domingo, 15 de agosto de 2021

617- O jogo vai virar

O alívio já pode ser sentido pelos defensores de Bolsonaro, após ser anunciado por ele que o impeachment de dois ministros vai acontecer.

A ruptura institucional vem acontecendo no atual governo, com as decisões arbitrárias de ministros da Suprema Corte, coisa que nos governos petistas não acontecia, pois reinava a paz entre os poderes. Como era bom naquele tempo!

Para aqueles que dizem que o presidente é covarde, que já passou da hora de agir, e que ele não está cumprindo o que prometeu, é bom entender que Bolsonaro sempre tem razão e que as suas atitudes chegam no instante exato. Portanto, nem antes, nem depois.

O presidente é, acima de tudo, um grande estrategista, e suas decisões, depois de amadurecidas, são tomadas no momento oportuno, de tal forma que não deixa espaço para o inimigo avançar. É xeque-mate, mesmo! Em dois ministros ao mesmo tempo.

Nosso presidente sabe tomar atitude no momento certo! Previsto para sexta (20), será histórico ver Bolsonaro descendo a rampa do Palácio, juntamente com seus ministros, para irem ao Senado entregar a Rodrigo Pacheco o pedido de impeachment de Moraes e Barroso. É muita moral para um presidente da República. Nesse governo, tudo é inédito na história política do Brasil.

Vale mencionar que a pauta da manifestação do dia 7 de setembro - que pede ao Senado o afastamento de todos os ministros do STF  e a colocação da PEC do voto auditável em pauta -  deveria ganhar mais um reforço. Aliás, deveria ser a pauta principal: Exigir do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o andamento imediato do pedido de impeachment dos ministros Moraes e Barroso, feito pelo presidente da República.

A participação dos caminhoneiros deverá ser maior em Brasília e São Paulo, e eles deram prazo de 72 horas para que a solicitação seja atendida, pois caso contrário, permanecerão sitiando a capital do país por prazo indeterminado, e em outros estados a paralisação também será total, provocando desabastecimento no comércio.

Rodrigo Pacheco jamais esperava passar por isso, pois sempre contou com a proteção da Suprema Corte. A decisão de evitar uma ruptura institucional da maior gravidade cabe a ele a partir de agora.

Dizem que vazou a lista dos nomes de futuras vítimas à prisão ilegal montada pelo Xandão, ministro Alexandre de Moraes. Será que, a partir de agora, ele ainda vai ter a coragem de mandar prender mais alguém?

Enquanto jornalistas e parlamentares bolsonaristas são presos, ilegalmente, por ministro do Supremo, pela acusação de fabricarem fake news ou afrontas aos ministros do STF, jornais esquerdistas publicam diariamente notícias falsas contra o presidente Bolsonaro.

Constantemente, jornalistas enraivecidos não param de passar vergonha. Entre tantas mentiras inventadas pela jornalista Eliane Catanhêde, em sua coluna na Folha de S. Paulo, no domingo, 15, para acusar o presidente Bolsonaro de “rei das fake News”, a principal foi dizer que ele insiste nas suas fake news ao ameaçar pedir o impeachment dos ministros Barroso e Moraes, do STF. E ela afirma que ninguém cai mais nessa esparrela! É mole?

Parece que ela não sabe que Bolsonaro é um presidente honrado e cumpridor de suas palavras, e que essa história de fake news não é do feitio dele. Isso é coisa de jornalistas de esquerda, principalmente das manchetes desse jornal, as quais o presidente tem o prazer de desmentir durante suas lives ou no cercadinho próximo ao Palácio do Planalto.

O jornalismo de esquerda no Brasil era movido a "bons incentivos" nos governos petistas para produzirem notícias enviesadas em favor do ex-presidente Lula. Atualmente, com a perda de tais incentivos, os jornalistas partem para uma guerra, cujas armas são fake news, com o objetivo de desmoralizar o governo e, acima de tudo, o presidente da República. Trata-se de uma guerra insana, que transcende os limites do bom senso!

Contudo, devemos crer que o jogo vai virar para o bem de todos e do Brasil.

Celso Pereira Lara 

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