A balbúrdia que se instalou no Poder Judiciário, incluindo o STF, por libertar um presidiário e tentar prender um presidente inocente, é algo nunca visto na história de qualquer país.
O povo tem memória curta, e por isso temos que insistir em revelar os
desastres provocados pelos governos anteriores. Não podemos deixar cair no
esquecimento que os governos petistas eram presididos por políticos
incompetentes, corruptos e comunistas; que os votos dos políticos do Congresso
eram comprados com dinheiro de empreiteiras para aprovar qualquer projeto do
governo; que o Judiciário foi aparelhado para livrar os presidentes e seus
companheiros de qualquer processo; que o STF teve sete ministros indicados por
eles para livrá-los da cadeia; que Lula ainda tem o mesmo projeto ambicioso de
poder, e é capaz de passar por cima de tudo para concretizá-lo.
Temos que lembrar que Lula governou o Brasil durante oito anos apenas
para favorecer os governos ditatoriais. Foi mais de um trilhão de reais tirados
dos cofres públicos para fazer obras em países comunistas, e para o nosso país só
fizeram arenas esportivas para a Copa do Mundo. Destruíram a Petrobrás, os
Correios e outras estatais. 
Seria muita ingenuidade admitir que alguém votaria em Lula pensando que
ele dessa vez faria tudo diferente e governaria para o povo. É preciso ser
muito alienado na política, para depositar um voto de confiança nesse corrupto
e comunista.
Com o novo ciclo que se inicia pós discurso-Bolsonaro, de 1º de agosto,
os ataques nas redes sociais se intensificaram, visivelmente, como previsível.
Anteriormente, era um festival de fake news contra o presidente, uma coisa
típica de meninos de escola primária. No momento, as fake news se transformaram
em ataques diretos e violentos, sem a menor vergonha de suas publicações em
jornais, blogs e sites. Trata-se de uma guerra da esquerda contra a direita, de
ladrões contra honestos, do mal contra o bem. 
Essa guerra envolve jornalistas, políticos e ministros de diversos
órgãos, os quais impiedosamente tentam enquadrar o presidente em algum tipo de crime
que ele não cometeu. Empurram goela abaixo pedidos de investigação sobre fatos
que o presidente está isento de culpa, para torná-lo inelegível. Tentam
afastá-lo do Palácio do Planalto a qualquer custo. Algo assustador acontece
nessa República! 
O golpismo declarado pelo sistema tomou conta da política, enquanto o
presidente Bolsonaro contra-ataca, brilhantemente, com a sua capacidade
estratégica, tendo o povo ao seu lado como a maior arma de combate. Uma guerra
desleal, onde o inimigo é muito querido pela população e por ele é capaz de
lotar as ruas para mostrar que está ao seu lado até o fim.  
O interessante é quando um ministro do Supremo faz declarações públicas!
O togado Luiz Fux disse: "O brasileiro não quer ver exacerbados os
conflitos políticos; quer a democracia e as instituições em pleno
funcionamento". Os supremos ministros sempre pronunciando as mesmas
palavras, no entanto, são os primeiros a avacalhar a democracia, a quebrar a
independência entre os poderes e a atropelar a Constituição. Portanto, nenhum
togado tem moral para falar em nome da democracia e da separação entre os
poderes.
As reações ao discurso de Bolsonaro são as mais diversas, mas uma que
passou dos limites toleráveis da democracia. O TSE por votação unânime decidiu
abrir duas investigações contra o Bolsonaro: uma no TSE por crime eleitoral, e
outra no STF por atitude criminosa.
Ignorando o povo, o TSE avança cegamente para tentar punir o presidente da República, aplicando um cavalinho-de-pau na estrada do ordenamento jurídico, passando em alta velocidade pela PGR, a qual não conseguiu anotar a placa, muito menos o Congresso tomou conhecimento do fato. E, como sempre, a OAB faz-se de muda, como se não existisse nenhum atentado à democracia! A ânsia desesperadora para arrancar Bolsonaro do poder é que tem causado a balbúrdia jurídica.
Celso Pereira Lara
Nenhum comentário:
Postar um comentário