A parte que compete ao governo, no enfrentamento da pandemia, está sendo realizada a contento.
Num país onde o vírus não encontra resistência, por parte dos políticos
e da mídia, o campo se torna fértil para aterrorizar o povo e facilitar as
manobras para desgastar o governo.   
Do jeito que a maioria dos governadores e prefeitos está conduzindo o
pretenso combate à pandemia, a disseminação do vírus levará anos. A manutenção
desse processo é de grande interesse para eles, principalmente porque conta com
o apoio da imprensa e emissoras de TV. 
Um terço dos governadores brasileiros não respondeu a um pedido de
esclarecimentos da PGR sobre a instalação dos hospitais de campanha para
tratamento da Covid-19 no Brasil. Não foi por falta de dinheiro, pois o governo
federal repassou a eles verbas bilionárias para o combate à pandemia. A
transparência nos gastos públicos é fundamental no momento das eleições. Da
mesma maneira, informar ao Ministério da Saúde a quantidade de vacinas
aplicadas.
O total de doses distribuídas pelo governo federal aos estados gira em
torno de 35 milhões, enquanto as doses efetivamente aplicadas ainda estão em
torno de 20 milhões. Aquela gritaria que havia na cobrança do governo pelas
vacinas está se esvaindo, e agora o número de vacinados não acompanha o ritmo
das vacinas disponíveis. Então, é o fim da narrativa "Vacina, já!".
Se a vacinação é lenta nos estados, a culpa não é do Bolsonaro. E fica a
pergunta: Que diabos foi feito com 15 milhões de vacinas?
Repressão aos trabalhadores, proibição a médicos de tentar salvar vidas por meio de tratamento precoce, reprimir o direito de ir e vir, entre tantas outras barbaridades que deixam a população acuada e aterrorizada, fazem parte dos planos da oposição ao governo.
Contudo, sem a menor vergonha, seis pretensos candidatos à presidência
2022 apelam para um "Manifesto Pela Consciência Democrática", encabeçado
por Ciro Gomes. O presidente não é citado no manifesto, todavia percebe-se o pavor
de um possível golpe que ele possa dar, após a troca de ministros das Forças Armadas.
O texto cita: “A democracia é nosso legado, nosso chão, nosso farol. Cabe a
cada um de nós defendê-la e lutar por seus princípios e valores”.   Afinal,
que raios de democracia é essa que eles tanto dizem defender?  
Genocida é quem manda bilhões para a saúde ou quem rouba os bilhões da
saúde? 
Negacionismo é fingir que não vê que o PT saqueou o país inteiro,
durante 16 anos, e ainda querer que os ladrões voltem ao poder. 
Negacionista é quando um presidente quebra a corrente do mal, impedindo
a roubalheira.
A imposição do medo, produzido pelas mentiras diárias durante a pandemia
do coronavírus, tem o condão de preparar a população a concordar com tudo o que
é dito pelos defensores do lockdown. 
A manipulação por parte da imprensa de slogans e narrativas já
desmascaradas, beira o cúmulo da insensatez e da falta de propósitos que ajudem
a combater a pandemia. Massacram o povo de forma cruel e insana, ao mesmo tempo
em que fingem estar contribuindo para o salvamento de vidas. 
Não é noticiando diariamente enterros e o desespero de familiares de
vítimas da Covid que vai fazer com que as pessoas concordem com o fechamento de
comércios.
As emissoras de TV continuam contribuindo de forma radical para que o
lockdown total ou nacional se estabeleça no país. Insistem numa narrativa que
não deu certo em lugar nenhum, nem há comprovação científica para o seu
desespero. 
O povo não quer saber de terrorismos provocados agora pela nova cepa; o
povo aguarda notícias boas, como a distribuição de milhões de vacinas aos
estados; que a previsão de produção delas será capaz de atender à população
inteira em poucos meses; que vários tipos de vacinas já foram aprovados pela
Anvisa e logo serão produzidos no Brasil; que milhões de brasileiros já foram
vacinados, melhoraram o seu humor e adquiriram mais confiança no enfrentamento
da doença.
O lockdown complementado pelo toque de recolher com sirenes é a maneira
mais cruel de tratar o povo, uma demonstração de tirania nunca vista no Brasil.
Nem no regime militar, tão condenado pela esquerda, se viu tamanha atrocidade
com a população.      
Não é impondo o medo pela morte que fará com que todos sejam
trancafiados em sua própria residência. Isso leva à depressão, fome e até
suicídio. Não é dessa forma que se combate a pandemia. Isso é tentativa de
escravização do povo, moldando-o para a implantação do comunismo.
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