segunda-feira, 15 de março de 2021

579-Comunismo democrático-III

 O comunismo não funcionou em lugar nenhum. E não vai ser no Brasil...

A pandemia trouxe um ar de esperança aos comunistas, considerada a melhor oportunidade para desestabilizar o governo, através da política do medo imposta às massas, durante todo o tempo em que ela perdurar. Governadores e prefeitos mostram as suas garras afiadas, através de medidas ditatoriais, como lockdown, toque de recolher e prisões de cidadãos nas ruas, onde a verdadeira face se revela e o lado cruel é o principal fator explorado pelo comunismo. O desvio bilionário de verbas públicas faz parte da tentativa de quebrar os cofres do governo, inviabilizar os projetos e jogar a culpa no presidente.

Temos a obrigação de continuar lutando pela preservação dos valores que construíram a nossa civilização ocidental: a defesa da vida, da liberdade e da propriedade privada. Não podemos medir esforços para acabar com essa repugnante doença social. Ou acabamos com o socialismo ou o socialismo acaba com o país, com a nossa soberania, com a nossa cultura, com o patriotismo, com a integridade e a dignidade humanas, com a qualidade de nossas liberdades.

Está muito claro que o comunismo da atualidade se apresenta travestido de democracia - que eles tanto dizem defender -, entretanto, seus defensores no poder oprimem os cidadãos pelas leis, como se dentro da legalidade pudessem executar seus planos maquiavélicos.  

Nessa pandemia, é triste saber que a maioria dos chefes de governos não se dedicam a combater o vírus. Na realidade, eles estão preocupados em combater o presidente Bolsonaro, pois estão famintos pelo dinheiro público!

Médicos se prestam a combater outros médicos que se dispõem a cuidar e salvar vidas. Esse tipo de guerrinha é inaceitável, pois não faz sentido matar a esperança do paciente. Algumas associações médicas se mostram contrárias a medicações e protocolos científicos.

Com o dinheiro da Covid, Araçatuba-SP teve a audácia de comprar veículos! Enquanto a Prefeitura gastou quase R$ 800 mil pela compra de 16 carros Renaut Kwid, com ar condicionado, ao custo de 50mil cada, pacientes aguardam pela compra de medicamentos prescritos por médicos.

Mesmo após o governo federal ter promovido a isenção de impostos sobre o óleo diesel e o botijão de gás, dezenove governadores tiveram a petulância de aumentar o ICMS daqueles produtos essenciais à economia e ao povo.

Segundo Olavo de Carvalho, no Brasil, o confronto da direita com a esquerda já não é uma divergência política. É a luta entre a lei e o crime. A constatação nunca foi tão real.

Em Florianópolis-SC, por denúncia, PMs invadiram uma casa em que seis pessoas comemoravam um aniversário. Atiraram e feriram uma moça com balas de borracha, foi agredida verbalmente e golpeada na cabeça. E, por fim, levada de camburão para a delegacia. A Gestapo já funciona no Brasil.

Em nome da segurança sanitária, a ditadura toma conta do estado de Tocantins. Novo plano de lockdown intitulado "Força-tarefa Tolerância Zero" vai multar em até 20 mil, e usar rastreio de celulares e redes sociais dos cidadãos. São as garras do comunismo.

Medidas de restrição e circulação, o que pode funcionar e o que não pode, são decretadas cada vez com maior rigor. E nesse clima de salvar vidas, os gestores de governos estaduais decidem o que é essencial para a abertura de lojas, inclusive os produtos dos supermercados que podem ser vendidos à população. Seguindo esse caminho, deve estar faltando pouco tempo para eles decidirem quais pessoas são essenciais para viver no Brasil.

O lockdown tem causado depressão, suicídios, abusos infantis, desentendimento entre casais ou dissolução de casamentos, falência de milhares de lojas, desemprego, fome e acima de tudo indignação no povo. Quantos lockdowns serão necessários, sabendo-se que, em outros países, eles não apresentaram o resultado esperado?

É inegável que a pandemia tenha adquirido um perigoso contorno político. Em vez de um real interesse em resolver o problema sanitário, a mídia, governadores e prefeitos estão fazendo, desde o início da pandemia, uso político da situação para pressionar e tentar derrubar o Governo. Esse confinamento da razão e do bom senso parece mais perigoso que o próprio vírus, e quando uma civilização perde seus valores, sua decadência é quase sempre irreversível.

Celso Pereira Lara

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