É preciso ser consciente e firme em todas as atitudes, principalmente no combate à pandemia.
A batalha não é somente contra o coronavírus; é também, e muito mais,
contra os inimigos do governo, os quais não medem suas ações com investidas
ditatoriais contra a população!  
Na contramão das vias republicanas, os opositores ao governo põem em prática seus projetos
malignos de produção de miséria, fome, morte e caos generalizado. Podemos citar
alguns que sentem prazer em estar no rol da maior frente oposicionista da
história: Grande parte de governadores e prefeitos; Grande parte da polícia e
guardas municipais; muitos médicos e enfermeiros; parte considerável dos
integrantes dos ministérios públicos e judiciário, e a maioria do Congresso e
da mídia. Dessa forma, não há surpresa em relação ao tempo de pandemia, a qual
é realimentada por esse contingente do mal. Lamentável.
A comemoração de um ano da pandemia, feita por aqueles que lutam pela
sua manutenção, significa dizer que, quanto mais mortes pela Covid-19 houver, o
pretexto para salvar vidas vai continuar apenas na intenção das palavras. De
boas intenções o inferno está cheio!     
O governador do estado de São Paulo, João Dória, fez questão de se
promover, fazendo de palanque a apresentação da vacina Coronavac, que acabara
de ser aprovada pelo Butantan, em janeiro deste ano. Dória se considerou o dono
da vacina da China. Tudo faria sentido, se o governador soubesse cuidar dos
paulistanos, mas não foi o que aconteceu. As medidas restritivas aplicadas por Dória não funcionaram, apenas prejudicaram os comércios, causando fechamento de lojas e aumentando o desemprego. Notícias recentes dão conta de que o
número de óbitos pela Covid vem crescendo e chegou a ser o maior de todos os
estados, mostrando assim a má administração nessa crise pandêmica. O detalhe é
que não se viu ninguém o chamando de genocida! 
João Dória é totalmente inseguro em suas atitudes, a começar pela
campanha de Bolsonaro, momento em que tentava ficar colado ao candidato
patriótico. Orgulhoso, chegou a vestir a camisa "Bolsodória" em 2018,
todavia, depois que ganhou a eleição, disse "nunca fui bolsonarista"
e passou a combater o presidente na tentativa de ganhar popularidade para se
candidatar a presidente. A insegurança do governador é baseada no oportunismo,
na demagogia, na traição ou mesmo no mau caratismo. 
Por causa de sua destemperança comportamental, Dória conseguiu conduzir
a sua carreira política para um buraco sem fundo. Foi massacrado pelas redes
sociais, assim como Joice Hasselmann e tantos outros políticos. Fracassado, e
com a possibilidade de Lula se tornar candidato a presidente, em 2022, Dória
apela para a sua última chance, declarando alinhar-se com Lula, o chefe da
quadrilha defendido pelo STF. É o que lhe resta!     
O governo federal vem se esforçando ao máximo pela imunização dos
brasileiros, com a compra de várias vacinas de eficácia acima de 70% e com a
distribuição de milhões de doses diárias produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz). Jamais se viu tamanho esforço de um presidente da República, seguindo
junto com a Fiocruz, no combate a uma doença mundialmente letal. Isso é
inegável, só a oposição não enxerga! 
A esperança de dias melhores começa a fazer parte do comportamento das
pessoas que acreditam no presidente e sabem que ele é capaz de reverter todo
esse quadro de tragédias. É um processo um pouco demorado, mas Bolsonaro se
empenha com todas as armas que tem à sua mão. Não podemos esmorecer, a
confiança nele é tudo que temos ao nosso dispor, e ele precisa muito dessa
demonstração.  
Celso Pereira Lara
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