Chega a ser uma afronta à sociedade, quando governadores se unem para assinatura de uma carta contaminada por mentiras do início ao fim.
Fazem
festas com as verbas bilionárias enviadas pelo governo federal, emitem decretos
inconstitucionais, espancam a população nas ruas, fecham o comércio, contudo,
os governadores se dizem vítimas do sistema!
Muito
interessante! Diria até surreal a carta emitida por 16 governadores, encabeça
por Rui Costa, da Bahia.
Justo
no momento em que centenas de policiais da Bahia, em carreata, mostram a sua
indignação com o governador e o Comandante da PM. Eles são contra o
espancamento de pessoas nas ruas e preferem não acatar ordens ditatoriais. 
Na
carta, Rui acusa agentes políticos de "espalhar mentiras sobre dinheiro
jamais repassado aos estados, fomentam tentativas de cassação de mandatos,
tentam manipular policiais contra a ordem democrática, entre outros atos
absurdos."
Ora,
faça-me o favor, Sr. Rui. Uma carta cheia de fake news tentando imputar culpa
aos que se mostram contra o seu governo? O negacionismo está presente em suas
atitudes e registrado em sua própria carta!
Ficaram
"chateados" porque Bolsonaro divulgou a lista dos recursos
bilionários enviados a cada governador?
O povo
sabe muito bem disso! Como ousas dizer "dinheiro jamais repassado aos
estados"? Fake news não se combate com mentiras!
Ainda
tem a petulância de pedir socorro ao presidente da República e demais
autoridades para adotarem providências? É muita cara de pau! Aliás, normal para
os petistas. Saiba, Rui Costa, sua batata está assando!
Soldado
Wesley, policial militar, que não aceitou os desmandos do governador da Bahia
contra o seu povo, lutou contra o comunismo e pela liberdade dos baianos. Ninguém
se uniu a ele, foi considerado uma ameaça por ter atirado para o alto. Foi
executado por seus pares, ora corrompidos pelo regime ditatorial.
O
governador de Sergipe quer abolir o direito de propriedade. Além de proibir o
povo de sair às ruas, o decreto de calamidade pública permite o confisco de
propriedades privadas. 
Em
várias cidades, prefeitos decretam toque de recolher com sirenes, como medida
restritiva complementar ao lockdown. 
Também
em várias cidades, há registros de enfrentamento aos policiais, que agem como
se estivessem prendendo bandidos nas calçadas dos comércios. A manifestação
popular contra essas barbaridades está aumentando a cada dia.
Ordens
absurdas não devem ser cumpridas!
Tudo
indica que estamos à beira de uma guerra civil, justo na data 31 de março!
Celso
Pereira Lara

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