Juntos e misturados num só ideal
revolucionário, os grupos Antifa e os ativistas Black Blocs exibem o seu
potencial contra os manifestantes apoiadores do atual governo. A luta do mal
contra o bem.
Durante
os governos petistas, os Black Blocs foram às ruas para mostrar a sua
capacidade de intimidação aos órgãos de segurança pública, às próprias
instituições de justiça e ao povo brasileiro. Queriam, por meio de arruaças nas
ruas, intimidar a todos e garantir que os governos de esquerda prosseguissem em
seus projetos de destruição da economia, da educação, da segurança e da
sociedade, e levassem adiante os crimes de corrupção e desvios de dinheiro
público para quebrarem totalmente o país. Passada essa fase, com a eleição do
governo de direita, os Black Blocs entraram em hibernação, pois acreditavam que
a presença deles nas ruas poderia ser reprimida pelas forças do Exército.
Manifestantes
de verde e amarelo que participam de atos pró-Bolsonaro são antidemocráticos e
fascistas, ao passo que as milícias contratadas pela extrema esquerda, vestidas
de preto, se intitulam pró-democráticos, e contam com o apoio da extrema
imprensa. Se compararmos esses atos de vandalismo, que ameaçam frontalmente o
estado democrático de direito, com as ditas fake news supostamente feitas pelos
apoiadores de Bolsonaro, as quais deram origem a uma decisão estapafúrdia do
ministro Celso de Mello, podemos concluir que a atitude do togado não passou de
uma perseguição política. Queremos ver os ministros do STF mostrarem as suas
garras, ao mandar investigar e prender os terroristas que perturbaram a ordem
pública e agrediram manifestantes pacatos pró-governo, no domingo de 31 de
maio, na Av. Paulista.
Dias
anteriores à manifestação, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) havia
convocado a Gaviões da Fiel para a “guerra” contra o governo do presidente da
República, Jair Bolsonaro. Frota, em vários vídeos, tem se mostrado o maior
adversário de Bolsonaro, com objetivo de afastá-lo do governo ou mesmo das
eleições 2022. Inclusive, participa de pedidos de impeachment do presidente.
Membros
de torcidas organizadas do Corinthians, lideranças da Gavião da Fiel e outras
torcidas organizadas formaram a Antifa naquele domingo. Juntos, eles compõem um
coletivo de extrema-esquerda, e, quando convocados, comparecem aos atos munidos
de ferramentas letais a serem utilizadas em seus crimes. São um exército do
mal, cujos membros vivem exclusivamente do confronto em público, a serviço de
uma ideologia insana. Na realidade, eles possuem uma gama de ideologias
próprias da esquerda, pois são socialistas, anarquistas e comunistas, que
formam os radicais de esquerda. O
movimento Antifa não é uma organização formal, e eles operam de forma
independente. Esses ativistas geralmente preparam protestos por meio de mídias
sociais seguras, por e-mails ou mensagens criptografadas.
Prova
contundente de que o movimento Antifa tem ligações com os partidos políticos da
esquerda radical é o fato de que alguns deputados do PSOL estiveram presentes aos atos
terroristas daquele dia. Foram fotografados, de máscaras pretas, os
parlamentares Glauber Braga e Sâmia Bonfim, participando do falso movimento
pró-democracia. Esses são os políticos defensores da democracia no Brasil, mas
participam de atos violentos contra um governo eleito pelo povo! O que podemos
esperar da Câmara em relação a atuação desses dois antifas do PSOL?
A manifestação,
na Av. Paulista, pela abertura do comércio e pró-Bolsonaro, estava dentro da
lei, com os devidos ofícios encaminhados as autoridades competentes. Portanto, foi
uma manifestação legítima! Quanto à presença do movimento Antifa, foi um ato de
provocações e rebeldia contra os bolsonaristas, o que culminou em confronto com
a tropa de choque da PM. De um lado, arremessavam objetos; de outro, bombas de
gás lacrimogênio. Mas, para a imprensa, a Polícia exagerou. E a OAB se faz de
morta!
As
torcidas organizadas do futebol passaram a fazer parte de alguns partidos
políticos, viraram seus autênticos representantes nos protestos de rua, mas não
são capazes de levantar as bandeiras com as siglas dos seus partidos durante as
manifestações. Escondem-se de tudo e de todos, pois sabem que vivem na
ilegalidade. Eles disseram que de agora em diante irão para as ruas fazer as
mesmas provocações. São declarações intimidatórias às manifestações patrióticas,
todavia, esperamos que as próximas sejam resguardadas também pelas tropas de
choque do Exército!
Celso
Pereira Lara
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