Comandante do Exército reafirma defesa da Pátria e a garantia da Constituição.
Bolsonaro, em pronunciamento na cerimônia do Exército, em Goiânia (GO):
"Não temos vaidades, ambições ou sede do poder, mas temos uma inabalável
vontade e disposição para que a nossa Constituição, a nossa democracia e a
nossa liberdade sejam mantidas a qualquer preço".
A manifestação do 7
de setembro será basicamente a favor da democracia e contra a ditadura do
judiciário. Porém, a mídia oportunista insiste em dizer que se trata de um protesto
por uma "ruptura institucional". Ora, a ruptura institucional começou
com aqueles que rasgaram a Constituição lá atrás, no impeachment da Dilma e
ainda segue com todas as ameaças à liberdade individual. A deterioração
institucional está nas mãos dos supremos togados, não nas mãos do povo. Eles
foram indicados por ex-presidentes corruptos e a esses prestam serviços.
O impeachment tão desejado
pelo povo não prosperou. Por motivos pouco técnicos e muito mais políticos, o
presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, rejeitou e arquivou o pedido de
impeachment feito pelo presidente da República, contra o ministro do Supremo
Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. Pacheco argumentou que "é preciso
haver adequação do fato ao que prevê a lei para se dar andamento” e "há
também o lado político de uma oportunidade para restabelecer a boa relação
entre os Poderes”. Quanta hipocrisia!
Afinal, o Senado é um
colegiado, não é justo nem coerente que apenas a vontade do presidente do
Senado prevaleça. O pedido de impeachment deveria ter sido levado adiante, para
votação no Plenário. Mais uma barbaridade praticada aos olhos de todos. O
Senado, que deveria apurar as decisões inconstitucionais da Suprema Corte,
acabou se tornando o supremo protetor dos ministros do STF. Senado + STF, um
casamento perfeito! A crise no Brasil é produto dessa indecência!
O senador Pacheco
preocupa-se principalmente com a sua permanência no poder, não em garantir a
ordem constitucional. Soube obedecer muito bem a uma determinação do ministro
Barroso para que o Senado instalasse a CPI da Covid, com vistas a comprometer o
presidente Bolsonaro. Acatou mesmo sabendo do grave precedente que poderia
criar com a interferência do STF na Casa Legislativa. Independência entre os
poderes deixou de existir, nesse momento, por interesse de Pacheco. Ficou bem
claro quem são os inimigos da Nação.
Restou apurado que,
durante o atual governo, o STF emitiu 123 decisões arbitrárias, muitas das
quais prejudicando a governabilidade. Isso dá em média uma por semana. OAB e
Senado fingem não ver. Enquanto o presidente Bolsonaro cumpre agenda em Goiânia
(GO), e é recebido calorosamente pela população, inclusive com extensa
motociata pelas ruas, o ministro Alexandre afasta delegado da Polícia Federal
da investigação sobre suposta interferência de Bolsonaro na corporação. Dessa
forma, passam de 123 para 124 as decisões de cunho político saídas da Suprema
Corte em detrimento da relação entre os poderes. 
A farsa do diálogo
amigável não convence ninguém. Preocupados com a crise, governadores defendem
diálogo entre os Poderes. E solicitam uma agenda com o presidente da República,
cujo objetivo é criar um ambiente de confiança que permita a atração de novos
investimentos. Em suma, criar um clima apaziguador. Buscam um diálogo entre os
poderes para reduzir as tensões atuais que eles mesmos criaram. Um falso
diálogo escarnecedor do povo brasileiro. 
Dá para acreditar numa coisa dessas? Dialogar com as raposas seria muita
ingenuidade por parte do presidente. Lógico, não faz sentido que esse diálogo
venha a acontecer. Eles mesmos criaram o caos, e agora vem com essa conversa de
inocentes e carinhas de santo para tentar limpar os pecados. São hipócritas em
essência e maquiavélicos quando estão em apuros. Não é por falta de diálogo,
mas sim por falta de caráter.
A manifestação do dia
12 de setembro, agendada pela esquerda, tem o caráter muito significativo. Ela
depende do resultado da manifestação do dia 7. Não se trata de um protesto
contra alguma medida do governo, mas sim para provocar o caos ou terrorismo
como sempre fizeram. 
A presença da extrema-esquerda
nos atos de vandalismo praticados recentemente revela o quanto de vontade existe
para destruir a Nação. Seguindo as ordens, sabe-se lá de quem, pois são vários os
que já disseram que iriam incendiar o país, vândalos atearam fogo na estátua de
Pedro Álvarez Cabral, no Rio de Janeiro, e o ato foi ainda comemorado pela
deputada federal, do PSOL, Talíria Petrone. É dessa forma que eles dizem
defender a democracia: incentivando a destruir patrimônio cultural. 
Surreal é ouvir a
presidente do PT, Gleisi Hoffmann, convocando os militantes petistas a irem
para a rua, no 7 de setembro, com a bandeira do Brasil, para defender a
democracia e retirar Bolsonaro da presidência pelo impeachment ou pelo processo
eleitoral. Essa foi de lascar!
Grupos indígenas
protestam em Brasília e da mesma forma que o MST, ateiam fogo em pneus, em
frente ao Palácio do Planalto. Aprenderam rápido o vandalismo praticado pela
esquerda radical. Será que foram orientados a fazer isso ou foi feito por
infiltrados do MST nesses grupos? Tudo indica que daqui para frente o país irá
enfrentar uma onda de manifestações terroristas.
Os governadores dos estados
do Pará, São Paulo e Ceará já se manifestaram pela repressão ao povo no dia 7
de setembro, para impedi-lo de ir às ruas. Não devemos recuar, o direito de ir
e vir está previsto na Constituição. Comemorar o 7 de setembro é um ato de
patriotismo, e disso não podemos abrir mão.  
A manifestação do dia
7 é fundamental para esclarecer de uma vez por todas que o povo apoia o
presidente Bolsonaro em todas as suas atitudes. Mas, se houver fracasso, a
possibilidade de tentarem o impeachment do presidente, no curto prazo, existe. 
O presidente disse
que iria nas manifestações de Brasília e São Paulo. Conforme ele afirmou várias
vezes, só depende da presença expressiva da população. Ele vai atender a
vontade do povo. Que assim seja! 
Não se sabe se a
cobra vai fumar ou se a onça vai beber água. Fato é que o clima está favorável
a uma medida radical de proteção à democracia e acima de tudo de salvaguarda da
Pátria.  Dessa vez, a missão do povo na
manifestação é atender ao chamado do presidente, que espera receber dos milhões
de apoiadores uma resposta firme para o enfrentamento da crise política pela
qual o país vem passando.  O momento é
oportuno, sim, e não dá para esperar mais. 
Alea jacta est. 

