sexta-feira, 16 de abril de 2021

590- A democracia esculhambada

 Quando não se tem uma Suprema Corte que age dentro de seu quadrado, o que se pode esperar de um país?

Aos poucos, o Supremo Tribunal Federal conseguiu avocar as atribuições do Poder Executivo, que antes conferiam ao presidente da República eleito pelo voto popular nas urnas.

O STF, cuja maioria dos ministros foi escolhida por Lula e Dilma, ambos do PT, age nos limites que não competem a uma Suprema Corte de países democráticos. Seus togados se prestam a trabalhar como verdadeiros guardiões de medidas ditatoriais e a colocá-las em prática sempre que acharem o melhor momento. Os ministros não se sentem envergonhados nem se intimidam em emitir decisões antidemocráticas, pois têm a certeza de que nada lhes acontecerá. Julgam-se blindados pela Constituição do Brasil que eles mesmos fazem questão de não cumprir, mas que a todo instante recorrem a ela para engrossar seus argumentos.

Praticam a todo instante atos ditatoriais que nem se viam no regime militar, mas em nome da democracia tudo é normal. Nas emissoras de TV, ou na mídia em geral, não se ouve noticiários espantosos da mesma forma quando se referem aos atos do presidente da República. Transmitem as notícias de forma natural, como se tudo estivesse dentro dos parâmetros da Carta Magna. Entretanto, quando se trata da fala de Bolsonaro, tentam encontrar uma palavra-chave, inventam um contexto para inseri-la, a fim de produzir notícias de caráter escandaloso.

Nunca se viu a Suprema Corte brasileira trabalhar tanto em favor do crime organizado. Cometem as maiores barbaridades jurídicas, sem que haja contestação de algum ministério público que possa reverter suas decisões. Emitem liminares estapafúrdias a todo instante, na certeza de que elas serão confirmadas por seus pares no Plenário. Cada ministro faz o que quer, de forma não republicana, e tem a garantia de ser acobertado pelos seus parceiros togados.

Recentemente, após muitas tentativas, os supremos ministros conseguiram destruir toda a estrutura jurídica do país. A intenção de tornar Lula livre das condenações era o objetivo maior dos ministros indicados pelo PT, nem que isso custasse passar por cima do Estado Democrático de Direito. Dane-se a democracia, o que interessa são os fins. E conseguiram! Lula ficou livre das condenações e pode se candidatar às eleições 2022. O primeiro objetivo já foi alcançado: Lula tornou-se elegível.

A próxima investida dos ministros intocáveis do STF é tentar afastar o presidente da República de suas funções. Agora, farão valer todas as formas de traição ao país ou à Constituição, mais uma vez, contando com a subserviência dos parlamentares corruptos da Câmara e do Senado.

A certeza de que os ministros apontarão as suas lanças em direção ao presidente é inegável. O momento é propício para isso.  

As manifestações populares deveriam acontecer com milhões de pessoas nas ruas, não só pela indignação em relação às decisões do STF, como também para demonstrar que a permanência de Bolsonaro na presidência da República é algo de maior importância para o Brasil, e que disso não se pode abrir mão. O momento atual exige uma resposta do povo nas ruas no 1º de maio. Espera-se que essa manifestação em apoio ao presidente seja a maior já realizada!

Bolsonaro, em vídeo, mandou recado pela segunda vez que está disposto a tomar providências, mas depende apenas de uma sinalização do povo, a respeito das consequências econômicas causadas pela pandemia da Covid-19. 

“Só Deus me tira da cadeira presidencial. E me tira, tirando a minha vida”, diz Bolsonaro.

Agora, é com o povo!

Celso Pereira Lara

sábado, 10 de abril de 2021

589-A insanidade dos togados

 Só quem não conhece os ministros do STF é capaz de acreditar que a decisão monocrática de Barroso poderá ser revertida em Plenário.

A determinação do ministro Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, dada ao presidente do Senado, no dia 8, para que se adote as medidas necessárias à instalação de CPI da Covid-19, tem a finalidade de apurar ações e omissões na condução do enfrentamento à pandemia. Trata-se de atendimento ao requerimento do senador Randolfe (Rede), com 31 assinaturas de parlamentares, feito em fevereiro. Pacheco, agora, tem a obrigação de desengavetar o requerimento, pois ele considera que ordens do STF devem ser cumpridas. Mas ele - o presidente do Senado - não leva em consideração a interferência explícita do STF na Casa Legislativa, o que leva a um precedente gravíssimo.

Convém lembrar que o próprio presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, declarou recentemente que o momento é de prioridade para os assuntos da pandemia e que num momento oportuno colocaria o impeachment do ministro Alexandre de Moraes em pauta.

Pacheco considerou também inoportuna a abertura dessa CPI e declarou que “Pode ser o coroamento do insucesso nacional no enfrentamento da pandemia. Como se pretende apurar o passado se não conseguimos definir nosso presente e nosso futuro, com ações concretas?”. Para ele, Barroso não considerou a excepcionalidade vivida no país e afirmou que o funcionamento da CPI irá expor senadores, servidores e jornalistas a riscos, uma vez que a comissão exige a presença física dos envolvidos.

Contudo, Pacheco se curva à determinação do STF, apesar de sua impecável exposição de motivos contrários. Ele afirmou que “decisão judicial se cumpre” e procederá com a instalação da CPI na próxima terça (13), pedindo a indicação dos partidos para a composição da Comissão.

Já o Plenário do STF analisará instalação da "CPI da Covid" em 14 de abril.

Em postagem nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que "falta coragem moral e sobra ativismo judicial" ao ministro por se omitir também de ordenar a abertura de processos de impeachment contra integrantes da Corte. Bolsonaro acusa Barroso de "militância política" por CPI da Covid.

O presidente da República não poderia se omitir diante de uma decisão ditatorial do ministro togado. Foi uma canetada em busca de proteção aos ministros do STF, pois alguns deles estão com pedidos de impeachment na fila do Senado. Cabe destacar também que esse fato surgiu justamente no momento em que Bolsonaro pediu para que se investigue Adélio Bispo, o seu esfaqueador. Algo sinistro há por trás disso tudo!

A CPI na realidade deve ter a finalidade de apurar somente as ações do governo federal, deixando de lado investigações a governadores que se aproveitaram dos repasses de verbas bilionárias. Esse deve ser o foco.

Em nota, o STF afirmou que os ministros tomam decisões conforme a Constituição. "O Supremo Tribunal Federal reitera que os ministros que compõem a Corte tomam decisões conforme a Constituição e as leis e que, dentro do estado democrático de direito, questionamentos a elas devem ser feitos nas vias recursais próprias”.

Ok, Excelentíssimos da Suprema Corte! Devemos seguir tudo conforme manda a Constituição.  

Os tentáculos do Supremo estão indo longe demais, já ultrapassam em quilômetros os limites da área de atuação de uma Suprema Corte. Há um nítido desrespeito aos outros poderes, um total desequilíbrio. E quando isso acontece, é porque já não existe mais o Estado Democrático de Direito. O que existe é uma Torre de Babel na Justiça brasileira.      

Ministros que soltam corruptos já devidamente condenados e presos; que brincam de tirar os poderes da decisão de Segunda Instância; que prendem jornalistas e youtubers a torto e a direito; que decidem que o julgamento do ex-presidente petista, já condenado e preso, teria sido parcial por parte do Juiz Moro; que tiram os poderes do presidente da República, no enfrentamento da pandemia, e os transfere aos governadores,  não merecem respeito por parte de ninguém, pois são togados a serviço de uma ditadura do judiciário.

Celso Pereira Lara

sexta-feira, 9 de abril de 2021

588-Um presidente perseguido

 Quando não se tem nenhum motivo para condenar alguém, inventa-se e põe em votação no Senado. Simples assim!

Os ministros do Supremo Tribunal Federal deixaram de ser os guardiões da Constituição para se dedicarem ao atendimento de pedidos de partidos políticos de oposição ao governo. São pedidos de qualquer natureza que contrariem os andamentos dos projetos governamentais. Basta um político levantar uma questão, se posicionando contrário a qualquer assunto, combinar com alguns partidos que só existem para dar apoio político, entregar um pedido ao STF e pronto: solicitação atendida!

Uma oposição nunca esteve tão bem assessorada, juridicamente, na história política do Brasil. E essa certeza faz com que a oposição se sinta confortável, enquanto tenta a todo instante prejudicar as ações do presidente da República. Isso tudo porque o STF se tornou o maior serviçal dos partidos políticos, ao atendê-los frequentemente por decisões monocráticas, em tempo recorde e muitas das quais são inconstitucionais. Esqueceram-se de que existe a Constituição e decidem a bel prazer, ao arrepio da lei. A Suprema Corte parece muito com a casa da mãe Joana!

Já estou de saco cheio de ver os ministros falando em nome da democracia e da liberdade de expressão, falando em respeito e defesa das instituições, quando na realidade eles mesmos mandam prender jornalistas sem nenhuma causa criminal, interferem na Câmara ao prender um deputado que dirigiu palavras ao STF, e agora no Senado, em busca de uma instalação de CPI da Covid-19. Será que os ministros da mais alta instância do poder judiciário brasileiro são mesmo juízes que acumulam competências típicas de uma Suprema Corte? Sabemos que a maioria deles nunca exerceu um cargo de juiz.

O mais interessante disso tudo é que o próprio presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, deu uma declaração recentemente que o momento é de prioridade para os assuntos da pandemia e que num momento oportuno colocaria o impeachment do ministro Alexandre de Moraes em pauta.  

Talvez as palavras de Pacheco tenham colocado os togados em desespero, os quais decidiram colocar uma batata quente nas mãos do presidente do Senado. Guerra é guerra!  

É lógico que essa iniciativa tem o caráter iminente de desviar o foco do pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, que já se encontra no Senado aguardando o momento a ser pautado. Não cabe ao STF fazer esse tipo de interferência naquela Casa legislativa, muito menos os senadores se curvarem e acatar tal ordem.

No entanto, sabemos que a maioria deles está nas mãos da Suprema Corte - com processos de corrupção travados, justamente para esses momentos -, e acatar esse absurdo de CPI compensa muito para garantir a sobrevivência dos senadores submissos.

A CPI não se destina a investigar a aplicação dos recursos bilionários que o governo federal destinou aos governadores e prefeitos para o combate da pandemia. É algo mais que um trilhão de reais! Isso não preocupa nem um pouco o Supremo, porque foi por decisão dos ministros que os governadores ficaram bem à vontade para gastar o dinheiro do jeito que quisessem.

Portanto, a CPI da Covid tem cheiro de golpe, pois se percebe que a finalidade é apurar até que ponto vai a responsabilidade do presidente da República no combate à pandemia. Não há dúvida de que, se a CPI for adiante,  Bolsonaro deverá ser responsabilizado por essa Comissão, que tem a intenção única e exclusiva de forçar o impeachment do presidente. É algo inacreditável, mas tudo é possível quando depende do Congresso e do STF. Estamos vivendo um surrealismo implantado.

Eles querem buscar um culpado pelo atual estado em que se encontra a pandemia no Brasil. E isso interessa muito a todos os que fazem parte da frente oposicionista contra o governo Bolsonaro. A grande chance deles está lançada!

Celso Pereira Lara

quarta-feira, 7 de abril de 2021

587-A vitória está próxima

 É preciso ser consciente e firme em todas as atitudes, principalmente no combate à pandemia.

A batalha não é somente contra o coronavírus; é também, e muito mais, contra os inimigos do governo, os quais não medem suas ações com investidas ditatoriais contra a população! 

Na contramão das vias republicanas, os opositores ao governo põem em prática seus projetos malignos de produção de miséria, fome, morte e caos generalizado. Podemos citar alguns que sentem prazer em estar no rol da maior frente oposicionista da história: Grande parte de governadores e prefeitos; Grande parte da polícia e guardas municipais; muitos médicos e enfermeiros; parte considerável dos integrantes dos ministérios públicos e judiciário, e a maioria do Congresso e da mídia. Dessa forma, não há surpresa em relação ao tempo de pandemia, a qual é realimentada por esse contingente do mal. Lamentável.

A comemoração de um ano da pandemia, feita por aqueles que lutam pela sua manutenção, significa dizer que, quanto mais mortes pela Covid-19 houver, o pretexto para salvar vidas vai continuar apenas na intenção das palavras. De boas intenções o inferno está cheio!     

O governador do estado de São Paulo, João Dória, fez questão de se promover, fazendo de palanque a apresentação da vacina Coronavac, que acabara de ser aprovada pelo Butantan, em janeiro deste ano. Dória se considerou o dono da vacina da China. Tudo faria sentido, se o governador soubesse cuidar dos paulistanos, mas não foi o que aconteceu. As medidas restritivas aplicadas por Dória não funcionaram, apenas prejudicaram os comércios, causando fechamento de lojas e aumentando o desemprego. Notícias recentes dão conta de que o número de óbitos pela Covid vem crescendo e chegou a ser o maior de todos os estados, mostrando assim a má administração nessa crise pandêmica. O detalhe é que não se viu ninguém o chamando de genocida! 

João Dória é totalmente inseguro em suas atitudes, a começar pela campanha de Bolsonaro, momento em que tentava ficar colado ao candidato patriótico. Orgulhoso, chegou a vestir a camisa "Bolsodória" em 2018, todavia, depois que ganhou a eleição, disse "nunca fui bolsonarista" e passou a combater o presidente na tentativa de ganhar popularidade para se candidatar a presidente. A insegurança do governador é baseada no oportunismo, na demagogia, na traição ou mesmo no mau caratismo.

Por causa de sua destemperança comportamental, Dória conseguiu conduzir a sua carreira política para um buraco sem fundo. Foi massacrado pelas redes sociais, assim como Joice Hasselmann e tantos outros políticos. Fracassado, e com a possibilidade de Lula se tornar candidato a presidente, em 2022, Dória apela para a sua última chance, declarando alinhar-se com Lula, o chefe da quadrilha defendido pelo STF. É o que lhe resta!    

O governo federal vem se esforçando ao máximo pela imunização dos brasileiros, com a compra de várias vacinas de eficácia acima de 70% e com a distribuição de milhões de doses diárias produzidas pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Jamais se viu tamanho esforço de um presidente da República, seguindo junto com a Fiocruz, no combate a uma doença mundialmente letal. Isso é inegável, só a oposição não enxerga! 

A esperança de dias melhores começa a fazer parte do comportamento das pessoas que acreditam no presidente e sabem que ele é capaz de reverter todo esse quadro de tragédias. É um processo um pouco demorado, mas Bolsonaro se empenha com todas as armas que tem à sua mão. Não podemos esmorecer, a confiança nele é tudo que temos ao nosso dispor, e ele precisa muito dessa demonstração.  

Celso Pereira Lara

segunda-feira, 5 de abril de 2021

586-A pandemia sem fim-II

 Os esforços do governo, no enfrentamento da Covid-19, são os melhores possíveis, desde o início da pandemia.

As estatísticas de mortes pela Covid nunca foram reais. E todos sabemos disso, faltava apenas alguém corajoso, que convive com os médicos nos hospitais, para filmar e delatar a verdadeira carnificina que vem ocorrendo nos estabelecimentos onde deveriam cuidar de pacientes acometidos pela doença e salvar suas vidas.

O mesmo acontece com a vacinação. Vários vídeos revelaram a farsa da aplicação de vacinas em idosos, onde diversas modalidades de falsa aplicação vem sendo praticada nos que mais necessitam de imunização. São crimes praticados de maneira sórdida!

A falsa aplicação de vacina e a aceleração de mortes nos hospitais compõem a forma mais cruel de alimentar o ritmo de mortes pela Covid. As medidas adotadas pelo governo federal já seriam suficientes para diminuir a curva de casos de mortes. Assim fica difícil ver o governo tentando apagar o incêndio, quando se tem a oposição jogando mais combustível. Tudo pelo poder.

A verdade aos poucos vem aparecendo para revelar o lado desumano das pessoas que tentam a todo custo provar que o governo vem fracassando no combate à pandemia. Isso serviria de argumento para um possível pedido de impeachment contra Bolsonaro. Eles são maquiavélicos!

Um vídeo circulando nas redes sociais da internet revela o que todos suspeitávamos: qualquer tipo de morte é contabilizado na conta da Covid-19. Praticamente, ninguém mais morre de insuficiência renal ou cardíaca, ou mesmo que tenha quadro de câncer, pois quase todas essas mortes são atribuídas à pandemia. A doença da hora!     

Triste saber que isso tudo vem sendo praticado justamente por aqueles que juraram salvar vidas em sua formatura nas Universidades. Um pecado imperdoável.

No vídeo, a revelação é feita por um técnico de enfermagem que presenciou pessoas morrendo de outras doenças, ao passo que médicos emitiam atestados de óbito pela Covid. Além disso, ele conta que chegou a empacotar corpos de pessoas vivas, ainda com pulsão, mas fez isso uma vez só e se retirou da sala por não concordar com esse absurdo. Eles estão brincando de matar, disse ele. Qualquer idoso que chega passando mal, os médicos aceleram a morte, injetando vários remédios na veia, pois a preocupação deles é passar os números para a Fio Cruz e para a Globo, afirmou.

O técnico de enfermagem recusou-se a empacotar doentes ainda vivos, porque ele se sentiu como auxiliar de assassinos. Se continuasse, estaria agindo contra os seus princípios e contra os objetivos de sua profissão.  

A pandemia no Brasil é alimentada por grupos de médicos indignos, por grupos de políticos mau caráter e pela  mídia, na maior parte, sem escrúpulos. Todos compõem o circo dos horrores. O objetivo deles, todos já sabemos!

A manipulação de dados, pela vontade de fazer prevalecer o aumento de mortes, é o ingrediente mais sádico no combate à essa doença. Não medem esforços para retirar Bolsonaro da presidência. 

Por outro lado, temos notícias de cidades brasileiras que estão zerando o número de internações em hospitais próprios para tratamento da Covid. Isso porque adotaram o tratamento precoce com os remédios sem comprovação científica. Que ótimo!

Celso Pereira Lara

sexta-feira, 2 de abril de 2021

585-A pandemia sem fim

A parte que compete ao governo, no enfrentamento da pandemia, está sendo realizada a contento.

Num país onde o vírus não encontra resistência, por parte dos políticos e da mídia, o campo se torna fértil para aterrorizar o povo e facilitar as manobras para desgastar o governo.  

Do jeito que a maioria dos governadores e prefeitos está conduzindo o pretenso combate à pandemia, a disseminação do vírus levará anos. A manutenção desse processo é de grande interesse para eles, principalmente porque conta com o apoio da imprensa e emissoras de TV.

Um terço dos governadores brasileiros não respondeu a um pedido de esclarecimentos da PGR sobre a instalação dos hospitais de campanha para tratamento da Covid-19 no Brasil. Não foi por falta de dinheiro, pois o governo federal repassou a eles verbas bilionárias para o combate à pandemia. A transparência nos gastos públicos é fundamental no momento das eleições. Da mesma maneira, informar ao Ministério da Saúde a quantidade de vacinas aplicadas.

O total de doses distribuídas pelo governo federal aos estados gira em torno de 35 milhões, enquanto as doses efetivamente aplicadas ainda estão em torno de 20 milhões. Aquela gritaria que havia na cobrança do governo pelas vacinas está se esvaindo, e agora o número de vacinados não acompanha o ritmo das vacinas disponíveis. Então, é o fim da narrativa "Vacina, já!". Se a vacinação é lenta nos estados, a culpa não é do Bolsonaro. E fica a pergunta: Que diabos foi feito com 15 milhões de vacinas?

Repressão aos trabalhadores, proibição a médicos de tentar salvar vidas por meio de tratamento precoce, reprimir o direito de ir e vir, entre tantas outras barbaridades que deixam a população acuada e aterrorizada, fazem parte dos planos da oposição ao governo.

Contudo, sem a menor vergonha, seis pretensos candidatos à presidência 2022 apelam para um "Manifesto Pela Consciência Democrática", encabeçado por Ciro Gomes. O presidente não é citado no manifesto, todavia percebe-se o pavor de um possível golpe que ele possa dar, após a troca de ministros das Forças Armadas. O texto cita: “A democracia é nosso legado, nosso chão, nosso farol. Cabe a cada um de nós defendê-la e lutar por seus princípios e valores”.   Afinal, que raios de democracia é essa que eles tanto dizem defender? 

Genocida é quem manda bilhões para a saúde ou quem rouba os bilhões da saúde?

Negacionismo é fingir que não vê que o PT saqueou o país inteiro, durante 16 anos, e ainda querer que os ladrões voltem ao poder.

Negacionista é quando um presidente quebra a corrente do mal, impedindo a roubalheira.

A imposição do medo, produzido pelas mentiras diárias durante a pandemia do coronavírus, tem o condão de preparar a população a concordar com tudo o que é dito pelos defensores do lockdown.

A manipulação por parte da imprensa de slogans e narrativas já desmascaradas, beira o cúmulo da insensatez e da falta de propósitos que ajudem a combater a pandemia. Massacram o povo de forma cruel e insana, ao mesmo tempo em que fingem estar contribuindo para o salvamento de vidas.

Não é noticiando diariamente enterros e o desespero de familiares de vítimas da Covid que vai fazer com que as pessoas concordem com o fechamento de comércios.

As emissoras de TV continuam contribuindo de forma radical para que o lockdown total ou nacional se estabeleça no país. Insistem numa narrativa que não deu certo em lugar nenhum, nem há comprovação científica para o seu desespero.

O povo não quer saber de terrorismos provocados agora pela nova cepa; o povo aguarda notícias boas, como a distribuição de milhões de vacinas aos estados; que a previsão de produção delas será capaz de atender à população inteira em poucos meses; que vários tipos de vacinas já foram aprovados pela Anvisa e logo serão produzidos no Brasil; que milhões de brasileiros já foram vacinados, melhoraram o seu humor e adquiriram mais confiança no enfrentamento da doença.

O lockdown complementado pelo toque de recolher com sirenes é a maneira mais cruel de tratar o povo, uma demonstração de tirania nunca vista no Brasil. Nem no regime militar, tão condenado pela esquerda, se viu tamanha atrocidade com a população.     

Não é impondo o medo pela morte que fará com que todos sejam trancafiados em sua própria residência. Isso leva à depressão, fome e até suicídio. Não é dessa forma que se combate a pandemia. Isso é tentativa de escravização do povo, moldando-o para a implantação do comunismo.

      Celso Pereira Lara

584-31 de março de 1964

O governo militar agiu com os comunistas da forma como eles mereciam. Nada além do padrão.

Eu não posso falar mal do período da revolução até a passagem do governo militar ao civil. Na época da tomada de poder pelos militares, eu estava com 16 anos, no auge da minha inocência! Devo até dizer que para mim foi um período muito bom. Eu circulava livremente pelas ruas. Eu não participava de nenhuma atividade política, por isso não fui um perseguido.

Tive a minha vida livre, diferente daqueles que militavam nas reuniões subversivas de diretórios escolares, sindicatos e associações. Fui apenas um observador à distância. Daí infere-se que cada lado defende aquilo que lhe interessa, dentro dos padrões de sua ideologia.

Aqueles que foram perseguidos são os mesmos que ocuparam os governos socialistas durante 16 anos (2003 a 2018). Conduziram o Brasil ao fracasso, por causa de atitudes antirrepublicanas, que atendiam propostas de países ditatoriais, ao tempo em que nada faziam pelo Brasil. Além de tudo, corromperam as instituições, sugaram os cofres públicos de maneira nunca vista na história, por meio de corrupção generalizada. Mostraram realmente as suas pretensões ao ocupar as instâncias do poder.

E o pior de tudo é que já foram julgados, condenados e presos. Mas logo foram soltos por decisões arbitrárias de seus companheiros do STF. Estão livres novamente para tentar eleições e repetir seus intentos comunistas.

A intervenção militar apenas postergou a tragédia no Brasil.

Celso Pereira Lara