Protestos violentos, com vandalismos ou terrorismos, mostram quem é a verdadeira esquerda, quando ela está ávida pelo poder. A participação dos antifas nas manifestações petistas segue cada vez maior e mais violenta.
A manifestação de
protesto, do dia 24 de julho, incitada por Lula e fracassada como as outras
nesses últimos dois anos, mostra que não há mais apoio do povo ao ex-presidente
solto da cadeia, ilegalmente, pelos seus comparsas da mais alta Corte do
Brasil. Isso só comprova que as pesquisas DataFolha estão fora da
realidade!  
Por outro lado, o
Paraná Pesquisa registra que mais de 70% dos brasileiros não querem nem que
Lula seja candidato. Esta é a explicação para a baixíssima adesão popular aos
eventos políticos convocados pelo corrupto petista. Sempre recebido com ovos e
vaias por onde passa, Lula só é aceito como liderança por representantes da
máfia política e sindical que explorou o Brasil junto com ele, por cabeças das
facções do narcotráfico e analfabetos políticos doutrinados. O que representa
menos de 10% da população. 
O Centro de São
Paulo, como sempre, virou palco de terrorismos, típicos de militantes
orientados e pagos para quebrar patrimônios, queimar pneus e incendiar
estátuas. E, para terminar os protestos com chave de ouro, manifestantes –
antifas - entram em confronto com a Polícia Militar, jogando rojões e tudo o
que estiver pela frente. Não podia ser diferente.  
Agora temos mais um
incremento nos protestos de esquerda! Um grupo chamado 'Revolução Periférica'
postou fotos e vídeo da estátua Borba Gato em chamas, no Instagram. Em uma das
imagens é possível ver os pneus já pegando fogo com pessoas vestidas de preto e
uma faixa com o nome do grupo e a frase: "A favela vai descer e não será
Carnaval". Isso é um sinal de perigo à vista!
O aumento da
violência nas manifestações petistas representa certamente o fracasso da
esquerda, do PT e de Lula em sua possível candidatura à presidência. Embora
seja essa a característica das manifestações de esquerda, a radicalização vem
aumentando gradativamente a olhos vistos, à medida que as eleições se
aproximam.   
O senador Randolfe
Rodrigues havia pedido ajuda publicamente ao MST para destruir o país, enquanto
o deputado federal Daniel Silveira continua preso por expor sua opinião. A
prática utilizada por Randolfe é motivo para ser inquirido numa Comissão no
Senado. É um atentado à Segurança Nacional. Ele convoca "exército de Stédile",
o MST, para derrubar Bolsonaro. O senador participou de live com militantes do
movimento esquerdista. Inconformado com as derrotas sofridas na CPI da Covid, o
senador decidiu subir o tom e conspirar pela queda do governo Bolsonaro por
outras vias. Em live nas redes sociais ele disse que é necessário “colocar fim
no governo Jair Bolsonaro” e que isso seria “uma tarefa civilizatória para
todos nós”. E acrescentou: "Bolsonaro é ladrão de vacina, é ladrão de
dinheiro do povo. A constatação é a seguinte: enquanto os brasileiros morriam,
enquanto nós estávamos com a maior média de mortes por dia, ainda no mês de
março, o governo de Jair Bolsonaro não negava vacina por convicção ideológica,
não era o negacionismo puro e simples, ele fazia isso por dinheiro". Uma
apelação insana, querendo tomar o governo na marra. Será que os parlamentares
da base vão se mexer e entrar com uma ação na PGR ou vão simplesmente pegar o
vídeo, colocar marca d'água e publicar nas redes sociais? Estamos aguardando
alguma providência contra o senador DPVAT.
Talvez o aumento da
violência nesse último protesto, em São Paulo, contra o governo federal, tenha
sido também causado pela incitação do senador comunista Randolfe! Isso não pode
passar em branco, pois representa um precedente perigosíssimo que servirá de
combustível nos próximos protestos da esquerda. Urge que as providências sejam
tomadas rigorosamente, a fim de dar uma basta nesses senadores atrevidos!
Celso Pereira Lara