quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

568-Mini retrospectiva 2020

Não podemos dizer que 2020 não foi um ano bom, apesar do jogo sujo dos políticos e do STF, e da desgraça causada pela pandemia de Covid-19.

Só o fato de Lula e o PT estarem enterrados na lama, deixada pela corrupção que eles próprios criaram - e, por isso, Lula está fora da disputa política causada pelas condenações da Justiça -, já é uma grande conquista da população brasileira. Tentam a todo custo lançar candidatos aos pleitos federal, estadual e municipal, mas, ao final da apuração, o resultado é cada vez mais desastroso. Já foi o tempo em que as bandeiras vermelhas com a estrela, símbolo do PT, ocupavam espaços nos palanques e nas manifestações de rua. Atualmente, nem com 50 reais, pão com mortadela e refresco, se consegue contratar militantes para realizar uma pequena manifestação. Todos já sabemos: Lula e PT estão fora do cenário político.

Desde a posse do presidente patriota, foram muitas as traições por parte de ministros, secretários, deputados, senadores, prefeitos e governadores que se elegeram nas asas de Bolsonaro. Lógico que houve desligamentos sumários do governo, ao se confirmar a traição. Contudo, ainda há milhares de petistas e esquerdistas alojados nas prefeituras e estatais do Brasil, fruto do plano de aparelhamento das instituições, ocorrido nos governos do PT, para garantia de sua reeleição ou perpetuação no poder.

No congresso, os grandes projetos de governo ou foram bastante desidratados para aprovação ou permanecem engavetados. Tentam colocar em pauta, com a condição de toma-lá-dá-cá (criação de cargos ministeriais), mas nada acontece, conforme prometido em campanha pelo presidente da República. Foram dois anos nas mãos de Maia e Alcolumbre, que contavam com o apoio da maioria dos congressistas nas duas Casas legislativas. Não bastasse isso, temos as grandes mídias cobrando de Bolsonaro os projetos que estão congelados, culpando-o de não saber 'dialogar' ou 'negociar' com o Congresso. Todos fingem não entender, mas o objetivo é alfinetar o presidente, na tentativa de enfraquecer o governo!

A pandemia serviu para mostrar os verdadeiros apoiadores de Bolsonaro e os verdadeiros aproveitadores do dinheiro público! A verba federal, distribuída aos estados e municípios para o combate ao coronavírus, foi alvo de desvios, a olhos vistos, na compra sem licitação de respiradores para os hospitais, ou na suposta compra desses aparelhos. A festa com o dinheiro público se espalhou por todo o país, deixando de lado o principal, que é o combate à doença, para cuidar da fraudemia. Enquanto isso, o povo sofrendo as consequências dessa irresponsabilidade de alguns prefeitos e governadores. Isso prova que eles não foram eleitos ou reeleitos para cuidar da população, mas sim para continuar o processo de corrupção que se instalou em governos anteriores.

Os ataques massivos ao presidente, pelas redes sociais, jornais e TVs, foram a principal forma de tentar fazer com que ele não conseguisse governar. Eles não se conformavam com o resultado da eleição, que, no entender dos grandes jornalistas e comentaristas políticos à época, Bolsonaro nem chegaria ao segundo turno. A vergonha que a esquerda passou não tem tamanho! Daí, partiram para uma resistência escancarada, apelando pela contestação de qualquer palavra dita pelo presidente. Tudo era motivo para notícias fake. A rede Globo, pelos seus comandantes do Jornal Nacional, não se cansou de pedir desculpas pelos erros cometidos de propósito. Vergonha Nacional. Bolsonaro sempre teve razão!

Como não havia meios de derrubar o presidente, os ministros da Suprema Corte iniciaram um processo de caça às bruxas. Mandaram investigar os autores das notícias falsas, que até hoje não foi concluído pelo Congresso. O que se sabe é que Joice Hasselmann, que fazia parte da CPI das fake news, teve um áudio vazado, no qual ela mandava sua secretária produzir fakes contra Bolsonaro. Isso foi um descrédito imenso para a CPI. Não se contentando com isso, as perseguições sem provas continuaram contra famosos jornalistas apoiadores de Bolsonaro. Houve prisões arbitrárias, ao arrepio da lei. É assim que as coisas funcionam no STF. 

Contudo, aos poucos, as peças vão se encaixando e o cenário passa a ficar mais favorável à governabilidade.

O chileno Maia, presidente da Câmara dos Deputados, não pode concorrer à reeleição e, por isso, deixará o cargo em 31 de janeiro de 2021. Da mesma forma, Alcolumbre, presidente do Senado Federal. Como não poderia deixar de ser, ambos foram denunciados pela Lava Jato em Curitiba!

No STF, as mudanças de ministros já começaram, apesar de que, o perigo de uma bomba-surpresa acontecer na calada da noite, não pode ser descartado!

A pandemia se aproximando do fim.

Lula e o PT não representam nenhum perigo para o país!

Parlamentares do Centrão mostrando sinais de aproximação ao governo, visando a sua possível reeleição na sombra de Bolsonaro em 2022.  

Portanto, o próximo ano tem tudo para ser bem melhor.

Celso Pereira Lara

Nenhum comentário:

Postar um comentário