segunda-feira, 1 de junho de 2020

558- Antifa brasileiro


Juntos e misturados num só ideal revolucionário, os grupos Antifa e os ativistas Black Blocs exibem o seu potencial contra os manifestantes apoiadores do atual governo. A luta do mal contra o bem.

Durante os governos petistas, os Black Blocs foram às ruas para mostrar a sua capacidade de intimidação aos órgãos de segurança pública, às próprias instituições de justiça e ao povo brasileiro. Queriam, por meio de arruaças nas ruas, intimidar a todos e garantir que os governos de esquerda prosseguissem em seus projetos de destruição da economia, da educação, da segurança e da sociedade, e levassem adiante os crimes de corrupção e desvios de dinheiro público para quebrarem totalmente o país. Passada essa fase, com a eleição do governo de direita, os Black Blocs entraram em hibernação, pois acreditavam que a presença deles nas ruas poderia ser reprimida pelas forças do Exército.

Manifestantes de verde e amarelo que participam de atos pró-Bolsonaro são antidemocráticos e fascistas, ao passo que as milícias contratadas pela extrema esquerda, vestidas de preto, se intitulam pró-democráticos, e contam com o apoio da extrema imprensa. Se compararmos esses atos de vandalismo, que ameaçam frontalmente o estado democrático de direito, com as ditas fake news supostamente feitas pelos apoiadores de Bolsonaro, as quais deram origem a uma decisão estapafúrdia do ministro Celso de Mello, podemos concluir que a atitude do togado não passou de uma perseguição política. Queremos ver os ministros do STF mostrarem as suas garras, ao mandar investigar e prender os terroristas que perturbaram a ordem pública e agrediram manifestantes pacatos pró-governo, no domingo de 31 de maio, na Av. Paulista.

Dias anteriores à manifestação, o deputado federal Alexandre Frota (PSDB-SP) havia convocado a Gaviões da Fiel para a “guerra” contra o governo do presidente da República, Jair Bolsonaro. Frota, em vários vídeos, tem se mostrado o maior adversário de Bolsonaro, com objetivo de afastá-lo do governo ou mesmo das eleições 2022. Inclusive, participa de pedidos de impeachment do presidente.

Membros de torcidas organizadas do Corinthians, lideranças da Gavião da Fiel e outras torcidas organizadas formaram a Antifa naquele domingo. Juntos, eles compõem um coletivo de extrema-esquerda, e, quando convocados, comparecem aos atos munidos de ferramentas letais a serem utilizadas em seus crimes. São um exército do mal, cujos membros vivem exclusivamente do confronto em público, a serviço de uma ideologia insana. Na realidade, eles possuem uma gama de ideologias próprias da esquerda, pois são socialistas, anarquistas e comunistas, que formam os radicais de esquerda.  O movimento Antifa não é uma organização formal, e eles operam de forma independente. Esses ativistas geralmente preparam protestos por meio de mídias sociais seguras, por e-mails ou mensagens criptografadas.

Prova contundente de que o movimento Antifa tem ligações com os partidos políticos da esquerda radical é o fato de que alguns deputados do PSOL estiveram presentes aos atos terroristas daquele dia. Foram fotografados, de máscaras pretas, os parlamentares Glauber Braga e Sâmia Bonfim, participando do falso movimento pró-democracia. Esses são os políticos defensores da democracia no Brasil, mas participam de atos violentos contra um governo eleito pelo povo! O que podemos esperar da Câmara em relação a atuação desses dois antifas do PSOL?

A manifestação, na Av. Paulista, pela abertura do comércio e pró-Bolsonaro, estava dentro da lei, com os devidos ofícios encaminhados as autoridades competentes. Portanto, foi uma manifestação legítima! Quanto à presença do movimento Antifa, foi um ato de provocações e rebeldia contra os bolsonaristas, o que culminou em confronto com a tropa de choque da PM. De um lado, arremessavam objetos; de outro, bombas de gás lacrimogênio. Mas, para a imprensa, a Polícia exagerou. E a OAB se faz de morta!

As torcidas organizadas do futebol passaram a fazer parte de alguns partidos políticos, viraram seus autênticos representantes nos protestos de rua, mas não são capazes de levantar as bandeiras com as siglas dos seus partidos durante as manifestações. Escondem-se de tudo e de todos, pois sabem que vivem na ilegalidade. Eles disseram que de agora em diante irão para as ruas fazer as mesmas provocações. São declarações intimidatórias às manifestações patrióticas, todavia, esperamos que as próximas sejam resguardadas também pelas tropas de choque do Exército!  

Celso Pereira Lara

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