domingo, 24 de outubro de 2021

630-Lula e PT chegando ao fim

Petistas são muito esquecidos e não admitem seus fracassos. Atribuem tudo à luta pela causa, na tentativa de acabar com a pobreza.

Lula deveria estar cumprindo pena na prisão para o bem na Nação, pois a sua soltura se deveu a uma ginástica jurídica gerada no Plenário do Supremo. Ele foi beneficiado por julgamento no STF sobre prisão de condenados após segunda instância. Nesse ato, tivemos a Suprema Corte a discordar de sua própria decisão proferida no passado.

O PT não reconhece os erros de seus governos, nem que provocou a maior crise econômica, política e moral, e os seus apoiadores continuam firmes na luta pela volta do ex-presidiário. Negam que foram os responsáveis pela entrega de 14 milhões de desempregados e pela crise econômica, quando da passagem de governo. Recentemente, a presidente do partido afirmou que “nunca houve corrupção sistêmica, superfaturamento ou desvio de dinheiro na Petrobras”.

Já em campanha eleitoral antecipada, o Partido dos Trabalhadores confirma a sua incapacidade de apresentar algo que seja positivo para o país, a fim de convencer, ao menos, seus apoiadores. Será que já estão confiantes da vitória?

Se a intenção de uma terceira via nos próximos pleitos for para evitar que Lula vença as eleições, então, não há mais necessidade de se criar esse tipo de candidatura, porque Lula já está sem popularidade e seus eleitores são aqueles ainda fanáticos e os eternamente desinformados. Há os que atribuem aos bolsonaristas a criação dessa terceira via. Pura falácia, pois essa forma de lançar candidatura como alternativa a Lula não passa de uma maneira dissimulada da esquerda, de - caso eleito o indicado -, formarem um blocão como base aliada do novo governo.

O ex-presidente petista ainda não definiu a sua candidatura à Presidência da República, para as Eleições 2022. Lógico que ele está criando expectativas. O orgulho de Lula não o deixa enxergar que não há mais espaço para se candidatar a qualquer coisa, nem para síndico do prédio de seu famoso tríplex, no Guarujá.   

Para os petistas, é muito duro ter que ouvir isso, pois todos estão inconformados e não admitem que Lula e o PT estejam em decadência política. A figura de presidenciável só existe por causa das pesquisas DataFolha e das revistas e sites financiados pelo PT. Mas, na realidade, a popularidade dele está muito abaixo do que muitos acreditam.  

O destino de Lula e do PT é previsível, se levar em consideração a gravidade das denúncias recém-surgidas e se elas forem levadas a sério pela Justiça brasileira.

Foram revelações de extrema gravidade, porém ocultas pela grande mídia. Um forte esquema financiado pelo ditador Hugo Chaves veio à tona:  os partidos políticos ligados ao Foro de São Paulo foram os beneficiados, e o Brasil de Lula foi um deles. Lula da Silva foi citado na denúncia, e ainda há muito a ser apurado.

Por ser tão grave, a deputada federal Carla Zambelli já se adiantou e pediu à PGE investigação e cassação de registro do Partido dos Trabalhadores, sobre o recebimento de recurso financeiro ilegal, de origem estrangeira, pelo PT, em benefício do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

É o Petrolão venezuelano! A expectativa é de que o PT e o seu criador cheguem ao fim da vida política.

        Celso Pereira Lara


sexta-feira, 22 de outubro de 2021

629-A República indo para o brejo

 É muito difícil governar um país, democraticamente, quando se tem os poderes aparelhados. Em conluio, eles não permitem a governabilidade de um presidente eleito nas urnas.

Se alguém achava que a Declaração à Nação feita pelo presidente Bolsonaro, logo após os atos de 7 de setembro, fosse surtir algum efeito na relação entre os poderes, enganou-se redondamente. Eles se fazem de surdos e cegos!

A Carta de Bolsonaro, feita com a ajuda do ex-presidente Temer, teve vida muito curta, talvez pouco mais de 30 dias. Os líderes dos poderes - Congresso e STF - não se intimidaram, e continuaram no ataque sem fronteiras. O único que continua respeitando as quatro linhas é o presidente da República, e, portanto, não faz mais sentido emitir outra Declaração de Paz. A corda ruiu de vez. O momento é muito crítico para ficar atirando rosas àqueles que lhe jogam pedras constantemente.

O dia 26 será palco de dois eventos históricos em desfavor do presidente da República: No Senado, acontece a votação do relatório da CPI da Covid. No TSE, o julgamento da chapa Bolsonaro-Mourão.

Políticos do Senado prometem fazer pressão na Procuradoria pela aprovação integral do relatório. Também pretendem recorrer à instância internacional, caso necessário. O relatório de Renan contém acusações de vários crimes imaginariamente praticados por Bolsonaro e seus filhos. O senador Renan garante que os crimes elencados foram comprovados, mas a sociedade do bem não acredita, ainda mais por se tratar de um político envolvido em vários processos de corrupção dormindo a sono profundo na Suprema Corte.

Magistrados do Tribunal Superior Eleitoral realizarão no dia 26 o julgamento de ações que pedem a cassação da chapa Bolsonaro-Mourão por abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação nas eleições de 2018. Em suma, estarão julgando ações baseadas em fake news montadas por partidos de oposição.

Enquanto isso, a perseguição aos defensores do governo Bolsonaro continua em evidência. O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a prisão preventiva do jornalista e bolsonarista Allan dos Santos. O magistrado ainda pediu que o Ministério da Justiça inicie imediatamente o processo de extradição do jornalista - fundador do Terça Livre -, que atualmente está com visto vencido nos Estados Unidos.

Não satisfeito, Moraes ordenou que a Polícia Federal inclua o mandado de prisão na lista da Interpol, para garantir que Allan seja capturado e retorne ao Brasil. Também foi acionada a embaixada dos Estados Unidos. Será que o ministro Alexandre pensa que o jornalista Allan é um elemento de alta periculosidade para a sociedade?

A perseguição a bolsonaristas virou uma doença incurável. A lista é extensa de acusados de participar de milícia digital ou de fake news. E o ministro do mal só vai sossegar quando prender todos da lista. Mas, para desgosto dele, ultimamente tem surgido novos bolsonaristas terrivelmente defensores do presidente. A lista não termina nunca. Ainda bem!      

Quando se fala em corrupção, o PT está presente! Onde há petróleo, pode contar com a mãozinha esperta do PT. O Petrolão do Brasil e o Petrolão da Venezuela identificaram o financiamento de campanha eleitoral do Partido dos Trabalhadores, para eleger Lula à presidência. O fato que envolve o ex-presidente Lula deveria ter ampla divulgação na imprensa e nas emissoras de TV, da mesma forma que fizeram com o presidente Bolsonaro durante a pandemia.

Tudo começou em 2007, quando um empresário venezuelano, vindo de Caracas, chegou a Buenos Aires e foi detido pela alfândega. Dentro de sua mala havia 800 mil dólares que seriam para a campanha presidencial de Cristina Kirchner, na Argentina.

Eis que na semana passada surgem novas revelações do Petrolão venezuelano! A ditadura de Chaves financiava eleições nos países ligados ao Foro de São Paulo, e o Brasil de Lula não poderia ficar de fora. Na delação aparece o nome do ex-presidente Lula da Silva como beneficiado pelo esquema.

Esse acontecimento é muito grave, a mídia esquerdista mantém o silêncio, mas ainda há muito a ser apurado! Na ditadura chavista, mandar dinheiro para o PT era uma coisa muito natural. Lula só não contava que isso viria à tona justamente no momento em que ele seria a única esperança da extrema esquerda nas eleições de 2022.

Não bastasse tudo isso, a deputada federal Carla Zambelli já se adiantou e pediu à PGE investigação e cassação de registro do PT, sobre o recebimento de recurso financeiro ilegal, de origem estrangeira, pelo PT, em benefício do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ainda há muito a ser apurado nesta história, mas causa estranheza o silêncio da mídia esquerdista em torno de um assunto de extrema gravidade.

Será que o Superior Tribunal Eleitoral vai mandar investigar? E a Suprema Corte, que adora tomar iniciativas fora de sua competência, vai mandar investigar o caso, conforme tem feito ultimamente com os jornalistas bolsonaristas? Seria bom para o Brasil.    

O ministro Alexandre de Moraes deveria determinar a prisão preventiva do ex-presidiário Lula da Silva, da mesma forma que está fazendo com o jornalista Allan dos Santos. O caso de Lula é muito mais grave e envolve “graves implicações à soberania nacional”, conforme disse Carla Zambelli em seu pedido de investigação à PGE. Ou será que vai fingir que não viu nem ouviu?

Tudo contribui para o enfraquecimento da democracia brasileira, quando os rumos não são corrigidos a tempo. A política no Brasil já está no fundo do poço, levando consigo a nossa República.

Paulatinamente estamos sendo engolidos pelo comunismo, com financiamentos patrocinados pelo narcotráfico.

Lamentável.

Celso Pereira Lara

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

628-Bolsonaro é inculpável

Inculpar o presidente da República por crimes durante a pandemia é tentar salvar-se dos próprios crimes.

Quando a Suprema Corte determinou que a administração da pandemia fosse de responsabilidade dos chefes de estados e municípios - sem a participação da União -, a oposição aplaudiu e se regozijou pelo fato de que o presidente Bolsonaro perdeu o comando daquilo que era de sua competência. Governadores e prefeitos poderiam definir serviços essenciais para combater o coronavírus na pandemia, como isolamento social, fechamento de comércio, lockdown, toque de recolher, prisões nas praias e praças, além de outras torturas e cerceamentos do direito de ir e vir previsto na Constituição brasileira. Definiram, cada um a seu gosto, o que podia e o que não podia funcionar no comércio, sem se importar com a falência das empresas e o desemprego crescentes, inclusive o descontrole da economia. Tudo isso em sintonia com o ministro da Saúde, Mandetta, que insistentemente pedia ao povo para "ficar em casa, pois a economia a gente vê depois". Nem por isso o presidente ficou de braços cruzados. Ele providenciou o repasse de verbas bilionárias aos governos estaduais, cujos governadores, em conluio, souberam muito bem aproveitar-se do momento para destinar tais recursos a outros fins nada republicanos. Veja o Consórcio Nordeste! 

Retiraram os poderes do Chefe da Nação, porque consideram que a concentração de poderes é coisa de governos ditatoriais, e sendo assim os opositores não admitem quando não estão no poder. De que forma, então, Bolsonaro teria culpa pelas mortes nessa pandemia?     

Mandetta também tem grande parcela de culpa pelas mortes na pandemia. Como ministro da Saúde, ele recomendava para procurar os hospitais somente nos casos em que o doente apresentasse falta de ar. Ele era totalmente contra o tratamento precoce nos primeiros sintomas, alegando que os remédios (Cloroquina e Ivermectina) não tinham comprovação científica para o tratamento do coronavírus. Todavia, restou comprovado que milhares de pacientes receitados com tais remédios no início da doença foram curados, o que evitou uma catástrofe muito maior. Porém, esses números não foram computados nas estatísticas da pandemia, porque, em sua maioria, foram tratados por médicos particulares. Há relatos de que a quantidade de mortes pela Covid tenha sido superestimada, pois em vários estados parentes dos falecidos denunciavam que tinham morrido por causa de outras doenças. Houve muita má-fé por interesses políticos.

Também sabemos que o presidente fez tudo o que podia, e que estava ao seu alcance, para debelar a pandemia e salvar a vida de muitos brasileiros. Inclusive, em razão da crise sanitária provocada pela pandemia, o governo estabeleceu um auxílio emergencial às pessoas diretamente afetadas – como desempregados, trabalhadores informais e autônomos –, tendo como objetivo a proteção das pessoas que tiveram sua renda perdida ou diminuída. Portanto, foram adotadas medidas de cunho humanitário e de solidariedade social, voltados à proteção dos menos favorecidos nos momentos em que eles mais necessitam. Não se trata de práticas eleitoreiras ou interesses políticos como acontecia nos governos de passado recente.

O governo federal vem promovendo diversas medidas de apoio a estados brasileiros desde o início da crise sanitária da Covid-19. Já foram repassados mais de R$ 420 bilhões direto aos caixas dos governos estaduais. Além disso, o governo federal suspendeu as dívidas dos estados com a União. Tudo isso conta, e muito, no enfrentamento à Covid.

A CPI da Covid foi a Comissão mais esdrúxula criada no âmbito do Senado! Seus comandantes, algozes que compõem o G7 - alguns envolvidos em maracutaias e outros apenas suspeitos -, espernearam incessantemente enquanto tentavam incriminar suas vítimas durante depoimentos, em detrimento do presidente do Brasil.         

O presidente Bolsonaro tem a convicção de que fez a coisa certa desde o primeiro momento pandêmico. Segundo ele, "seria bom se aquela CPI estivesse fazendo algo de produtivo para o nosso Brasil". De fato, houve um desperdício milionário de recursos públicos para formar um verdadeiro tribunal de inquisição e de torturas aos depoentes inocentes, médicos, ministros e secretários de governo, que foram acusados de forma leviana, ofendendo a sua honra médica e integridade moral. Não à toa que os senadores torturadores estão sendo processados por alguns depoentes na Justiça.

Celso Pereira Lara

sábado, 9 de outubro de 2021

627-A CPI e a PGR

 O bloco formado pela esquerda oprime a sociedade em busca de causar desgastes ao presidente Bolsonaro.

Enquanto as vozes dos verdadeiros parlamentares conservadores não se fizerem ecoar no parlamento e na mídia, a oposição vai ficando cada vez mais forte e batendo com mais frequência. A união dos políticos bolsonaristas tem que se fazer presente a todo instante, combatendo as investidas dos opositores. Isso é fundamental para afastar os incômodos que eles vêm causando diariamente. O momento exige uma definição por parte deles. Sabemos que são poucos, mas eles têm que fazer presença, provocar barulho, contestando tudo o que venha da esquerda.

Observamos que o deputado federal Eduardo Bolsonaro tem sido muito combativo desde o início do governo. E, na CPI, o senador Marcos Rogério ganhou destaque na mídia, desde o primeiro momento do interrogatório. Os políticos Eduardo e Marcos são referências positivas na defesa intransigente do governo. Há também outros que se esforçam na defesa do presidente, mas o que se observa é que os demais têm medo de se expor contra seus pares, coisa que a esquerda jamais levou em consideração. O interesse da esquerda é arruinar o inimigo, e o que vale até as eleições é o confronto político.     

O interessante é que muitos daqueles que se elegeram sob o manto bolsonarista foram aos poucos pulando do navio em alto mar para se posicionarem contra o presidente Bolsonaro. Eles não eram conservadores, nem de direita de fato; eram esquerdistas em essência, daqueles que gostam de governos corruptos. São oportunistas e mau-caráter mesmo!

E por serem traidores, juntam-se aos inimigos do governo, para tentar derrubar o presidente. São sempre contrários a tudo que venha a favorecer o governo, e atrapalham o máximo que podem. Não escondem mais as caras, pois confiam que ao final da CPI sairá um relatório capaz de condenar os atos e omissões do governo. Contam com a derrota de Bolsonaro, na esperança de voltar os governos dos companheiros.

Todos assistimos o predomínio da barbárie jurídica, do supremo escárnio e da plena desfaçatez. E esse conjunto de insanidades político-jurídicas, reinante no país, nos deixaria um pouco oprimidos e quase sem esperanças, não fosse a competência e o enfrentamento de Bolsonaro à oposição!

O presidente conta com o povo, todavia os parlamentares bolsonaristas deveriam ser mais combativos, no presente momento, como forma de mostrar à oposição que o Bolsonaro conta com o apoio de parte do Congresso.       

Uma Comissão totalmente reprovada pela sociedade, cujo presidente e relator foram processados por injúria e difamação por vários depoentes, não pode ter seus trabalhos concluídos de forma confiável.

A CPI da Covid continua passando vergonha perante a sociedade, e seus senadores comandantes, na cara lavada, não se cansam de ser humilhados, ao vivo, por seus pares, no mesmo instante em que humilham os depoentes. Os senadores do G7 da CPI vão até o final, na tentativa de incriminar o presidente da República, por considerarem a única maneira de tentar afastar o Chefe da Nação.

Já em fase terminal, a CPI não passa de um amontoado de senadores ávidos por destruir a todos que lá comparecem para prestar esclarecimentos. O relator acusa o depoente, negam-lhe o direito de desmentir. Se o depoente insiste em responder, o carrasco mor - o "biticóio" - suspende o depoimento. Uma inquisição programada para destruir reputação dos bolsonaristas e atingir o presidente. Esses senadores da CPI são as próprias 'comorbidades' que vêm destruindo o Brasil há tempos. Contra eles, o único remédio está nas urnas.      

Todos sabemos que não há motivos concretos que possam incriminar Bolsonaro, mas ainda assim eles tentam buscar de forma sórdida qualquer fato ocorrido durante a pandemia - seja por suspeita de ação ou omissão - que possa torná-lo criminoso.

Renan Calheiros avisa que o Relatório da CPI a ser apresentado contém mais de 10 itens em desfavor de Bolsonaro. Admitir que o relatório vai ser a maior fake news da pandemia, isso todos concordamos. A grande dúvida está na avaliação a ser feita pela PGR. Será que ela vai mandar arquivar o relatório, o qual não passa de um grande golpe à democracia? Ou vai discordar de algumas partes, deixando o relatório prosseguir com o seu intento?

A democracia estará em jogo, a partir do dia 20 de outubro, quando então o relatório final da CPI será entregue à Procuradoria Geral da República para análise.

Em tempo: Votação do Relatório adiada para o dia 26.  

Será um momento muito tenso para a população, que espera da PGR uma decisão justa, com o arquivamento total do relatório.

Celso Pereira Lara