O comunismo não funcionou em lugar nenhum. E não vai ser no Brasil...
A
pandemia trouxe um ar de esperança aos comunistas, considerada a melhor
oportunidade para desestabilizar o governo, através da política do medo imposta
às massas, durante todo o tempo em que ela perdurar. Governadores e prefeitos
mostram as suas garras afiadas, através de medidas ditatoriais, como lockdown,
toque de recolher e prisões de cidadãos nas ruas, onde a verdadeira face se
revela e o lado cruel é o principal fator explorado pelo comunismo. O desvio
bilionário de verbas públicas faz parte da tentativa de quebrar os cofres do
governo, inviabilizar os projetos e jogar a culpa no presidente. 
Temos
a obrigação de continuar lutando pela preservação dos valores que construíram a
nossa civilização ocidental: a defesa da vida, da liberdade e da propriedade
privada. Não podemos medir esforços para acabar com essa repugnante doença
social. Ou acabamos com o socialismo ou o socialismo acaba com o país, com a
nossa soberania, com a nossa cultura, com o patriotismo, com a integridade e a
dignidade humanas, com a qualidade de nossas liberdades.
Está
muito claro que o comunismo da atualidade se apresenta travestido de democracia
- que eles tanto dizem defender -, entretanto, seus defensores no poder oprimem
os cidadãos pelas leis, como se dentro da legalidade pudessem executar seus
planos maquiavélicos.   
Nessa
pandemia, é triste saber que a maioria dos chefes de governos não se dedicam a
combater o vírus. Na realidade, eles estão preocupados em combater o presidente
Bolsonaro, pois estão famintos pelo dinheiro público! 
Médicos
se prestam a combater outros médicos que se dispõem a cuidar e salvar vidas.
Esse tipo de guerrinha é inaceitável, pois não faz sentido matar a esperança do
paciente. Algumas associações médicas se mostram contrárias a medicações e
protocolos científicos. 
Com o
dinheiro da Covid, Araçatuba-SP teve a audácia de comprar veículos! Enquanto a
Prefeitura gastou quase R$ 800 mil pela compra de 16 carros Renaut Kwid, com ar
condicionado, ao custo de 50mil cada, pacientes aguardam pela compra de
medicamentos prescritos por médicos. 
Mesmo
após o governo federal ter promovido a isenção de impostos sobre o óleo diesel
e o botijão de gás, dezenove governadores tiveram a petulância de aumentar o
ICMS daqueles produtos essenciais à economia e ao povo. 
Segundo
Olavo de Carvalho, no Brasil, o confronto da direita com a esquerda já não é
uma divergência política. É a luta entre a lei e o crime. A constatação nunca
foi tão real.
Em
Florianópolis-SC, por denúncia, PMs invadiram uma casa em que seis pessoas
comemoravam um aniversário. Atiraram e feriram uma moça com balas de borracha,
foi agredida verbalmente e golpeada na cabeça. E, por fim, levada de camburão
para a delegacia. A Gestapo já funciona no Brasil.
Em nome da segurança sanitária, a ditadura toma conta do estado de Tocantins. Novo plano de lockdown intitulado "Força-tarefa Tolerância Zero" vai multar em até 20 mil, e usar rastreio de celulares e redes sociais dos cidadãos. São as garras do comunismo.
O lockdown
tem causado depressão, suicídios, abusos infantis, desentendimento entre casais
ou dissolução de casamentos, falência de milhares de lojas, desemprego, fome e acima de
tudo indignação no povo. Quantos lockdowns serão necessários, sabendo-se que, em
outros países, eles não apresentaram o resultado esperado?
É inegável que a pandemia tenha adquirido um perigoso contorno político. Em vez de um real interesse em resolver o problema sanitário, a mídia, governadores e prefeitos estão fazendo, desde o início da pandemia, uso político da situação para pressionar e tentar derrubar o Governo. Esse confinamento da razão e do bom senso parece mais perigoso que o próprio vírus, e quando uma civilização perde seus valores, sua decadência é quase sempre irreversível.
Celso Pereira Lara
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