terça-feira, 30 de março de 2021

583-O desespero dos governadores

 Chega a ser uma afronta à sociedade, quando governadores se unem para assinatura de uma carta contaminada por mentiras do início ao fim.

Fazem festas com as verbas bilionárias enviadas pelo governo federal, emitem decretos inconstitucionais, espancam a população nas ruas, fecham o comércio, contudo, os governadores se dizem vítimas do sistema!

Muito interessante! Diria até surreal a carta emitida por 16 governadores, encabeça por Rui Costa, da Bahia.

Justo no momento em que centenas de policiais da Bahia, em carreata, mostram a sua indignação com o governador e o Comandante da PM. Eles são contra o espancamento de pessoas nas ruas e preferem não acatar ordens ditatoriais.

Na carta, Rui acusa agentes políticos de "espalhar mentiras sobre dinheiro jamais repassado aos estados, fomentam tentativas de cassação de mandatos, tentam manipular policiais contra a ordem democrática, entre outros atos absurdos."

Ora, faça-me o favor, Sr. Rui. Uma carta cheia de fake news tentando imputar culpa aos que se mostram contra o seu governo? O negacionismo está presente em suas atitudes e registrado em sua própria carta!

Ficaram "chateados" porque Bolsonaro divulgou a lista dos recursos bilionários enviados a cada governador?

O povo sabe muito bem disso! Como ousas dizer "dinheiro jamais repassado aos estados"? Fake news não se combate com mentiras!

Ainda tem a petulância de pedir socorro ao presidente da República e demais autoridades para adotarem providências? É muita cara de pau! Aliás, normal para os petistas. Saiba, Rui Costa, sua batata está assando!

Soldado Wesley, policial militar, que não aceitou os desmandos do governador da Bahia contra o seu povo, lutou contra o comunismo e pela liberdade dos baianos. Ninguém se uniu a ele, foi considerado uma ameaça por ter atirado para o alto. Foi executado por seus pares, ora corrompidos pelo regime ditatorial.

O governador de Sergipe quer abolir o direito de propriedade. Além de proibir o povo de sair às ruas, o decreto de calamidade pública permite o confisco de propriedades privadas.

Em várias cidades, prefeitos decretam toque de recolher com sirenes, como medida restritiva complementar ao lockdown.

Também em várias cidades, há registros de enfrentamento aos policiais, que agem como se estivessem prendendo bandidos nas calçadas dos comércios. A manifestação popular contra essas barbaridades está aumentando a cada dia.

Ordens absurdas não devem ser cumpridas!

Tudo indica que estamos à beira de uma guerra civil, justo na data 31 de março!

Celso Pereira Lara

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