quarta-feira, 7 de abril de 2021

587-A vitória está próxima

 É preciso ser consciente e firme em todas as atitudes, principalmente no combate à pandemia.

A batalha não é somente contra o coronavírus; é também, e muito mais, contra os inimigos do governo, os quais não medem suas ações com investidas ditatoriais contra a população! 

Na contramão das vias republicanas, os opositores ao governo põem em prática seus projetos malignos de produção de miséria, fome, morte e caos generalizado. Podemos citar alguns que sentem prazer em estar no rol da maior frente oposicionista da história: Grande parte de governadores e prefeitos; Grande parte da polícia e guardas municipais; muitos médicos e enfermeiros; parte considerável dos integrantes dos ministérios públicos e judiciário, e a maioria do Congresso e da mídia. Dessa forma, não há surpresa em relação ao tempo de pandemia, a qual é realimentada por esse contingente do mal. Lamentável.

A comemoração de um ano da pandemia, feita por aqueles que lutam pela sua manutenção, significa dizer que, quanto mais mortes pela Covid-19 houver, o pretexto para salvar vidas vai continuar apenas na intenção das palavras. De boas intenções o inferno está cheio!     

O governador do estado de São Paulo, João Dória, fez questão de se promover, fazendo de palanque a apresentação da vacina Coronavac, que acabara de ser aprovada pelo Butantan, em janeiro deste ano. Dória se considerou o dono da vacina da China. Tudo faria sentido, se o governador soubesse cuidar dos paulistanos, mas não foi o que aconteceu. As medidas restritivas aplicadas por Dória não funcionaram, apenas prejudicaram os comércios, causando fechamento de lojas e aumentando o desemprego. Notícias recentes dão conta de que o número de óbitos pela Covid vem crescendo e chegou a ser o maior de todos os estados, mostrando assim a má administração nessa crise pandêmica. O detalhe é que não se viu ninguém o chamando de genocida! 

João Dória é totalmente inseguro em suas atitudes, a começar pela campanha de Bolsonaro, momento em que tentava ficar colado ao candidato patriótico. Orgulhoso, chegou a vestir a camisa "Bolsodória" em 2018, todavia, depois que ganhou a eleição, disse "nunca fui bolsonarista" e passou a combater o presidente na tentativa de ganhar popularidade para se candidatar a presidente. A insegurança do governador é baseada no oportunismo, na demagogia, na traição ou mesmo no mau caratismo.

Por causa de sua destemperança comportamental, Dória conseguiu conduzir a sua carreira política para um buraco sem fundo. Foi massacrado pelas redes sociais, assim como Joice Hasselmann e tantos outros políticos. Fracassado, e com a possibilidade de Lula se tornar candidato a presidente, em 2022, Dória apela para a sua última chance, declarando alinhar-se com Lula, o chefe da quadrilha defendido pelo STF. É o que lhe resta!    

O governo federal vem se esforçando ao máximo pela imunização dos brasileiros, com a compra de várias vacinas de eficácia acima de 70% e com a distribuição de milhões de doses diárias produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Jamais se viu tamanho esforço de um presidente da República, seguindo junto com a Fiocruz, no combate a uma doença mundialmente letal. Isso é inegável, só a oposição não enxerga! 

A esperança de dias melhores começa a fazer parte do comportamento das pessoas que acreditam no presidente e sabem que ele é capaz de reverter todo esse quadro de tragédias. É um processo um pouco demorado, mas Bolsonaro se empenha com todas as armas que tem à sua mão. Não podemos esmorecer, a confiança nele é tudo que temos ao nosso dispor, e ele precisa muito dessa demonstração.  

Celso Pereira Lara

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