terça-feira, 3 de agosto de 2021

615-Novo ciclo de ataques

A balbúrdia que se instalou no Poder Judiciário, incluindo o STF, por libertar um presidiário e tentar prender um presidente inocente, é algo nunca visto na história de qualquer país.

O povo tem memória curta, e por isso temos que insistir em revelar os desastres provocados pelos governos anteriores. Não podemos deixar cair no esquecimento que os governos petistas eram presididos por políticos incompetentes, corruptos e comunistas; que os votos dos políticos do Congresso eram comprados com dinheiro de empreiteiras para aprovar qualquer projeto do governo; que o Judiciário foi aparelhado para livrar os presidentes e seus companheiros de qualquer processo; que o STF teve sete ministros indicados por eles para livrá-los da cadeia; que Lula ainda tem o mesmo projeto ambicioso de poder, e é capaz de passar por cima de tudo para concretizá-lo.

Temos que lembrar que Lula governou o Brasil durante oito anos apenas para favorecer os governos ditatoriais. Foi mais de um trilhão de reais tirados dos cofres públicos para fazer obras em países comunistas, e para o nosso país só fizeram arenas esportivas para a Copa do Mundo. Destruíram a Petrobrás, os Correios e outras estatais.

Seria muita ingenuidade admitir que alguém votaria em Lula pensando que ele dessa vez faria tudo diferente e governaria para o povo. É preciso ser muito alienado na política, para depositar um voto de confiança nesse corrupto e comunista.

Com o novo ciclo que se inicia pós discurso-Bolsonaro, de 1º de agosto, os ataques nas redes sociais se intensificaram, visivelmente, como previsível. Anteriormente, era um festival de fake news contra o presidente, uma coisa típica de meninos de escola primária. No momento, as fake news se transformaram em ataques diretos e violentos, sem a menor vergonha de suas publicações em jornais, blogs e sites. Trata-se de uma guerra da esquerda contra a direita, de ladrões contra honestos, do mal contra o bem.

Essa guerra envolve jornalistas, políticos e ministros de diversos órgãos, os quais impiedosamente tentam enquadrar o presidente em algum tipo de crime que ele não cometeu. Empurram goela abaixo pedidos de investigação sobre fatos que o presidente está isento de culpa, para torná-lo inelegível. Tentam afastá-lo do Palácio do Planalto a qualquer custo. Algo assustador acontece nessa República!

O golpismo declarado pelo sistema tomou conta da política, enquanto o presidente Bolsonaro contra-ataca, brilhantemente, com a sua capacidade estratégica, tendo o povo ao seu lado como a maior arma de combate. Uma guerra desleal, onde o inimigo é muito querido pela população e por ele é capaz de lotar as ruas para mostrar que está ao seu lado até o fim. 

O interessante é quando um ministro do Supremo faz declarações públicas! O togado Luiz Fux disse: "O brasileiro não quer ver exacerbados os conflitos políticos; quer a democracia e as instituições em pleno funcionamento". Os supremos ministros sempre pronunciando as mesmas palavras, no entanto, são os primeiros a avacalhar a democracia, a quebrar a independência entre os poderes e a atropelar a Constituição. Portanto, nenhum togado tem moral para falar em nome da democracia e da separação entre os poderes.

As reações ao discurso de Bolsonaro são as mais diversas, mas uma que passou dos limites toleráveis da democracia. O TSE por votação unânime decidiu abrir duas investigações contra o Bolsonaro: uma no TSE por crime eleitoral, e outra no STF por atitude criminosa.

Ignorando o povo, o TSE avança cegamente para tentar punir o presidente da República, aplicando um cavalinho-de-pau na estrada do ordenamento jurídico, passando em alta velocidade pela PGR, a qual não conseguiu anotar a placa, muito menos o Congresso tomou conhecimento do fato. E, como sempre, a OAB faz-se de muda, como se não existisse nenhum atentado à democracia! A ânsia desesperadora para arrancar Bolsonaro do poder é que tem causado a balbúrdia jurídica.

Celso Pereira Lara

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