanto os atuais ministros, indicados para o Supremo, estiverem legislando e julgando em benefício próprio. Próprio porque tentam a todo custo se livrar do peso que recai sobre os seus ombros, por terem se envolvido em situações nada republicanas.

A liberdade de expressão, para os sinistros da Suprema Corte, é assegurada pelo artigo 5º da Constituição Federal. Sim, essa liberdade deveria ser assegurada pela Carta Magna se de fato os guardiões levassem a sério os princípios constitucionais. A permanência dos ministros no STF pressupõe a salvaguarda dos valores constitucionais contra as tentativas de defraudações.

Criam a falsa sensação de que o Brasil é um país onde a liberdade de manifestação e expressão fortalecem a democracia, e quando manifestantes pró-governo se instalam em Brasília, logo aparecem os noticiários na mídia para classificá-los de fascistas e outras denominações extremistas, mesmo considerando que essas manifestações são sempre pacíficas, com muitas bandeiras do Brasil, numa demonstração clara de patriotismo. Só está faltando uma decisão do Supremo que proíba qualquer tipo de aglomeração do povo no entorno do Congresso!

Temos um STF que defende veementemente a liberdade de imprensa, de expressão, e a própria democracia, quando se trata de atos praticados por pessoas da oposição em ofensa ao governo, entretanto, seus togados são os principais atores da censura ou da repressão àqueles que ousam fazer alguma crítica ao Supremo ou aos seus ministros, quando se trata de membros ou apoiadores do governo.

Vivenciamos as mais graves e tiranas ações persecutórias contra a liberdade de expressão, através das plataformas da internet. Extrapolando de suas competências, o ministro Alexandre de Moraes intimou o presidente do Facebook Brasil a cumprir ordem de bloqueio de doze perfis bolsonaristas na rede social, no Brasil e fora dele. A justificativa se baseia na necessidade de interromper discursos criminosos de ódio supostamente praticados pelos apoiadores do governo, que, recentemente, foram alvos de buscas e apreensão em operação da Polícia Federal.

Precisamos, mais do que nunca, manter nosso espírito intrépido, para combater de forma pacífica e determinada essas perseguições. Elegemos o presidente Bolsonaro nas urnas, não votamos em ministros do STF. Portanto, eles não podem ficar governando o país por meio de suas decisões esdrúxulas. Todos os togados foram nomeados por ex-presidentes investigados, que fazem oposição ao governo, e a eles devem favores impagáveis ou se prestam a submissão irrestrita. No fundo, trata-se de um alinhamento ideológico com a esquerda corrupta! 

Parece que o Brasil é o único país no mundo onde se persegue e manda prender apoiadores de um governo democrático. Se isso não for uma ditadura do judiciário, de qualquer forma, a democracia já deixou de existir. 

Celso Pereira Lara


sexta-feira, 26 de junho de 2020

562- Lula, PT e Conservadorismo

A cada obra realizada pelo atual governo significa jogar mais uma pá de cal sobre os cadáveres de Lula e PT.

Os presidentes petistas tiveram em suas mãos a oportunidade para fazer o Brasil crescer, todavia, preferiram viajar em visitas nada republicanas aos países comunistas, deixando o nosso entregue às moscas, durante 14 anos. Prometeram muito ao sofrido povo nordestino, mas não entregaram nada. De concreto, mesmo, somente o aparelhamento das instituições e os crimes de corrupção que o levaram a julgamentos e condenações de prisão.

A promessa das obras de transposição das águas do Rio São Francisco para a Região Nordeste do Brasil rendia, a cada eleição, milhões de votos aos candidatos petistas, pois tratava-se de uma necessidade básica da população do sertão nordestino. Aquele povo foi enganado maldosamente por Lula. Agora, o sonho foi realizado, pois o presidente Bolsonaro acaba de inaugurar a abertura de comportas desse projeto. Lula deve estar vermelho de ódio, bebendo ainda mais, por causa desse acontecimento tão cruel.

Os parlamentares petistas, quando não estão no governo, têm por hábito votar contra as propostas de interesse nacional. Eles sempre foram assim, e a poucos dias atrás a bancada do PT, no Senado, votou contra a proposta que regula o saneamento básico. Com a aprovação desse projeto, os candidatos petistas não têm mais o que prometer para arrancar milhões de votos dos eleitores nas próximas eleições. A cova do PT está ficando cada vez mais profunda.

Por outro lado, com a ascensão do Capitão Bolsonaro ao poder, o conservadorismo, que hibernava por várias décadas, veio à tona com força total. E a esquerda não imaginava que fosse aparecer uma polarização tão expressiva, a ponto de o STF assumir, sem a menor vergonha, o protagonismo dessa polarização. As perseguições aos conservadores são o foco da luta pela queda do presidente. As buscas, apreensões de computadores e câmeras e as prisões descabidas ajudam a comprovar que os apoiadores do presidente não precisam de ajuda financeira de empreiteiras ou de dinheiro vindo do narcotráfico. Jornalistas conservadores, de alta capacidade profissional e ilibada reputação, são presos a todo instante numa operação caça às bruxas. Nunca foi fácil ser conservador no Brasil, pois isso significa remar contra a corrente do mal diariamente e o tempo todo.

Vivemos momentos de grande apreensão no atual contexto político, em que prisões arbitrárias acontecem constantemente, e a cada dia uma notícia estapafúrdia revela que Maia, Alcolumbre e o Supremo juraram fidelidade até que a morte os separe. O desespero deles é de tal grandeza, que preferem praticar atos inconstitucionais ou antidemocráticos, mesmo sabendo que correm o risco de serem afastados do cargo a pedido do povo. Também as emissoras de rádio e TV participam, diariamente, de ataques ao Chefe da Nação. Não se pode eleger um presidente honesto e patriota! Para as emissoras, o governo do Presidente Bolsonaro tornou-se ameaça contra a liberdade de expressão. Elas sempre criam narrativas ou fake news.

Não se pode mais confiar em nenhum canal de TV instalado no Brasil. Para os conservadores, as emissoras de TV - a mídia em geral - prestam um desserviço à população, assim como as escolas e universidades públicas. Ainda bem que existem canais de comunicação nas redes sociais, os quais vêm crescendo em detrimento das emissoras ideologicamente esquerdistas. As verdadeiras notícias são encontradas nos canais de comunicação independentes que ocupam lugar de destaque na internet.

Por esses dias, tivemos o gritante caso de censura por parte da Band contra o jornalista Lacombe. O profissional foi afastado apenas por não compactuar com o discurso progressista imposto às redações da emissora. A matéria sobre o “comunismo chinês” foi o estopim para o afastamento de Lacombe. Corajoso, ele foi mexer logo no vespeiro! Conservadores não tem voz nem vez na TV brasileira. A Bandchinese deve trocar o apresentador bolsonarista por uma progressista, Marianna Godoy, ex-Globolixo, numa mudança radical no único programa que era assumidamente de direita da emissora. Sim, foi censura e ponto final. Ou você é de esquerda ou, então, tá fora! Para completar o caos social – em nome do projeto comunista do Foro de São Paulo -, só falta oficializar a censura nas redes sociais de internet, com a aprovação do PL2630/20, que tem votação marcada para o dia 30.

A preservação da ordem, justiça e liberdade são fundamentais para a manutenção da verdadeira democracia, assim como a preservação da família e religião são essenciais na manutenção das instituições sociais tradicionais. Esses são os valores defendidos pelo conservadorismo que o presidente tanto preza, e cujos seus defensores participam ativamente dessa batalha contra as ideologias diabólicas de esquerda. O conservadorismo tem tudo a ver com tradições e valores cristãos! 

      Celso Pereira Lara


sábado, 13 de junho de 2020

561-Tentativas vãs

Por mais que tentem, nada é capaz de enfraquecer o governo nem a postura do presidente!

Os maiores movimentos de rua, MBL e Vem Pra Rua - que nos governos Dilma se diziam contra a corrupção -, passaram a combater o atual presidente, nas redes sociais, sem que o Chefe da Nação tivesse algo que lhe possa atribuir como crime. O antifa Renan, do MBL, teve a petulância de gravar um pequeno vídeo para os seus seguidores, no qual fazia declarações de que estariam prontas diversas operações para derrubar o governo. E a primeira ação do MBL foi enviar a militante Cristiane, servidora do gabinete do vereador Holiday (membro do MBL), ao Palácio da Alvorada, com o objetivo exclusivo de proferir ataques ao presidente, na manhã do dia 10, durante a recepção da imprensa. A militante é atriz, mas não foi competente no desempenho de seu papel, pois Bolsonaro virou as costas para ela, e logo foi descoberta a trama. Ela e o MBL viraram motivo de chacotas nas redes sociais. Um fracasso logo na primeira tentativa! Por outro lado, o Vem Pra Rua não se cansa de postar em suas páginas provocações ao presidente. São movimentos de rua que enganaram o povo, durante anos, e agora estão mostrando o seu verdadeiro caráter, assim como Joice, Frota, Dória, Witzel e tantos outros traidores que tentam desestabilizar o governo.

A outra provocação do momento foi o fato de que Rodrigo Maia não está nem um pouco preocupado com o que pensam ou dizem a seu respeito. Mesmo diante desse turbilhão de denúncias contra a Joice – a rainha das fake news -, e em nome da democracia, Maia afrontosamente entrega a ela o comando da comunicação da Câmara, a responsável pela divulgação dos trabalhos dos parlamentares. E tudo caminha como nos velhos tempos dos governos petistas.

A resistência ao governo vem de todas as frentes de oposição, e ela vem crescendo porque conseguem arrastar aqueles que desconhecem os reais objetivos do presidente, e, por não terem conhecimento de tudo quanto vem sendo feito para o bem da nação, não são capazes de fazer um julgamento justo. Deixam-se levar pelas palavras dos inimigos, repetem os seus refrãos, engrossando a ala dos desesperados.

O aparelhamento das instituições ocorrido durante os governos petistas mostra muito bem para que foi criado! Basta ver que Lula cometeu crimes, foi julgado, condenado e preso, entretanto, cumpre pena em liberdade, graças ao seu indicado ministro do STF, numa decisão monocrática. E não há o menor interesse em levar a Plenário o julgamento da decisão do togado, pois Lula está solto e isso é muito mais importante. Na realidade, é bem melhor que permaneça dessa forma, porque se o julgamento for favorável à soltura de Lula, quase todos os processos contra ele poderão ser anulados.

É evidente que quando o STF, através de seus ministros, outorga para si o papel de controlador máximo dos poderes brasileiros, assume também, sem sequer ter recebido um voto do povo, o controle da nação e de seu governo. O Supremo pode tudo, em nome da independência dos poderes. Interferir em outro poder é ferir o estado democrático de direito, e isso a Suprema Corte não vai permitir. Todavia, ela acaba de cometer uma barbaridade ao atender a propostas infames do PDT, que pediu para definir os limites de atuação das Forças Armadas, quanto à interpretação do Art.142  e outros da Constituição. O ministro Fux atende, por decisão monocrática, ao pedido do partido integrante do Foro de São Paulo, e decide que as Forças Armadas não são poder moderador em eventual conflito entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Investidos de poderes supremos, posando de defensores da moralidade e da democracia, essa equipe de togados, movida por interesses nada republicanos, acaba de aplicar um golpe nas instituições e na Constituição, para se blindar de eventual ataque à sua soberania. Entende-se que ficou estabelecido que o Supremo passa a comandar as FFAAs, ditando o que elas podem ou não fazer. Esse golpe não agradou nada aos defensores das Forças Armadas, e as notas de repúdio passearam pelas redes sociais. Talvez tenha acirrado os ânimos dos militares a partir de então! O presidente eleito pelo povo não pode ficar refém de decisão nenhuma que venha de outros poderes. A Constituição do Brasil confere ao presidente da República o cargo de Chefe Supremo das Forças Armadas, e o STF não tem nada que se meter nisso.

Os parlamentares sabem das provocações e das artimanhas que eles mesmos aprontam para derrubar o governo, sabem também que já esticaram demais a corda, e por precaução recorrem aos seus amigos do STF, para que os ataques possam continuar cada vez mais fortes. Essa é a verdadeira intenção do PDT comunista.

O que resta bem claro nessa investida de limitar os poderes das Forças Armadas é que o Supremo está sinalizando que o julgamento da liminar que soltou Lula está na iminência de acontecer, e que sem dúvida os votos dos togados serão a favor da liberdade do petista.

       Celso Pereira Lara

terça-feira, 9 de junho de 2020

560-Bolsonaro continua com razão

O presidente do Brasil não serve para governar conforme as intenções dos parlamentares, do STF, da imprensa, da rede Globo, da OAB, do TSE...

Que fique bem claro: O meu apoio a ele é incondicional. Nada que me faça mudar de ideia, nada que diminua a minha intenção de apoiá-lo até o final do mandato, inclusive reelegendo-o. Não há o que dizer enquanto ele não estiver fazendo algo errado, pois tudo que ele vem fazendo foi prometido durante a campanha. Uma coisa é certa: se o presidente, no início do mandato, tivesse feito acordos espúrios com os parlamentares da oposição, inclusive, dispensado as dívidas da rede Globo e continuando com a participação em verba oficial de publicidade – quebrando a promessa com os seus eleitores –, nada disso estaria acontecendo, e a Globolixo continuaria com a apresentação do seu Jornal Nacional sem o menor ataque ao presidente. Óbvio! E com certeza não estaria havendo a crise provocada pela pandemia da Covid-19. Quanto aos governadores e prefeitos, todos já sabemos!

A qualquer fato que acontece, a Globolixo, em perseguição implacável, recorre às suas favoritas fontes de opinião, como ex-ministros, OAB e outras associações jornalísticas, e, escolhidas as “melhores”, a emissora de TV expõe um verdadeiro massacre de ideias contrárias no Jornal Nacional. Uma guerra diária!

O interessante é que os seus principais adversários estão constantemente sendo pegos em suas artimanhas, seja a Globolixo com o Bonner pedindo desculpas pelas falhas na informação, seja o Dória em suas acusações e atitudes infundadas, seja a Joice com os seus estoques de fake news em seu próprio gabinete. O conluio formado pelos opositores cresce a cada dia, e cada um quer ser o protagonista da queda de Bolsonaro, ainda que seja na marra. Nunca se viu tamanha oposição a um presidente honesto, que luta para o bem da nação, que não permite corrupção em seu governo, nem está envolvido em qualquer suspeita.

Está havendo uma organização maldosa de críticas, por parte da oposição ao governo, neste momento em que a cura do coronavírus aponta na direção do remédio do Bolsonaro: a cloroquina. Tudo conspira de forma nítida em todos os meios de comunicação, para tirá-lo da presidência.  O aumento dos ataques ao presidente faz parte do plano de enfraquecer a sua gestão, o que contribui para que os manifestantes em "defesa da democracia" se façam presentes nas ruas, com tendência a aumentar esse quantitativo de vândalos ou terroristas, alienados da realidade política e convocados por meio de ajuda financeira. Haja patrocínio!

Tudo caminha para gerar uma crise institucional, sem se preocuparem com o destino do país. Para eles, os meios justificam os fins! São, também, comentaristas políticos que poderiam estar dando a sua cota de contribuição para o bem da nação, todavia preferem seguir as opiniões da maioria oposicionista. É lamentável assistir a tudo isso que vem acontecendo claramente e tendo a certeza que a finalidade é fazer com que os governos corruptos voltem ao poder. O Brasil vive uma situação deprimente, inacreditável, que serve para mostrar o quanto a política brasileira está viciada em corrupção!

Os cães ladram, enquanto a caravana passa!

#FechadoComBolsonaro

Celso Pereira Lara

sábado, 6 de junho de 2020

559- O governo se fortalece

A guerra contra o governo começa a ganhar novos contornos. Revelação de crimes cometidos por seus opositores e a fatídica derrota da emissora de TV.

Menos uma ferrenha opositora do atual governo. Deveria sumir do mapa político! A verdade há de prevalecer, ainda que os fatos demorem a chegar! A fila de traidores e corruptos é por demais extensa, todavia haveremos de assistir à queda de um por um até o final. Esse é um dos principais objetivos do governo de direita, e foi por isso que elegemos Bolsonaro.

Parece que a temporada de denúncias sobre corrupção ou crimes cometidos contra o presidente Bolsonaro já começou, e muito bem. Temos conhecimento de pagamento de respiradores que nunca existiram, de mega hospitais de campanha superfaturados e ainda vazios, a espera de pacientes da próxima pandemia ou quem sabe da Covid-20?

E quem diria que a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), ex-líder do governo no Congresso, convidada para falar mal do presidente Jair Bolsonaro na CPMI que investiga as fake news, ficaria envolvida até a alma com divulgações de notícias falsas? Logo ela que publicou em suas redes sociais que o presidente tem uma milícia virtual para intimidar críticos, opositores e dissidentes! E que havia no Planalto o gabinete do ódio liderado pelo Capitão!

Primeiro, foi o áudio vazado, em abril, pedindo a criação de perfis nas redes sociais para defende-la das milícias e dos robôs. Na gravação, ela cita especificamente o Twitter e o Instagram. E, agora, ex-funcionários de Joice revelam áudios e conversas em que ela manda criar perfis fakes para promover ataques virtuais contra bolsonaristas. Portanto, a Peppa acusa os outros daquilo que ela mesma faz. O gabinete do ódio é o seu gabinete na Câmara! Detalhe grave: utilizou dinheiro público para montar uma máquina de destruição de reputações.

Joice deveria ter o seu mandato cassado em votação unânime e sumária, mas como acreditar nesse fato, numa Câmara de deputados, cuja maioria está envolvida em corrupção ou tem predileção pela deputada opositora ao governo? É lógico que o circo será montado no Congresso, e a condenação dela será adiada o quanto puderem.  

Por esses dias, cientistas pedem desculpas por erro no combate ao coronavírus. Autores pedem retratação de estudo sobre cloroquina publicado na The Lancet e pesquisa é despublicada, ou seja, avisaram que não podem garantir a veracidade dos dados usados na pesquisa. O remédio de Bolsonaro, indicado por ele desde o início de março já começa a fazer efeito positivo naqueles que o condenavam, inclusive, a própria OMS começa a rever seus conceitos e se dobra à pesquisa da cloroquina, ao autorizar a retomada de testes com esse remédio. O que dizem os pseudocientistas políticos a esse respeito?

E nesse longo período, enquanto se aguarda a vacina da ciência, tão recomenda pela Globolixo, ministros demitidos e demais infectologistas e palpiteiros políticos, milhares de vidas poderiam ter sido poupadas de todo esse sofrimento que a própria emissora expõe diariamente com toda aquela exibição de gráficos estatísticos, montados para comover a população e tentar maior audiência. Incluem-se também os governadores e prefeitos, que se locupletaram de verbas bilionárias do governo federal, enquanto forçavam a população a ficar em casa. A torcida organizada, com finalidades voltadas para o caos nesse governo, não se conforma com a derrota imposta pela própria ciência, a qual lhe servia de fortaleza para disseminar o terror à população. São todos genocidas conscientes!

Celso Pereira Lara

segunda-feira, 1 de junho de 2020

558- Antifa brasileiro


Juntos e misturados num só ideal revolucionário, os grupos Antifa e os ativistas Black Blocs exibem o seu potencial contra os manifestantes apoiadores do atual governo. A luta do mal contra o bem.

Durante os governos petistas, os Black Blocs foram às ruas para mostrar a sua capacidade de intimidação aos órgãos de segurança pública, às próprias instituições de justiça e ao povo brasileiro. Queriam, por meio de arruaças nas ruas, intimidar a todos e garantir que os governos de esquerda prosseguissem em seus projetos de destruição da economia, da educação, da segurança e da sociedade, e levassem adiante os crimes de corrupção e desvios de dinheiro público para quebrarem totalmente o país. Passada essa fase, com a eleição do governo de direita, os Black Blocs entraram em hibernação, pois acreditavam que a presença deles nas ruas poderia ser reprimida pelas forças do Exército.

Manifestantes de verde e amarelo que participam de atos pró-Bolsonaro são antidemocráticos e fascistas, ao passo que as milícias contratadas pela extrema esquerda, vestidas de preto, se intitulam pró-democráticos, e contam com o apoio da extrema imprensa. Se compararmos esses atos de vandalismo, que ameaçam frontalmente o estado democrático de direito, com as ditas fake news supostamente feitas pelos apoiadores de Bolsonaro, as quais deram origem a uma decisão estapafúrdia do ministro Celso de Mello, podemos concluir que a atitude do togado não passou de uma perseguição política. Queremos ver os ministros do STF mostrarem as suas garras, ao mandar investigar e prender os terroristas que perturbaram a ordem pública e agrediram manifestantes pacatos pró-governo, no domingo de 31 de maio, na Av. Paulista.

Dias anteriores à manifestação, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) havia convocado a Gaviões da Fiel para a “guerra” contra o governo do presidente da República, Jair Bolsonaro. Frota, em vários vídeos, tem se mostrado o maior adversário de Bolsonaro, com objetivo de afastá-lo do governo ou mesmo das eleições 2022. Inclusive, participa de pedidos de impeachment do presidente.

Membros de torcidas organizadas do Corinthians, lideranças da Gavião da Fiel e outras torcidas organizadas formaram a Antifa naquele domingo. Juntos, eles compõem um coletivo de extrema-esquerda, e, quando convocados, comparecem aos atos munidos de ferramentas letais a serem utilizadas em seus crimes. São um exército do mal, cujos membros vivem exclusivamente do confronto em público, a serviço de uma ideologia insana. Na realidade, eles possuem uma gama de ideologias próprias da esquerda, pois são socialistas, anarquistas e comunistas, que formam os radicais de esquerda.  O movimento Antifa não é uma organização formal, e eles operam de forma independente. Esses ativistas geralmente preparam protestos por meio de mídias sociais seguras, por e-mails ou mensagens criptografadas.

Prova contundente de que o movimento Antifa tem ligações com os partidos políticos da esquerda radical é o fato de que alguns deputados do PSOL estiveram presentes aos atos terroristas daquele dia. Foram fotografados, de máscaras pretas, os parlamentares Glauber Braga e Sâmia Bonfim, participando do falso movimento pró-democracia. Esses são os políticos defensores da democracia no Brasil, mas participam de atos violentos contra um governo eleito pelo povo! O que podemos esperar da Câmara em relação a atuação desses dois antifas do PSOL?

A manifestação, na Av. Paulista, pela abertura do comércio e pró-Bolsonaro, estava dentro da lei, com os devidos ofícios encaminhados as autoridades competentes. Portanto, foi uma manifestação legítima! Quanto à presença do movimento Antifa, foi um ato de provocações e rebeldia contra os bolsonaristas, o que culminou em confronto com a tropa de choque da PM. De um lado, arremessavam objetos; de outro, bombas de gás lacrimogênio. Mas, para a imprensa, a Polícia exagerou. E a OAB se faz de morta!

As torcidas organizadas do futebol passaram a fazer parte de alguns partidos políticos, viraram seus autênticos representantes nos protestos de rua, mas não são capazes de levantar as bandeiras com as siglas dos seus partidos durante as manifestações. Escondem-se de tudo e de todos, pois sabem que vivem na ilegalidade. Eles disseram que de agora em diante irão para as ruas fazer as mesmas provocações. São declarações intimidatórias às manifestações patrióticas, todavia, esperamos que as próximas sejam resguardadas também pelas tropas de choque do Exército!  

Celso Pereira Lara

quarta-feira, 27 de maio de 2020

557- #BolsonaroReeleito


A missão da Suprema Corte deixou de existir durante os governos petistas. Contudo, a missão passou a ser outra, desde que Bolsonaro foi eleito! E quanto à OAB, ninguém sabe para que serve.

Está aberta a temporada de inquéritos, feitos pelo STF, para investigar os que são defensores de Bolsonaro e os que atacam os ministros da Suprema Corte, inclusive, para investigar qualquer ato do presidente da nação, em busca de um possível deslize para enquadramento na lei. Uma perseguição explícita, ideológica, sem se importarem com os desvios de competência da mais alta instância do poder judiciário brasileiro. Não é para isso que o Supremo Tribunal Federal foi criado! As suas atribuições não devem ultrapassar os seus limites constitucionais e invadir as dos outros poderes.

À medida em que se aproxima novembro, mês em que o ministro Celso de Mello deixará o cargo no Supremo, maior é a sua volúpia em fragilizar o poder que existe em torno de Bolsonaro. A luta para derrubar o atual governo conta com o apoio da grande maioria de políticos de esquerda, da imprensa, da mídia e outros setores de formação de opinião. E, dessa forma, o togado do STF lança mão de todos os recursos possíveis para poder se afastar do Judiciário com êxito em sua empreitada nada democrática. Agora, passou a ser um questão de honra tentar desmontar o governo, sem se importar com a sua já carcomida biografia.      

A reunião ministerial do dia 22 de abril teve o seu sigilo quebrado pelo supremo ministro da hora, sem levar em consideração que se tratava de uma reunião privada, longe dos holofotes e das câmeras de TVs. Além disso, o perseguidor de Bolsonaro, baseado no que viu e ouviu do vídeo, aproveitou-se para cometer mais uma investida fora da lei contra o ministro da Educação, Abraham Weintraub, porque este havia sugerido mandar prender os ministros do STF.

Custe o que custar, o destemperado não sossegará! O ministro em sua perseguição insana não se conteve com o que estava no vídeo que ele mesmo quebrou o sigilo e mandou divulgar. Agora, ele quer assistir, na integralidade da gravação original, com o objetivo de encontrar um possível indício de irresponsabilidade por parte do presidente ou de algum de seus ministros. Isso porque o conteúdo do vídeo foi um grande sucesso diante da opinião pública, inclusive no exterior, e o suficiente para garantir a reeleição do presidente. O tiro no próprio pé não convenceu o togado!

A soltura de presos, pelo STF, durante a pandemia, faz sentido nesse momento em que a PF inicia a operação COVIDÃO. A abertura de espaços nas cadeias tem um propósito: a entrada do novo contingente de governadores presos pela PF. Até que enfim uma decisão tomada pelo STF faz sentido!

Enquanto não sai a vacina contra a Covid-19, o remédio mais eficaz para os contaminados pela corrupção é a Polícia Federal. E quem imaginaria que a prisão de governadores, envolvidos em superfaturamento de respiradores e outras maracutaias, seria a solução para o combate ao coronavírus? Um probleminha tão fácil de ser resolvido, sem a necessidade de contar com a ajuda da Ciência!

Os defensores de Bolsonaro estão cada vez mais convictos de que a defesa intransigente ao presidente se faz necessária, e o crescimento da adesão pela reeleição, por parte dos indecisos, é bem visível nas redes sociais. Não à toa que o mito escreveu em sua página nas redes: “Reitero minha lealdade e compromisso com os valores e ideais democráticos que me conduziram à Presidência da República. Sempre estarei ao seu lado e jamais desistirei de lutar pela liberdade e pela democracia."

Pelo andar da carruagem, Bolsonaro não terá concorrente nas eleições 2022. 

Celso Pereira Lara

sexta-feira, 8 de maio de 2020

556-A lição que fica

O prazo da quarentena sempre sendo prorrogado, indicando que o fim está longe de chegar, e as ações violentas de forças policiais, praticadas contra pessoas nas ruas, são um despropósito. A quem interessa o colapso na economia?

Foi preciso o vírus chinês ter chegado ao Brasil, no início deste ano, para constatarmos o quanto estava sucateado o sistema de saúde em todos os estados. O colapso na saúde já era anunciado lá atrás, nos governos irresponsáveis, assim como nas áreas de educação e segurança pública.  

Em meados de abril, o STF decidiu que estados e municípios pudessem adotar medidas sobre isolamento social e quarentena contra o coronavírus, tirando das mãos do presidente o protagonismo no combate ao vírus. Com isso, governadores e prefeitos sentem-se à vontade para decretar prisões nas areias de praias e nas praças públicas, “debaixo de vara”, sem se importarem que essas medidas sejam extremamente ditatoriais, ferindo a própria Constituição no que compete à liberdade de locomoção do cidadão.

Fato curioso, mas de importância incalculável, foi a atitude tomada por Bolsonaro, após reunião, em seu gabinete, com empresários e representantes de entidades ligadas à indústria, que expuseram o drama das demissões de empregados e falências de grandes empresas. Numa ligação telefônica para o Supremo, o presidente avisou que estava indo para lá, com o objetivo de falar com o ministro Toffoli, mas não avisou que estava acompanhado dos empresários. Bolsonaro, ministros e empresários atravessaram a pé a Praça dos Três Poderes, em Brasília, e se dirigiram ao STF. O encontro não estava previsto na agenda. Foi, portanto, uma reunião surpresa, a primeira na história do STF.

A iniciativa deu certo! O presidente do Supremo teve que engolir em seco e segurar a batata quente muito a contragosto. A surpresa causada a Toffoli foi o ponto crítico, assim como as decisões monocráticas dos ministros contra os planos do governo. Gostando ou não da atitude de Bolsonaro, o fato é que a finalidade foi atingida: foi levado ao conhecimento da Suprema Corte o iminente colapso na economia.

Para surpresa de todos, a reunião foi transmitida ao vivo, pelo Facebook, numa demonstração de transparência total defendida pelo Chefe da Nação. Melhor não poderia ter acontecido! Se causou constrangimento aos ministros do Tribunal, isso é somenos importante, pois Bolsonaro não pretende carregar sozinho o ônus da tragédia provocada pela pandemia de Covid-19.   

Toffoli disse ser preciso respeitar a ciência na tomada de decisões e defendeu a criação de um comitê para discutir medidas, de maneira conjunta, entre União, estados e municípios. Mas, afinal de contas, por que diabos o STF tirou das mãos de Bolsonaro o poder para determinar regras de isolamento, quarentena e restrição de transporte e trânsito em rodovias, ao transferir para os estados e municípios essa competência? Que resultado se pode esperar disso?

Pode-se dizer que a pandemia ainda não atingiu o pico, mas os efeitos maléficos causados na economia já atingiram o limite do suportável, desde o final de abril. Significa afirmar que o momento é propício para o ajustamento das medidas, com relaxamento para os dois lados, a fim de evitar um resultado trágico demais.

O recado ficou muito claro para aqueles que acreditam que o jogo ainda vai demorar alguns meses e pretendem colocar em prática o tão rejeitado lockdown. Bolsonaro falou para os ministros do STF que, se continuarem as medidas impostas pelos prefeitos e governadores, a economia entrará em colapso, sem meios de retorno. 

Nesse estado de calamidade pública, o objetivo é vencer o coronavírus ou elevar o governo à categoria de fracassado? O combate, por parte de alguns governadores e prefeitos, mesmo com aportes bilionários vindos do governo federal, não se limita à erradicação desse mal. A luta é política e o coronavírus é o pretexto!    
Celso Pereira Lara

sexta-feira, 3 de abril de 2020

555-Todos contra o presidente

Um deputado que lutava sozinho, por 28 anos, na Câmara, pela aprovação de seus projetos, e que não aceitava a propina tão comum no Congresso.

Talvez pelo fato de Bolsonaro ter sido honesto demais para o gosto dos demais políticos, a perseguição pela sua destruição seja a justificativa provável de seus inimigos. Foi eleito com a promessa de não aceitar ou fazer parte do balcão de negócios no Congresso, e isso continua sendo o maior impedimento para conseguir aprovação dos projetos de governo. Nada é aprovado na íntegra, conforme ele deseja. O Brasil não avança!

Observem que tudo conspira contra o presidente Bolsonaro!

Apegam-se a fatos inócuos para recorrerem à Justiça, numa tentativa de afastar o chefe da nação. São apelações rasas que chegam a beirar o ridículo. Coisas de alunos de escola primária. Vejamos alguns casos.

A situação anda tão crítica, que até o Presidente do Clube Militar emitiu uma dura nota de repúdio à decisão do ministro do STF, Marco Aurélio, por ter dado prosseguimento ao pedido de afastamento do presidente, feito por deputado petista, que entendia que o chefe da nação, em seu pronunciamento sobre a pandemia do coronavírus, colocou em risco a saúde dos brasileiros. Pasmem! “É patético criminalizar a coragem de um grande chefe de estado”, diz a nota.

E não para por aí, não! O PT estuda pedir impeachment de Bolsonaro, se ficar provado crime de responsabilidade. A luta continua! Lula e os petistas seguem firmes procurando pequeninos defeitos no governo, para se vangloriarem e tentarem voltar ao comando para Lula completar o serviço.

A revolta de Lula é porque o atual governo está destruindo tudo que eles construíram. Não é piada! Isso foi dito pelo chefe da quadrilha, que deveria estar cumprindo pena no presídio da PF, mas se encontra em liberdade pelo favor prestado por seu companheiro do STF.

Na realidade, são milhares de olhos atentos às atitudes do presidente, em busca de qualquer fato que gere polêmica e se reproduza na mídia. Vale até mentir, distorcer o que foi dito, para colocar o comandante da nação em apuros, e ser obrigado a vir a público para desmentir o acontecimento. Essa prática maldosa vem acontecendo quase que diariamente. Tentam desgastá-lo a todo custo. A rede Globolixo não para de passar vergonha a esse respeito, e já nem pedem mais desculpas. Virou rotina do Jornal Nacional.

Artistas e governadores provocam o presidente e seus eleitores. Revoltados com a perda da mamata da Lei Rouanet, artistas destilam seu ódio nas redes sociais, ofendendo o presidente e seus seguidores, chamando-os de imbecis e outros impropérios. O desespero tomou conta dos aproveitadores de recursos públicos. Trata-se de um movimento orquestrado em torno de uma investida para desestabilizar o governo. Também alguns governadores de SP, RJ, Pará e de outros estados seguem a linha de ataques diretos ao presidente, na tentativa de desqualificá-lo e abrir caminho para a eleição de um novo presidente. Chegam a ameaçar pessoas que tentam saír de casa nessa crise pandêmica, mas podem distribuir cesta básica ao povo aglomerado nas ruas, sem se importarem com a disseminação do coronavírus. É campanha eleitoral antecipada. A conspiração segue a todo vapor em diversos estados.

Contudo, Bolsonaro não se deixa abater e parte para o confronto, como é de sua índole. Ele não perde a oportunidade, por exemplo, de detonar João Dória, que acaba de se aliar ao PT, para destruir o governo. O governador de São Paulo se une a Lula para enfrentar a crise do coronavírus, porque Bolsonaro falou que o momento é de união. Dá pra acreditar nisso? Mas é verdade!

A conspiração contra o presidente tem o propósito de enfraquecer a democracia e principalmente desvalorizar a escolha legítima do povo que elegeu Bolsonaro nas eleições 2018. 

Repórteres tentam a todo custo arrancar de Bolsonaro respostas a perguntas maldosas, feitas justamente para provocar ou irritar o presidente. São perguntas de mesmo conteúdo, mas feitas de outra forma. Tipo pegadinha!  

Bolsonaro não está propondo o fim do confinamento, apenas um retorno gradual ao trabalho a fim de evitar uma tragédia maior, mas a Globolixo interpreta da maneira que ela quer e faz aquela notícia bem envenenada, jogando o presidente contra o ministro da saúde, e alerta que ele não está seguindo as orientações do Mandetta, da ONU e de autoridades científicas internacionais.  A exploração dessa notícia distorcida vem acontecendo diariamente. Da mesma forma foi quando o presidente citou em seu pronunciamento que o vírus chinês era uma gripezinha, referindo-se ao Dr. Drauzio Varella, verdadeiro autor dessa frase. Mas a oposição atribuiu a autoria a Bolsonaro. Perseguição cruel.

A notícia de que o Japão está subindo o tom contra a China, de forma que não se via há muito tempo, surpreende o mundo e deixa Bolsonaro fortalecido. Criticaram a OMS  e disseram que Taiwan se recuperou rapidamente do vírus chinês porque não atende às demandas da Organização, e recomendaram que a OMS deveria mudar seu nome para “Organização Chinesa de Saúde”. Palmas para o Japão!

No pronunciamento do dia 2, o presidente disse que precisará de "apoio da população" para tomar medidas mais drásticas para conseguir a abertura do comércio. "Um presidente pode muito, mas não pode tudo. Eu estou esperando o povo pedir mais. Eu só posso tomar certas decisões com o povo estando comigo". "Mas, na semana que vem, se não começar a volta gradativa ao emprego, eu vou ter que tomar uma decisão." Ele disse que tem a missão de salvar vidas, sem deixar para trás os empregos.

Celso Pereira Lara