"É inconstitucional privar o cidadão comum do controle do voto", diz ex-juiz do TRESC.
Se o atual sistema de votação não é auditável, então não se pode
comprovar fraudes. Diante disso, o TSE mantém a afirmativa de que o sistema de
urnas eletrônicas é confiável, é seguro!
O regime
democrático, em sua plenitude, exige votação transparente, confiável, segura em
todos os aspectos. E o voto eletrônico auditável por meio de comprovante
impresso satisfaz plenamente à verdadeira democracia. Um fato que jamais
deveria ser motivo de debates. A concordância deveria ser unânime. Então, por
que tanta resistência?   
A tentativa de
mudança do sistema de votação tem causado frisson na esquerda, principalmente
no presidente do TSE, que foi capaz de se expor, por meio de vídeos, garantindo
que elas são seguras ou confiáveis. E não há ninguém que o convença a mudar de
ideia. Isso já basta para convencer a população de que a fraude sempre existiu
no atual sistema de urnas. 
Há pelo menos 20
anos as urnas eletrônicas vêm favorecendo candidatos de esquerda, e a luta pela
manutenção dessas urnas revela que elas realmente elegem os candidatos que
interessam ao sistema corrupto. Basta ver as eleições dos governos Lula e
Dilma! Haddad só não foi eleito por causa da grande diferença de votos a favor
de Bolsonaro. Não fossem as fraudes, Bolsonaro teria sido eleito no primeiro
turno com um percentual incrível de votos. 
A manifestação de
hoje, 1º de agosto, foi gigante em todos os aspectos, confirmando as
expectativas da sociedade. Em todas as capitais  e muitas cidades, a população foi às ruas para
mostrar que não aceita as urnas eletrônicas fraudáveis para 2022. Ninguém
concorda em fazer papel de bobo, votando em um candidato e o voto indo para a
conta de outro já devidamente programado. Chegou o momento de dar um basta ao
sistema que se acostumou a eleger candidatos corruptos, em detrimento da
população que contribui com sacrifício para o pagamento de seus impostos. 
Milhões de
patriotas inundaram as ruas desse país e deram um forte recado ao legislativo:
o povo exige transparência nas eleições, através da contagem pública dos votos.
O objetivo das manifestações foi legitimar a demanda de uma eleição
transparente, o que sustentaria a democracia em nossa República. Não precisaria
de tanta discordância pela aprovação da PEC do voto auditável, pois trata-se do
óbvio: a realização de eleições com a possibilidade de se fazer uma auditoria
nos resultados. O povo não admitirá retrocesso nem sabotagem no processo
eleitoral e com certeza voltará às ruas até que essa demanda seja aprovada no
Congresso. Ou será que a voz das ruas já não vale mais nada? Se a vontade
popular deixou de existir, então, não há mais democracia! 
Referindo-se à
aprovação da PEC do voto auditável, o presidente Bolsonaro voltou a afirmar, na
manifestação de hoje, em Brasília, que sem eleições limpas e democráticas não
haverá eleição!
Dois dias antes, o
presidente Bolsonaro fez um pronunciamento histórico, longo e contundente,
mostrando as fraudes que aconteceram nas eleições anteriores, com a presença de
peritos em informática e demonstrações de vídeos com relatos gravados no exato
momento das fraudes. Os peritos confirmaram as possibilidades de alterar os
resultados por meio de invasão no sistema eleitoral.  
O silêncio
estarrecedor da mídia denuncia que o discurso de Bolsonaro foi irretocável em
sua plenitude, e que as verdades ali expostas são fatos que não admitem
argumentos. Foi um discurso contundente, porque atingiu diretamente os
magistrados oposicionistas ao governo e, principalmente, a todos aqueles que se
opõem à aprovação da PEC do voto impresso auditável. Ele apresentou os indícios
de que as eleições passadas foram fraudadas. Apresentou, também, relatórios da
Polícia Federal em que recomendam o voto impresso auditável, para que possam
ser investigados em todas as suas etapas.
Contundente, porque
ele conseguiu desmontar toda a farsa utilizada pelo ministro Barroso,
presidente do TSE, que teve a petulância de apresentar defesa das urnas
fraudáveis em três vídeos gravados em línguas estrangeiras, e ele foi mais
longe ao se reunir com líderes de partidos de esquerda no Congresso para impedir
o andamento da PEC.    
Arrasador, porque
mostrou o seu inconformismo com a soltura de Lula, pelo STF, numa decisão
totalmente autoritária, desconsiderando todos os julgamentos de juízes e
desembargadores que condenaram à prisão o ex-presidente corrupto por natureza.
A interferência entre poderes se fez presente, num desrespeito gritante! 
Bombástico, porque
abalou o poder legislativo com a revelação dos fatos ocorridos com as urnas
fraudáveis nas eleições passadas, e porque fez outras declarações com muita
firmeza, durante todo o discurso. Estremeceu a todos os opositores ao governo,
mas em contrapartida deixou a população de alma lavada. Exatamente o que o povo
gostaria de ouvir, e isso foi motivo para o comparecimento com mais disposição,
contribuindo sobremaneira para o aumento significativo de manifestantes nas
ruas.     
Um pronunciamento
presidencial que acirra os ânimos da oposição e inaugura uma nova fase de
ataques radicais. Agora, surgiu a crise pós discurso-Bolsonaro. Na comissão
especial da Câmara, a possibilidade de a PEC não passar ficou maior, porque a
oposição vai radicalizar suas atitudes contra Bolsonaro. A situação política
acaba de se transformar num campo de batalha, numa luta do bem contra o mal,
onde vale tudo para que o mal possa vencer. E nessa esteira, TSE e STF formam
uma dupla antidemocrática e preparam ofensivas contra o presidente Bolsonaro. 
Nunca, na história,
se viu tanta perseguição a um presidente da República, que tem patriotismo nas
veias e demonstra ser defensor da liberdade em todos os sentidos. A perseguição
que vem sofrendo é porque ele é honesto e não permite que haja desvios de recursos
públicos ou corrupção em seu governo. Essa é a principal causa de todo o
sistema se voltar contra ele.    
A maneira pela qual
os opositores depositam suas esperanças na volta do governo petista é baseada
no conjunto de fatores nitidamente programados para vencer Bolsonaro nas
eleições 2022: Libertação do Condenado + Pesquisas Mentirosas + Voto Eletrônico
Não Auditável + TSE + STF. Um verdadeiro plano maquiavélico projetado para
eleger na marra um presidente que é rejeitado e odiado pela maioria da
população brasileira. E, se eleito, não adiantará recorrer à Justiça por causa
das evidentes fraudes, porque todos sabemos que não há como auditar os votos e
os recursos seriam arquivados.      
Apesar de o
presidente Bolsonaro ter esclarecido à sociedade, por meio de sua live muito
esperada por todos, que o atual processo de votação não permite auditagem dos
resultados, e sobretudo ter apresentado as falhas que indicam possíveis
fraudes, ainda assim é de se imaginar que as autoridades do legislativo não
irão se convencer disso, e certamente continuarão a fazer o possível para
derrubar a PEC tão desejada pelo povo ou mesmo provocar instabilidade entre os
poderes. A manutenção do status quo é fundamental para eles, e, por ela, eles
são capazes de tudo, até de fazer o diabo. 
As retaliações
contra Bolsonaro devem atingir um novo patamar, seguindo mais fortes e com
possibilidades de se buscar um impeachment na marra, num jogo pesado e
antidemocrático, passando por cima do pouco que ainda resta da Constituição. É
o ódio do bem em ação! Os portais de direita, defensores do presidente, deverão
ser perseguidos, cruelmente, sofrer devassas e prisões arbitrárias, na
tentativa de afastá-los das mídias e redes sociais.    
Bolsonaro já deixou
um novo recado: Se a PEC não for aprovada, ele vai precisar do povo na Av.
Paulista, para que seja decidido que providência ele deve tomar.  
A garantia de normalidade
no transcorrer das eleições 2022 fica por conta de decisão do presidente
Bolsonaro. 
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