O ex-presidente Lula não tem vergonha de falar em público que a sua condenação foi uma mentira e que não existem provas. Haja óleo de peroba!
Um pretenso candidato à Presidência da República, sem levar em consideração que já foi condenado em quatro processos por corrupção, na Lava Jato, e que ainda faltam outros quatro para julgamento. Portanto, nada vergonhoso para quem pretende assumir um cargo da maior importância para o Brasil.
"Fui vítima da maior mentira jurídica contada em 500 anos de história", diz Lula em seu primeiro pronunciamento, após a decisão de Fachin, a qual tenta anular as condenações do maior mentiroso e corrupto da história. O Plenário do STF ainda julgará essa decisão, e logo saberemos a quem servem os onze togados mais rejeitados pela população brasileira.
O ex-presidiário acredita mesmo que é inocente, e culpa o ex-juiz Moro pela sua condenação. Deveria culpar também outros juízes e desembargadores que o condenaram e até aumentaram a sua pena. Culpar também as delações premiadas de seus fiéis companheiros de partido, assim como os donos das empreiteiras e de frigorífico, pois todos fazem parte da quadrilha, da qual ele foi o chefe. Há muitas delações e provas que o incriminam, mas o negacionismo de Lula é prática normal desde os tempos de sindicalista.
Quem sabia da vida de Lula, durante o Regime Militar, era o ex-secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Junior: "O que conto no livro é o que vivi no Dops. Eu era investigador subordinado ao meu pai e vivi tudo isso. Eu e o Lula vivemos juntos esse momento. Ninguém me contou. Eu vi o Lula dormir no sofá da sala do meu pai. Presenciei tudo. O Lula era informante do meu pai no Dops".
Além de tudo, Lula foi um traidor do povo brasileiro, e os seus seguidores o idolatram assim mesmo até hoje. Não admitem que falem mal do seu ídolo ou do seu “deus”, melhor definindo o que ele significa para os petistas.
Foram quatro governos petistas mentindo para o povo o tempo todo. A maior vítima das falsas promessas de campanha foi o povo nordestino, que acreditava piamente que o padrão de vida iria melhorar e que o projeto de transposição do rio São Francisco iria ser concluído no próximo governo. Lógico, esse projeto era uma fonte de votos que jorrava incessantemente.
Lula é corrupto, criminoso e chefe de quadrilha, assim dito em julgamentos no STF. Chamar Lula de "chefe de quadrilha" não é calúnia nem injúria, decide juíza em um processo contra o historiador Marco Antônio Villas.
Vale a pena lembrar: Lula ofendeu os ministros, ao dizer que a Suprema Corte era acovardada! Nenhuma reação foi demonstrada na época, preferiram fingir que nada ouviram. Entretanto, Fachin, agora, decide mostrar que não é um covarde, ao decidir sozinho pela anulação das condenações de Lula, na Lava Jato.
A decisão do ministro Fachin foi totalmente esdrúxula, e tanto pior é que ela peca por conter mais de um réu nos processos, os quais envolvem fatos diferentes. Significa tratorar a Justiça. É inaceitável que essa decisão seja aprovada em julgamento no Plenário do STF. Mais do que sempre, se houver concordância com a decisão de Fachin, isso será um salvo-conduto à corrupção! Estarão em liberdade os maiores corruptos da história do Brasil e do mundo.
Mesmo
que se queira, tal decisão absurda não absolve Lula dos crimes
que cometeu, e a História é implacável: jamais o perdoará!
Celso Pereira Lara
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