Por
mais que tentem, nada é capaz de enfraquecer o governo nem a postura do
presidente! 
Os maiores movimentos de rua, MBL e Vem Pra Rua - que nos
governos Dilma se diziam contra a corrupção -, passaram a combater o atual
presidente, nas redes sociais, sem que o Chefe da Nação tivesse algo que lhe
possa atribuir como crime. O antifa Renan, do MBL, teve a petulância de gravar
um pequeno vídeo para os seus seguidores, no qual fazia declarações de que
estariam prontas diversas operações para derrubar o governo. E a primeira ação
do MBL foi enviar a militante Cristiane, servidora do gabinete do vereador
Holiday (membro do MBL), ao Palácio da Alvorada, com o objetivo exclusivo de
proferir ataques ao presidente, na manhã do dia 10, durante a recepção da
imprensa. A militante é atriz, mas não foi competente no desempenho de seu
papel, pois Bolsonaro virou as costas para ela, e logo foi descoberta a trama.
Ela e o MBL viraram motivo de chacotas nas redes sociais. Um fracasso logo na
primeira tentativa! Por outro lado, o Vem Pra Rua não se cansa de postar em
suas páginas provocações ao presidente. São movimentos de rua que enganaram o
povo, durante anos, e agora estão mostrando o seu verdadeiro caráter, assim
como Joice, Frota, Dória, Witzel e tantos outros traidores que tentam
desestabilizar o governo.
A outra provocação do momento foi o fato de que Rodrigo
Maia não está nem um pouco preocupado com o que pensam ou dizem a seu respeito.
Mesmo diante desse turbilhão de denúncias contra a Joice – a rainha das fake
news -, e em nome da democracia, Maia afrontosamente entrega a ela o comando da
comunicação da Câmara, a responsável pela divulgação dos trabalhos dos
parlamentares. E tudo caminha como nos velhos tempos dos governos petistas.
A resistência ao governo vem de todas as frentes de
oposição, e ela vem crescendo porque conseguem arrastar aqueles que desconhecem
os reais objetivos do presidente, e, por não terem conhecimento de tudo quanto
vem sendo feito para o bem da nação, não são capazes de fazer um julgamento
justo. Deixam-se levar pelas palavras dos inimigos, repetem os seus refrãos,
engrossando a ala dos desesperados.
O aparelhamento das instituições ocorrido durante os
governos petistas mostra muito bem para que foi criado! Basta ver que Lula
cometeu crimes, foi julgado, condenado e preso, entretanto, cumpre pena em liberdade,
graças ao seu indicado ministro do STF, numa decisão monocrática. E não há o
menor interesse em levar a Plenário o julgamento da decisão do togado, pois
Lula está solto e isso é muito mais importante. Na realidade, é bem melhor que
permaneça dessa forma, porque se o julgamento for favorável à soltura de Lula,
quase todos os processos contra ele poderão ser anulados.
É evidente que quando o STF, através de seus ministros,
outorga para si o papel de controlador máximo dos poderes brasileiros, assume
também, sem sequer ter recebido um voto do povo, o controle da nação e de seu
governo. O Supremo pode tudo, em nome da independência dos poderes. Interferir
em outro poder é ferir o estado democrático de direito, e isso a Suprema Corte
não vai permitir. Todavia, ela acaba de cometer uma barbaridade ao atender a
propostas infames do PDT, que pediu para definir os limites de atuação das
Forças Armadas, quanto à interpretação do Art.142  e outros da Constituição. O ministro Fux
atende, por decisão monocrática, ao pedido do partido integrante do Foro de São
Paulo, e decide que as Forças Armadas não são poder moderador em eventual
conflito entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.
Investidos de poderes supremos, posando de defensores da
moralidade e da democracia, essa equipe de togados, movida por interesses nada
republicanos, acaba de aplicar um golpe nas instituições e na Constituição,
para se blindar de eventual ataque à sua soberania. Entende-se que ficou
estabelecido que o Supremo passa a comandar as FFAAs, ditando o que elas podem
ou não fazer. Esse golpe não agradou nada aos defensores das Forças Armadas, e
as notas de repúdio passearam pelas redes sociais. Talvez tenha acirrado os
ânimos dos militares a partir de então! O presidente eleito pelo povo não pode
ficar refém de decisão nenhuma que venha de outros poderes. A Constituição do
Brasil confere ao presidente da República o cargo de Chefe Supremo das Forças
Armadas, e o STF não tem nada que se meter nisso.
Os parlamentares sabem das provocações e das artimanhas que
eles mesmos aprontam para derrubar o governo, sabem também que já esticaram
demais a corda, e por precaução recorrem aos seus amigos do STF, para que os
ataques possam continuar cada vez mais fortes. Essa é a verdadeira intenção do
PDT comunista. 
O que resta bem claro nessa investida de limitar os poderes
das Forças Armadas é que o Supremo está sinalizando que o julgamento da liminar
que soltou Lula está na iminência de acontecer, e que sem dúvida os votos dos
togados serão a favor da liberdade do petista. 
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