sábado, 28 de agosto de 2021

619-Está impossível governar

Comandante do Exército reafirma defesa da Pátria e a garantia da Constituição.

Bolsonaro, em pronunciamento na cerimônia do Exército, em Goiânia (GO): "Não temos vaidades, ambições ou sede do poder, mas temos uma inabalável vontade e disposição para que a nossa Constituição, a nossa democracia e a nossa liberdade sejam mantidas a qualquer preço".

A manifestação do 7 de setembro será basicamente a favor da democracia e contra a ditadura do judiciário. Porém, a mídia oportunista insiste em dizer que se trata de um protesto por uma "ruptura institucional". Ora, a ruptura institucional começou com aqueles que rasgaram a Constituição lá atrás, no impeachment da Dilma e ainda segue com todas as ameaças à liberdade individual. A deterioração institucional está nas mãos dos supremos togados, não nas mãos do povo. Eles foram indicados por ex-presidentes corruptos e a esses prestam serviços.

O impeachment tão desejado pelo povo não prosperou. Por motivos pouco técnicos e muito mais políticos, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, rejeitou e arquivou o pedido de impeachment feito pelo presidente da República, contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Pacheco argumentou que "é preciso haver adequação do fato ao que prevê a lei para se dar andamento” e "há também o lado político de uma oportunidade para restabelecer a boa relação entre os Poderes”. Quanta hipocrisia!

Afinal, o Senado é um colegiado, não é justo nem coerente que apenas a vontade do presidente do Senado prevaleça. O pedido de impeachment deveria ter sido levado adiante, para votação no Plenário. Mais uma barbaridade praticada aos olhos de todos. O Senado, que deveria apurar as decisões inconstitucionais da Suprema Corte, acabou se tornando o supremo protetor dos ministros do STF. Senado + STF, um casamento perfeito! A crise no Brasil é produto dessa indecência!

O senador Pacheco preocupa-se principalmente com a sua permanência no poder, não em garantir a ordem constitucional. Soube obedecer muito bem a uma determinação do ministro Barroso para que o Senado instalasse a CPI da Covid, com vistas a comprometer o presidente Bolsonaro. Acatou mesmo sabendo do grave precedente que poderia criar com a interferência do STF na Casa Legislativa. Independência entre os poderes deixou de existir, nesse momento, por interesse de Pacheco. Ficou bem claro quem são os inimigos da Nação.

Restou apurado que, durante o atual governo, o STF emitiu 123 decisões arbitrárias, muitas das quais prejudicando a governabilidade. Isso dá em média uma por semana. OAB e Senado fingem não ver. Enquanto o presidente Bolsonaro cumpre agenda em Goiânia (GO), e é recebido calorosamente pela população, inclusive com extensa motociata pelas ruas, o ministro Alexandre afasta delegado da Polícia Federal da investigação sobre suposta interferência de Bolsonaro na corporação. Dessa forma, passam de 123 para 124 as decisões de cunho político saídas da Suprema Corte em detrimento da relação entre os poderes.

A farsa do diálogo amigável não convence ninguém. Preocupados com a crise, governadores defendem diálogo entre os Poderes. E solicitam uma agenda com o presidente da República, cujo objetivo é criar um ambiente de confiança que permita a atração de novos investimentos. Em suma, criar um clima apaziguador. Buscam um diálogo entre os poderes para reduzir as tensões atuais que eles mesmos criaram. Um falso diálogo escarnecedor do povo brasileiro.  Dá para acreditar numa coisa dessas? Dialogar com as raposas seria muita ingenuidade por parte do presidente. Lógico, não faz sentido que esse diálogo venha a acontecer. Eles mesmos criaram o caos, e agora vem com essa conversa de inocentes e carinhas de santo para tentar limpar os pecados. São hipócritas em essência e maquiavélicos quando estão em apuros. Não é por falta de diálogo, mas sim por falta de caráter.

A manifestação do dia 12 de setembro, agendada pela esquerda, tem o caráter muito significativo. Ela depende do resultado da manifestação do dia 7. Não se trata de um protesto contra alguma medida do governo, mas sim para provocar o caos ou terrorismo como sempre fizeram.

A presença da extrema-esquerda nos atos de vandalismo praticados recentemente revela o quanto de vontade existe para destruir a Nação. Seguindo as ordens, sabe-se lá de quem, pois são vários os que já disseram que iriam incendiar o país, vândalos atearam fogo na estátua de Pedro Álvarez Cabral, no Rio de Janeiro, e o ato foi ainda comemorado pela deputada federal, do PSOL, Talíria Petrone. É dessa forma que eles dizem defender a democracia: incentivando a destruir patrimônio cultural.

Surreal é ouvir a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, convocando os militantes petistas a irem para a rua, no 7 de setembro, com a bandeira do Brasil, para defender a democracia e retirar Bolsonaro da presidência pelo impeachment ou pelo processo eleitoral. Essa foi de lascar!

Grupos indígenas protestam em Brasília e da mesma forma que o MST, ateiam fogo em pneus, em frente ao Palácio do Planalto. Aprenderam rápido o vandalismo praticado pela esquerda radical. Será que foram orientados a fazer isso ou foi feito por infiltrados do MST nesses grupos? Tudo indica que daqui para frente o país irá enfrentar uma onda de manifestações terroristas.

Os governadores dos estados do Pará, São Paulo e Ceará já se manifestaram pela repressão ao povo no dia 7 de setembro, para impedi-lo de ir às ruas. Não devemos recuar, o direito de ir e vir está previsto na Constituição. Comemorar o 7 de setembro é um ato de patriotismo, e disso não podemos abrir mão.  

A manifestação do dia 7 é fundamental para esclarecer de uma vez por todas que o povo apoia o presidente Bolsonaro em todas as suas atitudes. Mas, se houver fracasso, a possibilidade de tentarem o impeachment do presidente, no curto prazo, existe.

O presidente disse que iria nas manifestações de Brasília e São Paulo. Conforme ele afirmou várias vezes, só depende da presença expressiva da população. Ele vai atender a vontade do povo. Que assim seja!

Não se sabe se a cobra vai fumar ou se a onça vai beber água. Fato é que o clima está favorável a uma medida radical de proteção à democracia e acima de tudo de salvaguarda da Pátria.  Dessa vez, a missão do povo na manifestação é atender ao chamado do presidente, que espera receber dos milhões de apoiadores uma resposta firme para o enfrentamento da crise política pela qual o país vem passando.  O momento é oportuno, sim, e não dá para esperar mais.  Alea jacta est.

Celso Pereira Lara      

domingo, 22 de agosto de 2021

618-Vai haver protestos, sim.

Não se pode mais exercer o livre direito de expressão, de convocar para manifestação ou de opinar nas redes sociais. A censura logo aparece, rasgando a Constituição!

Atualmente, qualquer pessoa conservadora, que se manifeste contra as atitudes ou decisões dos ministros da Suprema Corte, será investigada pela Polícia Federal com busca e apreensão em sua residência e afastada das redes sociais ao mesmo tempo por ordem dos tiranos de toga.

O talibanismo praticado pelos supremos togados revelam o seu posicionamento extremista e radical na condução de seus ideais político-partidários. Não se trata de cumprir a Constituição de forma radical, antes fosse. Mas trata-se, justamente, de legislar ao sabor de suas intenções. A Suprema Corte brasileira passou a ser um grupo de togados revolucionários que praticam toda sorte de ilegalidades, que, segundo afirmações deles, trabalham em defesa da democracia, do estado democrático de direito e da independência entre os poderes. Ou seja, como no regime talibã, tentam impor leis severas contra as pessoas que os desagradam. E, dessa forma, eles se autoproclamam presidentes do governo paralelo, sem nunca terem sido eleitos pelo voto popular.

Nem nos governos militares - ou na ditadura militar como a esquerda prefere - observou-se tanta perseguição ao povo. Seja jornalista, político, blogueiro, caminhoneiro ou cantor popular. Uma das vítimas do autoritário Xandão, do STF, foi Sérgio Reis, cantor sertanejo e ex-deputado federal - de reconhecida honestidade e práticas de ajuda aos mais necessitados -, por ter apenas convocado a população para as manifestações do dia 7 de setembro. Atos de protestos nas ruas sempre aconteceram, é um direito de livre manifestação muito bem aceito num país onde vigora o regime democrático.

Mas, para os talibanenses brasileiros, que deveriam cuidar da Constituição, protestar é um ato antidemocrático, um atentado à democracia e fere as instituições do país. Tentam a todo instante, por meio de repressão aos divulgadores da manifestação do dia 7, diminuir as convocações ou mesmo impedir a realização dos atos marcados com mais de um mês de antecedência. Não seria surpresa que o talibã Xandão, por meio de mais uma decisão estapafúrdia, proibisse qualquer tipo de manifestação popular em São Paulo e Brasília, no 7 de setembro! Certamente ele mandaria cercar com grades o Congresso e a Suprema Corte, e determinaria o maior esquema policial já visto para afastar o povo de sua própria casa.

Ultrapassaram todos os limites e, se isso acontecer, não devem ser ignorados, dessa vez. Atos tirânicos merecem ser rechaçados com o uso das FFAA. As Forças Armadas existem para proteger o Brasil dos ataques estrangeiros e proteger o povo dos ataques talibânicos dentro do nosso país.

Pensam que o povo vai recuar, enganam-se! 

Celso Pereira Lara


domingo, 15 de agosto de 2021

617- O jogo vai virar

O alívio já pode ser sentido pelos defensores de Bolsonaro, após ser anunciado por ele que o impeachment de dois ministros vai acontecer.

A ruptura institucional vem acontecendo no atual governo, com as decisões arbitrárias de ministros da Suprema Corte, coisa que nos governos petistas não acontecia, pois reinava a paz entre os poderes. Como era bom naquele tempo!

Para aqueles que dizem que o presidente é covarde, que já passou da hora de agir, e que ele não está cumprindo o que prometeu, é bom entender que Bolsonaro sempre tem razão e que as suas atitudes chegam no instante exato. Portanto, nem antes, nem depois.

O presidente é, acima de tudo, um grande estrategista, e suas decisões, depois de amadurecidas, são tomadas no momento oportuno, de tal forma que não deixa espaço para o inimigo avançar. É xeque-mate, mesmo! Em dois ministros ao mesmo tempo.

Nosso presidente sabe tomar atitude no momento certo! Previsto para sexta (20), será histórico ver Bolsonaro descendo a rampa do Palácio, juntamente com seus ministros, para irem ao Senado entregar a Rodrigo Pacheco o pedido de impeachment de Moraes e Barroso. É muita moral para um presidente da República. Nesse governo, tudo é inédito na história política do Brasil.

Vale mencionar que a pauta da manifestação do dia 7 de setembro - que pede ao Senado o afastamento de todos os ministros do STF  e a colocação da PEC do voto auditável em pauta -  deveria ganhar mais um reforço. Aliás, deveria ser a pauta principal: Exigir do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o andamento imediato do pedido de impeachment dos ministros Moraes e Barroso, feito pelo presidente da República.

A participação dos caminhoneiros deverá ser maior em Brasília e São Paulo, e eles deram prazo de 72 horas para que a solicitação seja atendida, pois caso contrário, permanecerão sitiando a capital do país por prazo indeterminado, e em outros estados a paralisação também será total, provocando desabastecimento no comércio.

Rodrigo Pacheco jamais esperava passar por isso, pois sempre contou com a proteção da Suprema Corte. A decisão de evitar uma ruptura institucional da maior gravidade cabe a ele a partir de agora.

Dizem que vazou a lista dos nomes de futuras vítimas à prisão ilegal montada pelo Xandão, ministro Alexandre de Moraes. Será que, a partir de agora, ele ainda vai ter a coragem de mandar prender mais alguém?

Enquanto jornalistas e parlamentares bolsonaristas são presos, ilegalmente, por ministro do Supremo, pela acusação de fabricarem fake news ou afrontas aos ministros do STF, jornais esquerdistas publicam diariamente notícias falsas contra o presidente Bolsonaro.

Constantemente, jornalistas enraivecidos não param de passar vergonha. Entre tantas mentiras inventadas pela jornalista Eliane Catanhêde, em sua coluna na Folha de S. Paulo, no domingo, 15, para acusar o presidente Bolsonaro de “rei das fake News”, a principal foi dizer que ele insiste nas suas fake news ao ameaçar pedir o impeachment dos ministros Barroso e Moraes, do STF. E ela afirma que ninguém cai mais nessa esparrela! É mole?

Parece que ela não sabe que Bolsonaro é um presidente honrado e cumpridor de suas palavras, e que essa história de fake news não é do feitio dele. Isso é coisa de jornalistas de esquerda, principalmente das manchetes desse jornal, as quais o presidente tem o prazer de desmentir durante suas lives ou no cercadinho próximo ao Palácio do Planalto.

O jornalismo de esquerda no Brasil era movido a "bons incentivos" nos governos petistas para produzirem notícias enviesadas em favor do ex-presidente Lula. Atualmente, com a perda de tais incentivos, os jornalistas partem para uma guerra, cujas armas são fake news, com o objetivo de desmoralizar o governo e, acima de tudo, o presidente da República. Trata-se de uma guerra insana, que transcende os limites do bom senso!

Contudo, devemos crer que o jogo vai virar para o bem de todos e do Brasil.

Celso Pereira Lara 

sábado, 14 de agosto de 2021

616-A ditadura imposta pelo STF

 O poder que os ministros do STF exercem, extrapolou as quatro linhas da Constituição como se elas não existissem.

Mais uma vez o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, utiliza-se de sua ousadia para mandar prender aquele que julga ser um inimigo. Lança mão de sua suprema toga para afrontar, em nome da garantia da democracia, os seus rivais. Faz uso de seu complexo de Hitler para cometer os mais bárbaros crimes ao emitir decisões autoritárias.

A perseguição a todos que ele julga ser obstáculos em suas investidas contra o presidente da República tem a finalidade de abrir caminho para se chegar ao fim, sem se importar com os meios. A tática utilizada pelo Führer brasileiro vem sendo observada desde o início do atual governo.

Os defensores do presidente Bolsonaro estão expostos, sem medo de mostrar a cara, sem medo de defendê-lo, diariamente. E é assim que tem que ser, pois a luta é desigual, é contra o sistema que agoniza por causa da falta de corrupção. Diante disso, a perseguição aos bolsonaristas tem sido intensificada, dada a proximidade do ano eleitoral.

A CPI da Covid, que foi aberta pelo Senado, por determinação do ministro Barroso, do STF, para investigar os atos e omissões do presidente Bolsonaro, durante a pandemia, até o momento só fez com que seus inquisidores fiquem passando vergonha a cada dia. O nível que eles apresentam durante o interrogatório é dos mais baixos possíveis. Inclusive, há processos contra eles por calúnia e difamação. Essa CPI seria uma forma de a Suprema Corte tentar derrubar o governo, mas até agora não conseguiram nada, a não ser se desmoralizarem, diariamente, e levarem processos nas costas pelos seus investigados.

Na CPI da Covid, Renan Calheiros e outros senadores pedem quebra de sigilo da Jovem Pan, Terça Livre, Renova Mídia, Senso Incomum, Conexão Política, Jornal da Cidade Online, República de Curitiba e Brasil Paralelo. A justificativa é que esses sites e rádio disseminam informações falsas no âmbito da pandemia. A perseguição é exclusiva a sites bolsonaristas, por suposta disseminação de fake news.

A busca e apreensão de materiais no apartamento, e a prisão de Roberto Jefferson, ex-deputado federal e presidente do PTB, ocorrida na sexta-feira, 13, foi comemorada pela oposição e muito criticada pelos bolsonaristas. Aliado de Bolsonaro, ele foi preso preventivamente por determinação do todo poderoso ministro do STF, o Xandão - apelido dado pelo petebista -, por suspeita de envolvimento com uma milícia digital que ataca instituições democráticas e os ministros do Supremo.

Interessante notar que as prisões a bolsonaristas se dão motivadas pelos supostos envolvimentos com a milícia digital, fato que até agora nada ficou comprovado. Prendem a rodo aqueles que criticam as decisões do STF, as quais são claramente inconstitucionais. Dessa forma, praticam ilegalidades em cima de ilegalidades, sem o menor pudor.

Há tempos, o presidente Bolsonaro vem alertando, diariamente, em sua live e no cercadinho da área externa do Palácio, que a sua conduta se pauta dentro das quatro linhas da Constituição, e vem pedindo para que as demais autoridades tenham o mesmo comportamento, o que garantiria a harmonia entre os poderes. Isso é o que todos deveriam respeitar, sem a necessidade de o presidente ficar alertando. Todavia, ministros do STF, que deveriam dar o exemplo, são os primeiros a extrapolar os limites constitucionais, conforme temos assistido, seja nas prisões ilegais de jornalistas, parlamentares ou youtubers bolsonaristas.

Direitos e garantias fundamentais, devidamente previstas na Constituição, como a liberdade de expressão, são violados e punidos com prisões arbitrárias, justamente por aqueles que deveriam defendê-los. Fatos inaceitáveis numa democracia. São atos ditatoriais.

Detentores de poderes que julgam ilimitados, praticam todo tipo de barbaridade jurídica ou de interferência em outras instituições, como se não existisse a separação entre os poderes, devidamente prevista na Carta Magna. Os guardiões da Constituição pensam que ocupam o poder totalitário, onde tudo podem e ninguém se manifesta contra as suas decisões. Até mesmo o Senado Federal, a quem compete avaliar as arbitrariedades da Suprema Corte, mantem-se calado diante de tantas ilegalidades. Afinal, o STF ainda é auditável.

Bolsonaro tem se poupado ao máximo de criar conflito com a Suprema Corte, mas em virtude dos últimos acontecimentos de suma gravidade para a democracia, ele decidiu fazer um pedido de extrema importância à Casa Legislativa. Trata-se de um pedido de impeachment dos ministros Alexandre de Moraes e Roberto Barroso, da Suprema Corte. Dessa forma, Bolsonaro estará dando publicidade ao que possa existir de "laços de amizade" entre o STF e o Senado, caso o pedido fique engavetado.

A inação dos órgãos competentes é a principal causa dessa desordem institucional. Agora, cabe ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, colocar o pedido de Bolsonaro para andar, antes que algo pior venha a acontecer.

Os intocáveis togados da Suprema Corte não são tão supremos quanto se julgam. A Constituição ainda existe, e por ela eles podem ser democraticamente condenados.

Por último, o STF abre novo inquérito contra Jair Bolsonaro por divulgação de dados sigilosos. Aquele relatório da Polícia federal, que comprova que o atual sistema de votação é fraudável, e que o TSE escondia isso da população. Seria um sigilo democrático?

Este é mais um triste capítulo da perseguição aos conservadores. Bolsonaro tem na militância digital o fator político de poder para confrontar o STF.

Pelo que se delineia, o chefe da Nação deve estar muito próximo de receber uma ordem de prisão, dada pelo Xandão. Em vista disso, é que foi feito o pedido de impeachment daqueles dois ministros do Supremo.

Com certeza, a manifestação do dia 7 de setembro ficará fortalecida de manifestantes, por causa da prisão arbitrária de Roberto Jefferson e pela abertura de novo inquérito contra o presidente da República.

        Celso Pereira Lara

terça-feira, 3 de agosto de 2021

615-Novo ciclo de ataques

A balbúrdia que se instalou no Poder Judiciário, incluindo o STF, por libertar um presidiário e tentar prender um presidente inocente, é algo nunca visto na história de qualquer país.

O povo tem memória curta, e por isso temos que insistir em revelar os desastres provocados pelos governos anteriores. Não podemos deixar cair no esquecimento que os governos petistas eram presididos por políticos incompetentes, corruptos e comunistas; que os votos dos políticos do Congresso eram comprados com dinheiro de empreiteiras para aprovar qualquer projeto do governo; que o Judiciário foi aparelhado para livrar os presidentes e seus companheiros de qualquer processo; que o STF teve sete ministros indicados por eles para livrá-los da cadeia; que Lula ainda tem o mesmo projeto ambicioso de poder, e é capaz de passar por cima de tudo para concretizá-lo.

Temos que lembrar que Lula governou o Brasil durante oito anos apenas para favorecer os governos ditatoriais. Foi mais de um trilhão de reais tirados dos cofres públicos para fazer obras em países comunistas, e para o nosso país só fizeram arenas esportivas para a Copa do Mundo. Destruíram a Petrobrás, os Correios e outras estatais.

Seria muita ingenuidade admitir que alguém votaria em Lula pensando que ele dessa vez faria tudo diferente e governaria para o povo. É preciso ser muito alienado na política, para depositar um voto de confiança nesse corrupto e comunista.

Com o novo ciclo que se inicia pós discurso-Bolsonaro, de 1º de agosto, os ataques nas redes sociais se intensificaram, visivelmente, como previsível. Anteriormente, era um festival de fake news contra o presidente, uma coisa típica de meninos de escola primária. No momento, as fake news se transformaram em ataques diretos e violentos, sem a menor vergonha de suas publicações em jornais, blogs e sites. Trata-se de uma guerra da esquerda contra a direita, de ladrões contra honestos, do mal contra o bem.

Essa guerra envolve jornalistas, políticos e ministros de diversos órgãos, os quais impiedosamente tentam enquadrar o presidente em algum tipo de crime que ele não cometeu. Empurram goela abaixo pedidos de investigação sobre fatos que o presidente está isento de culpa, para torná-lo inelegível. Tentam afastá-lo do Palácio do Planalto a qualquer custo. Algo assustador acontece nessa República!

O golpismo declarado pelo sistema tomou conta da política, enquanto o presidente Bolsonaro contra-ataca, brilhantemente, com a sua capacidade estratégica, tendo o povo ao seu lado como a maior arma de combate. Uma guerra desleal, onde o inimigo é muito querido pela população e por ele é capaz de lotar as ruas para mostrar que está ao seu lado até o fim. 

O interessante é quando um ministro do Supremo faz declarações públicas! O togado Luiz Fux disse: "O brasileiro não quer ver exacerbados os conflitos políticos; quer a democracia e as instituições em pleno funcionamento". Os supremos ministros sempre pronunciando as mesmas palavras, no entanto, são os primeiros a avacalhar a democracia, a quebrar a independência entre os poderes e a atropelar a Constituição. Portanto, nenhum togado tem moral para falar em nome da democracia e da separação entre os poderes.

As reações ao discurso de Bolsonaro são as mais diversas, mas uma que passou dos limites toleráveis da democracia. O TSE por votação unânime decidiu abrir duas investigações contra o Bolsonaro: uma no TSE por crime eleitoral, e outra no STF por atitude criminosa.

Ignorando o povo, o TSE avança cegamente para tentar punir o presidente da República, aplicando um cavalinho-de-pau na estrada do ordenamento jurídico, passando em alta velocidade pela PGR, a qual não conseguiu anotar a placa, muito menos o Congresso tomou conhecimento do fato. E, como sempre, a OAB faz-se de muda, como se não existisse nenhum atentado à democracia! A ânsia desesperadora para arrancar Bolsonaro do poder é que tem causado a balbúrdia jurídica.

Celso Pereira Lara

domingo, 1 de agosto de 2021

614-Povo exige voto auditável

"É inconstitucional privar o cidadão comum do controle do voto", diz ex-juiz do TRESC.

Se o atual sistema de votação não é auditável, então não se pode comprovar fraudes. Diante disso, o TSE mantém a afirmativa de que o sistema de urnas eletrônicas é confiável, é seguro!

O regime democrático, em sua plenitude, exige votação transparente, confiável, segura em todos os aspectos. E o voto eletrônico auditável por meio de comprovante impresso satisfaz plenamente à verdadeira democracia. Um fato que jamais deveria ser motivo de debates. A concordância deveria ser unânime. Então, por que tanta resistência?  

A tentativa de mudança do sistema de votação tem causado frisson na esquerda, principalmente no presidente do TSE, que foi capaz de se expor, por meio de vídeos, garantindo que elas são seguras ou confiáveis. E não há ninguém que o convença a mudar de ideia. Isso já basta para convencer a população de que a fraude sempre existiu no atual sistema de urnas.

Há pelo menos 20 anos as urnas eletrônicas vêm favorecendo candidatos de esquerda, e a luta pela manutenção dessas urnas revela que elas realmente elegem os candidatos que interessam ao sistema corrupto. Basta ver as eleições dos governos Lula e Dilma! Haddad só não foi eleito por causa da grande diferença de votos a favor de Bolsonaro. Não fossem as fraudes, Bolsonaro teria sido eleito no primeiro turno com um percentual incrível de votos. 

A manifestação de hoje, 1º de agosto, foi gigante em todos os aspectos, confirmando as expectativas da sociedade. Em todas as capitais  e muitas cidades, a população foi às ruas para mostrar que não aceita as urnas eletrônicas fraudáveis para 2022. Ninguém concorda em fazer papel de bobo, votando em um candidato e o voto indo para a conta de outro já devidamente programado. Chegou o momento de dar um basta ao sistema que se acostumou a eleger candidatos corruptos, em detrimento da população que contribui com sacrifício para o pagamento de seus impostos.

Milhões de patriotas inundaram as ruas desse país e deram um forte recado ao legislativo: o povo exige transparência nas eleições, através da contagem pública dos votos. O objetivo das manifestações foi legitimar a demanda de uma eleição transparente, o que sustentaria a democracia em nossa República. Não precisaria de tanta discordância pela aprovação da PEC do voto auditável, pois trata-se do óbvio: a realização de eleições com a possibilidade de se fazer uma auditoria nos resultados. O povo não admitirá retrocesso nem sabotagem no processo eleitoral e com certeza voltará às ruas até que essa demanda seja aprovada no Congresso. Ou será que a voz das ruas já não vale mais nada? Se a vontade popular deixou de existir, então, não há mais democracia!

Referindo-se à aprovação da PEC do voto auditável, o presidente Bolsonaro voltou a afirmar, na manifestação de hoje, em Brasília, que sem eleições limpas e democráticas não haverá eleição!

Dois dias antes, o presidente Bolsonaro fez um pronunciamento histórico, longo e contundente, mostrando as fraudes que aconteceram nas eleições anteriores, com a presença de peritos em informática e demonstrações de vídeos com relatos gravados no exato momento das fraudes. Os peritos confirmaram as possibilidades de alterar os resultados por meio de invasão no sistema eleitoral. 

O silêncio estarrecedor da mídia denuncia que o discurso de Bolsonaro foi irretocável em sua plenitude, e que as verdades ali expostas são fatos que não admitem argumentos. Foi um discurso contundente, porque atingiu diretamente os magistrados oposicionistas ao governo e, principalmente, a todos aqueles que se opõem à aprovação da PEC do voto impresso auditável. Ele apresentou os indícios de que as eleições passadas foram fraudadas. Apresentou, também, relatórios da Polícia Federal em que recomendam o voto impresso auditável, para que possam ser investigados em todas as suas etapas.

Contundente, porque ele conseguiu desmontar toda a farsa utilizada pelo ministro Barroso, presidente do TSE, que teve a petulância de apresentar defesa das urnas fraudáveis em três vídeos gravados em línguas estrangeiras, e ele foi mais longe ao se reunir com líderes de partidos de esquerda no Congresso para impedir o andamento da PEC.   

Arrasador, porque mostrou o seu inconformismo com a soltura de Lula, pelo STF, numa decisão totalmente autoritária, desconsiderando todos os julgamentos de juízes e desembargadores que condenaram à prisão o ex-presidente corrupto por natureza. A interferência entre poderes se fez presente, num desrespeito gritante!

Bombástico, porque abalou o poder legislativo com a revelação dos fatos ocorridos com as urnas fraudáveis nas eleições passadas, e porque fez outras declarações com muita firmeza, durante todo o discurso. Estremeceu a todos os opositores ao governo, mas em contrapartida deixou a população de alma lavada. Exatamente o que o povo gostaria de ouvir, e isso foi motivo para o comparecimento com mais disposição, contribuindo sobremaneira para o aumento significativo de manifestantes nas ruas.    

Um pronunciamento presidencial que acirra os ânimos da oposição e inaugura uma nova fase de ataques radicais. Agora, surgiu a crise pós discurso-Bolsonaro. Na comissão especial da Câmara, a possibilidade de a PEC não passar ficou maior, porque a oposição vai radicalizar suas atitudes contra Bolsonaro. A situação política acaba de se transformar num campo de batalha, numa luta do bem contra o mal, onde vale tudo para que o mal possa vencer. E nessa esteira, TSE e STF formam uma dupla antidemocrática e preparam ofensivas contra o presidente Bolsonaro.

Nunca, na história, se viu tanta perseguição a um presidente da República, que tem patriotismo nas veias e demonstra ser defensor da liberdade em todos os sentidos. A perseguição que vem sofrendo é porque ele é honesto e não permite que haja desvios de recursos públicos ou corrupção em seu governo. Essa é a principal causa de todo o sistema se voltar contra ele.   

A maneira pela qual os opositores depositam suas esperanças na volta do governo petista é baseada no conjunto de fatores nitidamente programados para vencer Bolsonaro nas eleições 2022: Libertação do Condenado + Pesquisas Mentirosas + Voto Eletrônico Não Auditável + TSE + STF. Um verdadeiro plano maquiavélico projetado para eleger na marra um presidente que é rejeitado e odiado pela maioria da população brasileira. E, se eleito, não adiantará recorrer à Justiça por causa das evidentes fraudes, porque todos sabemos que não há como auditar os votos e os recursos seriam arquivados.     

Apesar de o presidente Bolsonaro ter esclarecido à sociedade, por meio de sua live muito esperada por todos, que o atual processo de votação não permite auditagem dos resultados, e sobretudo ter apresentado as falhas que indicam possíveis fraudes, ainda assim é de se imaginar que as autoridades do legislativo não irão se convencer disso, e certamente continuarão a fazer o possível para derrubar a PEC tão desejada pelo povo ou mesmo provocar instabilidade entre os poderes. A manutenção do status quo é fundamental para eles, e, por ela, eles são capazes de tudo, até de fazer o diabo.

As retaliações contra Bolsonaro devem atingir um novo patamar, seguindo mais fortes e com possibilidades de se buscar um impeachment na marra, num jogo pesado e antidemocrático, passando por cima do pouco que ainda resta da Constituição. É o ódio do bem em ação! Os portais de direita, defensores do presidente, deverão ser perseguidos, cruelmente, sofrer devassas e prisões arbitrárias, na tentativa de afastá-los das mídias e redes sociais.    

Bolsonaro já deixou um novo recado: Se a PEC não for aprovada, ele vai precisar do povo na Av. Paulista, para que seja decidido que providência ele deve tomar. 

A garantia de normalidade no transcorrer das eleições 2022 fica por conta de decisão do presidente Bolsonaro.

       Celso Pereira Lara

613-Lula e as manifestações - JF

 


https://tribunademinas.com.br/opiniao/tribuna-livre/01-08-2021/lula-e-as-manifestacoes.html



https://tribunademinas.com.br/opiniao/tribuna-livre/01-08-2021/lula-e-as-manifestacoes.html