Enquanto a esquerda estiver governando este país, a injustiça será soberana.
Uma absurda, cruel e desumana
perseguição contra um político honrado e patriota atingiu a última fase que a
liberdade suporta.
Segundo denúncia da PGR, Bolsonaro foi acusado
de 5 crimes:
-
Organização criminosa armada;
-
Tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
-
Golpe de Estado;
-
Dano qualificado;
- Deterioração do Patrimônio Tombado.
Em 18
de julho, Bolsonaro foi alvo de mandado de busca e apreensão cumprido pela PF
em Brasília. O Supremo Tribunal determina que o ex-presidente tenha que
utilizar tornozeleira eletrônica, proibido de sair à noite, utilizar as redes
sociais, falar com seu filho Eduardo, impedimentos de contato com outros
investigados, com embaixadores e diplomatas estrangeiros, e o acusa de tentar
chantagear o STF com apoio dos EUA.
Essa
foi a anestesia que o ministro Alexandre, do STF, receitou para Bolsonaro,
enquanto aguardava o julgamento definitivo do processo “Trama Golpista”, cujas
sessões começariam em 2 de setembro.
Entretanto,
foi determinada sua prisão domiciliar por ter esgotado o prazo de 24 horas dado
à defesa de Bolsonaro para explicar o descumprimento das medidas cautelares,
porque ele exibiu a tornozeleira eletrônica diante das câmeras. Não bastasse
isso, no dia 26 de agosto, a PF pede a Moraes policiais dentro da casa de
Bolsonaro para evitar fuga. O que se viu foi uma equipe de agentes no entorno
da casa. Nunca um ex-presidente foi tão protegido assim. Isso prova o quanto
ele é importante!
Durante
o julgamento, iniciado em 2 de setembro, tivemos o voto do ministro Fux, que,
brilhantemente, expôs, desde o início do processo, toda a farsa montada, pelo
ministro Alexandre de Moraes. Fraudulento do início ao final, Fux argumentou
ponto a ponto, inclusive os de defesa dos réus, e, com muita clareza e
convencimento, votou pela anulação do julgamento, de acordo com a Constituição.
Contudo, não foi possível convencer a maioria, sabido que a quadrilha instalada
na Extrema Corte já estava com o roteiro pronto. 
Ontem,
11 de setembro de 2025, Bolsonaro foi, finalmente, condenado pelo Superior
Tribunal de Exceção, por decisão da primeira turma, com o placar 4x1, a cumprir
pena de 27 anos e 3 meses de prisão. Todavia, ainda cabe recursos, salvo
interferência ditatorial da Corte.
Foi um
julgamento odioso, asqueroso, inaceitável pela Constituição do Brasil e de
outros países onde impera o regime democrático. Os ministros do STF que
concordaram com esse julgamento merecem prisão.
A decisão
de condenação e prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro foi mais um absurdo
cometido pela Suprema Corte, e não foi surpresa para ninguém. Decidiram com
base na democracia relativa, onde prevalece um julgamento político que favorece
à esquerda, pois o objetivo principal é destruir a direita de todas as formas.
Um togado
do Supremo Tribunal que manda investigar e prender, que julga e condena sem
pedir licença a qualquer que seja o poder, não precisa de mais nada para levar
adiante o tão sonhado projeto de poder ditatorial e de regime opressor. E a
principal meta dos morcegos togados é chupar o sangue daqueles que cruzam os
seus caminhos, principalmente o de Bolsonaro, que representa uma ameaça à
destruição do sistema corrupto instalado no governo.
Condenaram
o Capitão Bolsonaro porque ele é um político honrado - que representa a direita
no Brasil - e que tem a capacidade de ameaçar o sistema, como ficou provado no
período em que esteve à frente do governo federal. É o maior inimigo da
esquerda corrupta que tomou conta das instituições, e mantê-lo na prisão, é o
suficiente para que o PT continue no poder e consiga conduzir o país à desgraça
total.
Foi uma
decisão de condenação mais ridícula da história e essencialmente política que
se poderia esperar, a qual aconteceu nas barbas dos mais renomados juristas,
inclusive da OAB, dos deputados e senadores que não foram capazes de se
posicionar para tentar impedir tal barbaridade. Apenas alguns parlamentares de
direita, mais audaciosos, mostraram ao mundo o quanto de errado envolvia o
processo e as atitudes tirânicas do condutor.
Moraes
associa o episódio de 8 de janeiro à suposta “Trama Golpista” de Bolsonaro, sem
levar em conta os 184 vídeos que o ministro Dino deu sumiço, mas existem outros
mostrando a realidade. Neles, inclusive, podia-se ver o próprio ministro Dino a
administrar os verdadeiros autores da quebradeira no Palácio e no STF. Mas isso
não foi considerado, o que tornaria o processo nulo. Portanto, o processo foi
julgado em cima de uma farsa!      
O
ativismo judicial predomina no governo do PT, invadindo competências do Legislativo
e do Executivo, nitidamente violando a separação de poderes. Dessa forma,
não tem legitimidade democrática, podendo gerar insegurança jurídica, fato que
vimos assistindo há alguns anos. Se as competências do Executivo e do
Legislativo foram invadidas, e não se vislumbra nada que possa reverter tal
situação, então, a ditadura da toga - sob o comando do STF - está no centro das
decisões políticas, e ter decidido pela prisão de Bolsonaro foi muito simples!
O
ex-presidente conservador, Jair Messias Bolsonaro, foi condenado por crime
inexistente e por razões de prova meramente subjetivas. Qualquer leigo sabe
muito bem disso, e sabe como foram conduzidas as narrativas do processo. Golpista
é a Suprema Corte que falsificou documentos para incriminar inocentes, e fraude
processual sobrou no processo. A estupidez tomou conta do Poder Judiciário.
A
esquerda comemora essa condenação, acreditando que, de agora em diante, o
Brasil vai progredir, a inflação vai baixar e o pobre vai passar a comer
picanha. Mas não deve se esquecer que os togados da nossa Suprema Corte
defendem a ditadura chinesa. O que disse, recentemente, o ministro Gilmar
Mendes: “Nós todos, hoje, somos admiradores do regime chinês”, referindo-se à
imposição da censura no Brasil. A esquerda sofre com a sua própria ideologia!
Os
brasileiros conservadores estão inconformados com esse acontecimento que, de
uma vez por todas, prova que no Brasil não existe democracia, por não haver
Justiça. Além do mais, Bolsonaro continua inelegível até 2030, por ter
divulgado “informações falsas” sobre o processo eleitoral e a segurança das
urnas.
Celso
Pereira Lara
