Uma praga em plena expansão no mundo.
A população deveria participar mais efetivamente
desse combate.
Estamos cansados de ler notícias nos jornais e TVs a
respeito de apreensão de caminhões com carregamento de tóxicos. A quantidade de
veículos circulando com drogas pelas estradas desse país transcende em muito os
limites do imaginável. Os grandes traficantes, os megafornecedores nacionais e
internacionais de drogas, sabem que algum carregamento poderá ser perdido em
uma blitz, entretanto, têm a certeza de que muitos outros passarão e chegarão
ao seu destino. Daí, o aumento considerável do tráfico de drogas em todo o
Brasil. Por isso, não podemos ficar apenas observando e achando que as coisas
irão melhorar num passe de mágica. Definitivamente, não dá mais para esperar,
temos que tomar alguma atitude. Comprovadamente, é muito difícil para o poder
público combater sozinho a epidemia do tráfico de drogas dominante no país. Os
pontos de tóxicos, fixos ou móveis, não podem mais ser tolerados pela
população, muito menos pelos moradores da região onde os traficantes atuam. O
combate a esse tipo de crime não pode ficar restrito aos métodos preventivos da
polícia, sabidamente que os traficantes têm olheiros e, assim, torna-se
desgastante e sem efeito a ação de policiamento. Ou seja, não basta espantar os
criminosos. É necessária uma intervenção, com flagrante, que resulte em prisão
dos marginais e apreensão de drogas e armas, nos mesmos moldes de algumas
intervenções com sucesso, amplamente noticiadas. As comunidades e os cidadãos
que caminham pelas ruas devem fazer a sua parte no combate a esse e outros
tipos de criminalidade, pois têm o direito de efetuar denúncias anônimas aos
departamentos de polícia. Essa parceria é fundamental. Agindo dessa forma,
estaremos contribuindo para a diminuição do tráfico de drogas, da delinquência,
dos assaltos, dos crimes de morte, e exercendo o nosso direito de cidadania. E
temos que começar agora, senão será tarde demais.
Celso Pereira Lara
Celso Pereira Lara
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