domingo, 17 de agosto de 2025

679-Trump, lei Magnitsky e Eduardo

 A luz no fim do túnel, na realidade, é um gigantesco farol de led 

A esperança que os patriotas tinham em Donald Trump, atual presidente dos EUA, antes mesmo de ser reeleito, em janeiro de 2025, começa a se concretizar, dando bons frutos.

Desde que o Capitão Bolsonaro foi eleito, vivemos momentos de muita tirania imposta pelo sistema - Judiciário, Congresso, Mídia e demais organizações governamentais -, o qual demonstra, cada vez mais, que nada será capaz de demovê-lo de seu cruel e insano poder.

O Capitão resistiu a toda forma de pressão durante o seu mandato, passando pela epidemia da Covid-19 e conseguindo chegar ao final e sair vitorioso, honrado. Mas a perseguição não parou por aí. Até hoje ele enfrenta ministros da Suprema Corte, que querem a todo custo vê-lo atrás das grades, pois sabem que ele representa séria ameaça ao poder, e a possibilidade de sua reeleição é muito evidente.

A grande notícia é que o presidente Trump colocou em prática a lei Magnitsky, uma legislação dos EUA que permite ao governo americano impor sanções a estrangeiros envolvidos em graves violações de direitos humanos ou corrupção. Essas sanções podem incluir o bloqueio de bens e contas nos EUA, além de restrições de viagem. E os efeitos dessa lei já começaram a surgir: Marco Rubio, Secretário de Estado dos EUA, anunciou a revogação do visto americano do ministro Alexandre de Moraes e de seus familiares e "aliados". Isso é muito bom e ainda vem mais. A fila é longa!

Uma carta puxada da manga, que a esquerda jamais pensou existir. Os ministros da Suprema Corte do Brasil pensavam que nenhuma lei poderia atingi-los, e por isso faziam o que bem entendiam em suas decisões, ao sabor de uma Constituição totalmente rasgada. Vivíamos em país sem lei, dominado pelos tiranos de toga.

Revoltados, os esquerdistas/comunistas logo se manifestaram contra essa lei, que para eles trata-se de uma intervenção na democracia brasileira. Lógico, a roubalheira dos políticos aos cofres públicos e a tirania do Supremo contra os bolsonaristas importam mais que qualquer outra coisa. Preferem a manutenção do status quo.

Além disso, rapidamente, a deputada federal Fernanda Melchionna (Psol-RS) cria um PL - conhecido como PL da Soberania -, “que veda instituições financeiras supervisionadas pelo Banco Central de aplicarem no território nacional sanções decorrentes de normas estrangeiras e que não esteja prevista na lei brasileira, o que tornaria a Lei Magnitsky (dos Estados Unidos) sem efeito no País”.

Entretanto, o presidente Lula fica a entregar o patrimônio do país para a China e outros países comunistas, e esquece-se da tão protegida soberania nacional. Esse é o desespero da esquerda, que finge defender o país, mas no fundo fazem de tudo para saqueá-lo e destruí-lo.

A esquerda no Brasil tentou emplacar o discurso de soberania nacional contra o presidente Donald Trump, que impôs tarifas de 50% sobre todos os produtos brasileiros e a interferência na nossa legislação, através da lei Magnitsky, mas não vai passar de tentativa. Doce ilusão!

O bom disso tudo é que Trump está empenhado em levar a sério as sanções disponíveis na lei. Dessa forma, temos muita esperança de ver os cabeças dessa quadrilha de corruptos, que vêm destruindo o Brasil, serem punidos por lei estrangeira de alguma forma. A prisão de todos eles é o maior sonho dos patriotas a ser realizado. 

Não ficará pedra sobre pedra! 

Go Trump!

 

Nota:

Por tudo isso, devemos agradecer ao deputado federal, Eduardo Bolsonaro, que soube com muita maestria fazer chegar aos ouvidos de Trump todas as injustiças comprovadas que vêm ocorrendo com os políticos bolsonaristas, com os presos do 8 de janeiro e com o próprio ex-presidente Jair Bolsonaro.

Para não ser preso no Brasil, Eduardo preferiu morar nos EUA, bem próximo do presidente, com o qual mantém ótima relação de amizade.

Eduardo passou a ser muito odiado pela esquerda, por ser o maior canal de transmissão dos fatos ao conhecimento de Trump e dos jornais internacionais. Todas as injustiças praticadas no Brasil ficam expostas ao mundo, e isso é de grande importância, pois o país está sufocado pela tirania dos togados, sem que a mídia brasileira consiga divulgar tal qual a magnitude dos fatos, não só pela censura, como também pela subserviência.

Muito obrigado e Parabéns, Eduardo Bolsonaro!

Muito obrigado, também, ao presidente Trump pelo apoio ao nosso Brasil e ao presidente Bolsonaro.

São pessoas que jamais esqueceremos!

 

Celso Pereira Lara

 

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