terça-feira, 28 de setembro de 2021

626-O Brasil sem fanatismos

Nem tanto à chuva, nem tanto ao sol. Apenas com patriotismo e honestidade!

Haverá um tempo em que a população não mais vai precisar de ir às ruas para manifestar seu descontentamento com o governo, com os políticos do Congresso ou com os ministros da Suprema Corte e do TSE. Todos estarão plenamente satisfeitos com a reeleição ou eleição de seus candidatos, pois as promessas ou realizações atendem perfeitamente os seus anseios. E a cada eleição, certamente, surgirão candidatos tentando superar os feitos do governo anterior. Isso sim será um orgulho para os eleitores que votarão nesses políticos. Será orgulho para a população e para o Brasil, quando se constatar que os três poderes estão harmônicos entre si e lutam para que isso permaneça para sempre em garantia do estado democrático de direito. Dessa forma, viveremos em uma democracia plena!

Enquanto as instituições continuarem puxando para si poderes que transcendem a sua esfera; enquanto permanecer o desejo de um querer se mostrar superior aos outros; enquanto as decisões estiverem ultrapassando as fronteiras delimitadas pela Constituição, a desarmonia entre eles prevalecerá, e o caos institucional anunciará a tragédia que levará o país ao fracasso.

Os partidos políticos, por sua vez, não mostram a força necessária para conter os desmandos dos outros poderes. Os deputados federais não têm a coragem de se levantar contra essas atitudes antidemocráticas, fingem-se de mortos, pois de certa forma são favorecidos agindo assim. Ficam inertes, amordaçados, pois a maioria está comprometida com processos de corrupção engavetados no Senado e na Suprema Corte. Esse é o ponto!

A população se manifesta constantemente nas ruas contra essa situação, entretanto, o resultado esperado é pífio, constatando que não há representantes do povo no Congresso. São poucos os políticos governistas - fichas-limpas - que de fato se esforçam e se apresentam contra o atual sistema oposicionista. A guerra é desproporcional, considerando que, das decisões inconstitucionais - monocráticas ou não - do STF não há a quem recorrer, principalmente porque o Senado se faz de mudo, surdo e cego.

No passado recente, os poderes trabalhavam harmônica e democraticamente, pois no Congresso Nacional reinava a paz, eram todos felizes. A Suprema Corte nem precisava de tantas decisões proferidas por apenas um magistrado, pois o governo era do povo e dele emanava o poder. Fanatismos ideológicos à parte, o povo vivia bem satisfeito naquela época, pois não havia perseguições ao Chefe da Nação, prisões a jornalistas e blogueiros, nem desmonetização de canais determinada por ministro do TSE. Não havia censura, tudo era permitido!

O Brasil não precisa de eleitores fanáticos; precisa de políticos honestos, com espírito patriótico, que queiram realmente elevar o país à categoria de primeiro mundo e promover a felicidade do povo.

Celso Pereira Lara


sábado, 25 de setembro de 2021

625-A CPI quase no final

Uma CPI comandada por senadores antirrepublicanos que são apoiados por seus pares na Casa Legislativa, só pode concluir por um relatório forjado. Se não conseguirem realizar o intento, inventa-se algo para justificar.

Criada pelo Senado, a CPI da Covid - cuja cúpula está envolvida em atos de corrupção - tem por objeto investigar possíveis desvios de recursos públicos praticados durante a pandemia. Somente no Brasil é que corruptos têm o poder de investigar e dar ordem de prisão aos suspeitos durante interrogatório. Senadores seguem a mesma linha praticada por alguns ministros da Suprema Corte: condenam e prendem sem o devido processo legal. São barbaridades jurídicas cometidas nos últimos anos, que passaram debochando sobre a Constituição sem pedir licença. Atualmente, Senado e STF são os deuses da suprema vergonha!

Uma Comissão cujos dirigentes visam tão somente encontrar qualquer fato suspeito que possa incriminar o presidente da República. Esse é o foco principal, sem ao menos tentarem investigar governadores e prefeitos que já foram denunciados por corrupção nessa pandemia. Esforçam-se para proteger os verdadeiros culpados pela morte de 600 mil infectados pelo coronavírus, pela desordem econômica e pelo desemprego, enquanto cultivam investigações contra o presidente, as quais não chegam a lugar nenhum. Alardeiam falsas conclusões, ameaçam de prisões, mas logo a verdade aparece, desmascarando os líderes da Comissão. Um verdadeiro faz-de-conta!

Acusam os investigados sem as devidas provas, ou então com provas falsificadas. Sem o menor conhecimento científico dos problemas, convidam doutores com currículo invejável para depor, e no final prevalece a humilhação, insultos e escárnios com eles. Um espetáculo de baixo nível, deprimente!

Preocupam-se até com a esposa do Presidente, a qual se vacinou nos EUA, durante uma viajem ao exterior. Políticos e infectologistas - selecionados com rigor pela Globo - disseram que essa atitude da primeira-dama foi um absurdo, pois consideram que as vacinas do Brasil são seguras. Consideram um desprezo ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). As preocupações com todos que estão ligados ao presidente são os sinais de que tudo importa para desmoralizar o Chefe da Nação ou o governo. A liberdade e o direito de escolha do cidadão são alvos de perseguição a todo instante por parte dos políticos e dos ministros togados. Há um monitoramento diário nas redes sociais, com a finalidade de censurar ou derrubar a página ou canal de algum bolsonarista.

Quer dizer, então, que a família Bolsonaro é obrigada a procurar um posto do SUS e tomar uma vacina, de qualquer que seja o laboratório, pois são todas seguras. Não sendo assim, serão execrados pela mídia, pelos políticos e infectologistas. A que ponto chega a hipocrisia da oposição. Não basta a imposição do passaporte de vacinação feita por alguns países. Se as vacinas ainda estão em fase experimental, como podem afirmar que elas são seguras?  Já se fala em terceira e quarta doses! E como fica o direito de cada um para tomar a sua vacina aonde e quando quiser? Por que essa perseguição e interferência na vida alheia? Uma total falta de respeito à primeira-dama!

Há milhares de registros em que determinada vacina deixou sequelas em pessoas, outra levou a óbitos e todas elas não garantem a imunidade esperada. O próprio ministro da Saúde, Queiroga - que já havia tomado a segunda dose -, pegou Covid em NY, quando esteve na comitiva do presidente, na ONU. E o presidente Bolsonaro - que não tomou a vacina - será que se infectou? Devem ter estado juntos o tempo todo em Nova York. O que será que a imprensa internacional ou nacional vai dizer dessa constatação? Se Bolsonaro pegou, vão criticar pesadamente, senão, vão se omitir! A Ministra da Agricultura, Tereza Cristina, informou em suas redes sociais que testou positivo à Covid-19. Cristina foi vacinada em abril e mesmo assim ainda contraiu o vírus. Existem milhares de casos como esses.

Conforme comunicado postado no próprio site da Anvisa, os imunizantes da Pfizer e da Moderna, após a segunda dose da vacinação, têm feito com que alguns vacinados apresentem sintomas adversos, como dores no peito, falta de ar e palpitações. Nesses casos, a Anvisa recomenda procurar imediatamente um atendimento médico. Então, as vacinas não são tão seguras assim, conforme alardeia a oposição.

Afinal, qual ou quais vacinas são realmente seguras? Também estou esperando...

E o passaporte de vacinação serve para quê, se a pessoa mesmo vacinada pode contrair e transmitir o vírus e suas variações?

Celso Pereira Lara


segunda-feira, 13 de setembro de 2021

624-Manifestação do dia 12

 A manifestação promovida pelo MBL serviu para provar que ele já teve os seus dias de glória quando colocava o povo nas ruas. Porém, Bolsonaro chegou e o movimento derreteu.

E o MBL não derreteu sozinho, não! Levou consigo o Vem Pra Rua. Foram dois movimentos de rua que só tiveram relevância na época do impeachment da Dilma. Em 2018, fingiram dar apoio ao candidato Bolsonaro, no segundo turno, mas logo depois da posse o abandonaram. De lá até o dia 12 de setembro, eles ficaram entrincheirados, jogando pedras no presidente, esperando uma oportunidade para dar o bote. Mas se deram mal, pois no dia 12 eles tiveram a certeza de que eles perderam o domínio e o povo está mesmo é com Bolsonaro.  

Eram movimentos contra o ex-presidente Lula, que estava envolvido em corrupção até a alma. Eles realizaram frequentes protestos a favor do impeachment de Dilma Rousseff e ações políticas em todo o país. Tiveram muita credibilidade nos momentos de convocação do povo para manifestações contra alguém ou algum fato. Levavam multidões às ruas. Mas foram hipócritas com o povo, e agora recebem o troco!  

A manifestação do 7 de setembro foi o termômetro dos próximos protestos. Ela foi gigante, e por isso deixou a esquerda totalmente sem rumo e sem esperanças para a próxima eleição. A busca pela terceira via durou pouco tempo. O dia 12 de setembro foi a data de seu enterro definitivo.

O dia 12 pode não ter sido nada bom para a esquerda, levando em consideração que não conseguiu aglomerar nas ruas uma quantidade digna de uma foto, pois foi um verdadeiro fiasco. Entretanto, conseguiram levar para o palanque, na Av. Paulista, as figuras mais desprezíveis da política, como os possíveis presidenciáveis Ciro Gomes, o "Fora de Si"; Mandetta, o "Fique em Casa"; Dória, o "Calcinha Apertada"; Amoêdo, o "Novo Extrema Esquerda", e a senadora Simone Tebet. Também os coordenadores do MBL, tais como Kim "Catacoquinho", Renan "Santinho do Pau Oco" e "Mamãe Chorei". Todos ficaram com cara de palhaço diante da presença de poucas dezenas de manifestantes.

“Mamãe Chorei” confessa o fracasso do MBL: "Hoje é um dia muito triste aqui. A gente organizou esse caminhão e toda essa manifestação, e acabou não vindo ninguém".

O doutor Mandetta, aquele ministro da Saúde que recomendou ao povo "fique em casa, a economia a gente vê depois", quebrou a sua própria regra e subiu no palanque acreditando na popularidade do MBL.

Até o ministro Tarcísio de Freitas não deixou por menos: "Manifestação do MBL está tão vazia que dá até pra asfaltar as ruas". 

A próxima manifestação de rua deve ser programada pelo PT, contra a política bolsonarista. O petista Ivan Valente afirma que "a próxima vai ser GIGANTE, agora é preparar com força total para o dia 2 de outubro". Se ele espera ser gigante, dá para imaginar a quantidade de mortadela encomendada nas fábricas e de pães encomendados nas padarias, além dos refrescos e dos 50 reais para cada um, e dos ônibus. Não sendo assim, vai ser o mesmo fiasco das anteriores. Será que o Lula vai comparecer dessa vez? 

O fiasco em todas as capitais representa claramente a fraqueza da esquerda no atual cenário político, na figura do Movimento Brasil Livre-MBL, o qual não consegue mais arrastar multidões como nos anos do combate à corrupção petista. 

Esses do palanque compareceram na esperança de que a manifestação do dia 12 seria também gigante. A frustração foi total, a ponto de deixar a esquerda desorientada. Tiveram a certeza de que o povo não está do lado deles. Foi a pá de cal que estava faltando.

Os movimentos MBL e Vem pra Rua foram traidores ao abandonar o apoio ao Bolsonarismo e viraram oposição ao governo. Cometeram um verdadeiro suicídio político.

É digno de nota o fato de o movimento Nas Ruas - sua fundadora é a atual deputada federal Carla Zambelli -, que luta contra a corrupção e a impunidade, continuar seguindo ao lado do presidente Bolsonaro. Isso é fidelidade! O Nas Ruas ficou famoso pelas apresentações de seus bonecos infláveis em Brasília. O coordenador do movimento é o empresário Tomé Abduch.

As manifestações contra Bolsonaro representaram o fiel retrato do retumbante fiasco que a esquerda sofreu. Se havia alguma dúvida, agora não há mais nenhuma. Bolsonaro está sozinho para concorrer às eleições 2022. 

Dessa vez, não deu nem para a Globo maquiar os vídeos dos protestos democráticos da esquerda, de tão pouca gente que compareceu.

Um fiasco total.

Celso Pereira Lara

sábado, 11 de setembro de 2021

623-Uma nova etapa-II

A estratégia é arte que poucos conhecem. Ela exige visão futurística, psicologia e outros ingredientes da razão.

Que bom ter um presidente assim! Quando todos pensam que não tem mais jeito e que ele vai ser derrotado pelo sistema, eis que Bolsonaro aparece com a solução e surpreende o mundo.

O General Augusto Heleno, ministro braço direito de Bolsonaro, divulgou um vídeo fantástico! Segundo palavras dele, os bolsonaristas “não podem desistir do Brasil". Ele ainda aponta que "a esquerda está unida e quer voltar ao poder". “A esquerda descobriu que o presidente não tinha a menor intenção de dar o golpe".

O establishment entra em desespero e não acredita no que está vendo e acontecendo. Talvez seja uma miragem! Um presidente honesto, trabalhador, inteligente, preocupado com o Brasil e amado por seu povo. Quanto a isso, não se pode contestar!

De uma forma ou de outra, os políticos estão bem apavorados com a mobilização em apoio a Bolsonaro, ainda mais com o fracasso dos protestos da esquerda liderada pelo PT, os quais não passam de gatos pingados nas ruas. As manifestações bolsonaristas elevaram o presidente à mais alta categoria de popularidade, principalmente quando se tem em consideração as manifestações gigantescas nos redutos do PT e de governadores que lhe fazem oposição. O recado das ruas foi muito claro e foi de arrepiar. Não deixou dúvidas!

Com a manifestação do 7 de setembro, ficou provado que o presidente da República, eleito pelo voto democrático, é imbatível, pois conta com a proteção da imensa massa popular que o escolheu e permanece sendo seu fiel escudo. E com a declaração-bomba do dia 8, Bolsonaro surpreende o establishment e avança para libertar o Brasil das garras dos inimigos internos.

A atitude certeira tomada por Bolsonaro, ao emitir a Declaração à Nação, sem a necessidade de toma-lá-dá-cá, visou exclusivamente o bem da população - incluindo os petistas -, e fato é que no tempo dos governos do PT as desavenças eram resolvidas de forma antirrepublicana, por isso havia muita harmonia entre os poderes.

 Erraram os que pensavam que Bolsonaro iria recorrer às FFAA para dar o golpe. Ele seguiu a sua linha de raciocínio lógico, como sempre vem fazendo e dentro das quatro linhas da Constituição, fato que vinha alertando, ultimamente. Bolsonaro demonstrou a grandeza de um estadista ao chamar os adversários para a mesa pensando no Brasil e no seu povo. Isso foi vergonhoso, humilhante para os seus rivais políticos, pois jamais esperariam por isso!  Deixou frustrada a imprensa golpista, os esquerdistas e os militantes de direita que queriam surfar na onda para serem eleitos ano que vem.  Em uma decisão acertada Bolsonaro desarticulou aqueles que buscam o interesse próprio e mostrou mais uma vez o seu amor pelo Brasil. Depois dessa, como não confiar nesse presidente?  

O conteúdo da declaração de Bolsonaro não vai mudar o caráter daqueles que praticam o mal nesse governo, mas serve para dar maior visibilidade ao que eles possam fazer daqui por diante, caso ultrapassem as quatro linhas. Na realidade, a proposta contida na declaração seria de reparar imediatamente os atos inconstitucionais praticados pelo STF e TSE, durante esse governo, e evitar que outros ocorram. Esse jogo que agora começa a ter regras e ordem, mesmo com suas articulações e estratégias, os jogadores começam a ter que jogar nas 4 linhas do tabuleiro. Agindo assim, Bolsonaro conseguiu desarticular todo o esquema que estava montado contra ele, inclusive, o pedido de impeachment, que já estava na iminência de seguir, foi afastado definitivamente.

Os efeitos imediatos provocados pela Declaração à Nação foram diversos, amplamente divulgados nas redes sociais. Logo a seguir – assim esperamos -, o Congresso estará votando as pautas de interesse do governo, como "liberdade total de expressão em qualquer meio de comunicação", aprovação de André Mendonça para ocupar vaga no STF e outras não menos importantes. As manifestações colocaram Bolsonaro em pé de igualdade para negociar. De agora em diante é uma nova etapa.

A Associação das Polícias divulgou o número de pessoas que foram às ruas, em todo o Brasil, no 7 de setembro, em apoio ao presidente: 26 milhões. Mas a Globo e a Band jamais divulgarão esse número. Elas repetiam muitas vezes em seus noticiários que foram manifestações antidemocráticas e que o discurso de Bolsonaro foi um atentado à democracia. Temos essas emissoras de TV para quê?

Para tristeza da oposição, o “golpista” Bolsonaro mais uma vez se mostrou um estadista. Ele segue fielmente tudo o que foi prometido em sua campanha, cujo objetivo é colocar Ordem e Progresso nesse país. 

Celso Pereira Lara

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

622-Uma nova etapa

 Resultado da reunião com membros do Conselho da República, em 09 de setembro de 2021.

O presidente Bolsonaro divulgou, por escrito, uma Declaração à Nação. Foi uma surpresa para todos, tanto da direita quanto da esquerda. Coisa típica do Bolsonaro.

Não foi o esperado pelos seus apoiadores, que pediam medidas mais drásticas contra os ministros da Suprema Corte, mas foi uma decisão inteligente. Por outro lado, a extrema imprensa se aproveitou para fazer chacotas, dizendo que o presidente recuou ou se dobrou aos seus inimigos.

A princípio, o desânimo tomou conta de seus apoiadores, mas aos poucos vão entendendo que as estratégias utilizadas por Bolsonaro sempre deram certo. E não vai ser desta vez que vai dar errado!  

Calma, gente! Esqueça tudo e continue a apoiar Bolsonaro. Foi uma estratégia muito bem aplicada. Quando Sérgio Moro saiu do governo, aconteceu a mesma coisa: Começaram a atirar pedras em Bolsonaro, mas depois viram, de fato, quem era o juiz da Lava Jato. Bolsonaro tinha razão! Agora é a mesma coisa, todos estão desanimados pela decisão inesperada. Mas de agora em diante ele vai ter mais moral para falar de alguém que praticar inconstitucionalidades. Ele ainda está por cima, e muito.

Entendo que o meu sentimento de frustração é igual ao de milhões de apoiadores de Bolsonaro. Mas não devemos esmorecer, para não dar chance ao inimigo. Devemos mostrar que ainda confiamos no presidente, e que por ele lutaremos sem trégua. Ele é o mito, e não há como alguém dizer que vai desistir dele. Para entregar o poder à esquerda? Nem pensar... Não dê ouvidos à oposição!

 Só em saber que ele é um grande estrategista, já é o suficiente para dar ânimo e seguir dando mais apoio. Além de um presidente democrático, mostrou-se um grande estadista. Não houve golpe!

Com essa declaração do presidente, uma nova fase se inicia entre os três Poderes da República.

É o que esperamos.

Celso Pereira Lara

 

Leia a íntegra:

“Declaração à Nação

No instante em que o país se encontra dividido entre instituições é meu dever, como Presidente da República, vir a público para dizer:

1. Nunca tive nenhuma intenção de agredir quaisquer dos Poderes. A harmonia entre eles não é vontade minha, mas determinação constitucional que todos, sem exceção, devem respeitar.

2. Sei que boa parte dessas divergências decorrem de conflitos de entendimento acerca das decisões adotadas pelo Ministro Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito das fake news.

3. Mas na vida pública as pessoas que exercem o poder, não têm o direito de “esticar a corda”, a ponto de prejudicar a vida dos brasileiros e sua economia.

4. Por isso quero declarar que minhas palavras, por vezes contundentes, decorreram do calor do momento e dos embates que sempre visaram o bem comum.

5. Em que pesem suas qualidades como jurista e professor, existem naturais divergências em algumas decisões do Ministro Alexandre de Moraes.

6. Sendo assim, essas questões devem ser resolvidas por medidas judiciais que serão tomadas de forma a assegurar a observância dos direitos e garantias fundamentais previsto no Art 5º da Constituição Federal.

7. Reitero meu respeito pelas instituições da República, forças motoras que ajudam a governar o país.

8. Democracia é isso: Executivo, Legislativo e Judiciário trabalhando juntos em favor do povo e todos respeitando a Constituição.

9. Sempre estive disposto a manter diálogo permanente com os demais Poderes pela manutenção da harmonia e independência entre eles.

10. Finalmente, quero registrar e agradecer o extraordinário apoio do povo brasileiro, com quem alinho meus princípios e valores, e conduzo os destinos do nosso Brasil.

DEUS, PÁTRIA, FAMÍLIA

Jair Bolsonaro

Presidente da República federativa do Brasil”

 

 

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

621-Manifestações de rua para quê?

Foram as maiores manifestações de rua, ocorridas na história do Brasil. Era o que o presidente estava esperando!

Com certeza para dar um basta a tudo isso que vem ocorrendo de antidemocrático no país.

As manifestações do 7 de setembro representaram o ponto máximo da indignação do povo de bem. Todas as capitais do Brasil estiveram lotadas de manifestantes de verde e amarelo, de forma pacífica e ordeira, enfim, sem nenhum incidente que pudesse ter sido registrado. Não houve queima de pneus, nem vandalismos.  Um verdadeiro show de patriotismo e de apoio ao presidente, principalmente nesse momento de extrema decisão para os rumos do Brasil.    

O presidente subiu no caminhão de som, em Brasília e na Paulista-SP. Fez um discurso contundente, em resposta a tudo quanto tem sofrido ultimamente. Os manifestantes ouviram exatamente o que se esperava.

Bolsonaro convocou reunião com os membros do Conselho da República, os quais são as verdadeiras raposas que preferem a saída de Bolsonaro do cargo de presidente da República. O que se pode esperar dessa reunião? Ninguém vai concordar com as propostas do chefe da Nação. Eis o imbróglio!

Bolsonaro terá que decidir sozinho o caminho a seguir. O que não pode é ficar por isso mesmo e tudo continuar com os ataques desses membros do Conselho.

Sabemos que, de agora em diante - se nada for feito para conter a fúria da oposição - os opositores ao governo vão partir para cima do presidente com tudo que tiver ao alcance. Serão ataques em dose dupla, pois sabem que a munição do presidente está chegando ao fim. Dessa forma, a pressão pelo impeachment se faz necessário para eles. É a grande oportunidade!

Vão considerar atos antidemocráticos das manifestações e discurso do presidente contra a democracia e outras invencionices.

A decisão firme para salvar o país, após essa reunião pro forma, está nas mãos do presidente Bolsonaro, a quem o povo confirmou no dia 7 de setembro.

O que se espera, nesta quarta-feira, dia 8, é que o Brasil se liberte de uma vez por todas dessa gente que vem conduzindo o país para a falência. Falência moral, política, econômica, religiosa e cultural.

Bolsonaro, entregamos essa decisão em suas mãos, conforme combinado!

Celso Pereira Lara

NE: Devido à publicação no D.O.U., a convocação para a reunião ficou para quinta-feira, dia 9.  

 


sexta-feira, 3 de setembro de 2021

620-Está impossível governar-II

Não mais se pode emitir uma opinião, pois logo aparece a patrulha da censura. A liberdade de expressão é uma conquista apenas figurativa na Constituição brasileira.

Na prática, as liberdades individuais deixaram de ser garantidas pela Carta Magna, passando a ser ofensa ou ataque à democracia quando definida por um juiz supremo. Entretanto, esses que se intitulam defensores do estado democrático de direito são os que mais praticam barbaridades contra a democracia.

Vivemos um tempo em que o medo tomou conta de grande parte da população e dos comentaristas políticos. Um tempo em que até para pensar exige cautela. Quanto mais para criticar algum ministro do STF pelas redes sociais.

O único direito de liberdade do povo de bem é a mordaça. É a chamada "censura do bem", aquela punição que acontece quando alguém fala a verdade. A verdade fere! O direito de se expressar passou a ser considerado delito, e como tal merece uma punição por crime de opinião. Algo asqueroso que vem acontecendo no Brasil, ultimamente!

O que o povo quer não é uma Intervenção Militar que destitua do cargo o presidente da República, para depois convocar novas eleições. Isso é coisa do passado! É por uma intervenção que destitua do cargo os onze ministros da Suprema Corte; é por uma intervenção que consiga afastar da política os verdadeiros corruptos e os verdadeiros traidores da Pátria.

Enquanto isso não acontecer, a República vai sendo corroída em todos os sentidos. Os inimigos estão dispostos a destruir o país e arrancar, na marra, da presidência da República, aquele que trabalha pelo combate à corrupção.

Enquanto Lula e Haddad sonhavam em realizar o controle da mídia, caso algum deles fosse eleito presidente da República, tal proposta já se concretizou por outra instância de poder.  Visando manter a proteção, a Suprema Corte do Brasil acaba de regular as redes sociais, criando um sistema para perseguir quem pensa diferente deles. Ultrapassaram os limites do absurdo, novamente! No momento em que o povo se indigna com as palavras de Lula sobre o controle da mídia, recentemente, o STF acaba de criar o ministério da verdade, um programa de combate à desinformação e definição do que é verdade e do que não é. Os ministros do STF decidem o que é verdade ou mentira, o que é certo ou errado, e com base nisso poderão prender seus oponentes, satisfazendo seus egos.

Em nome da proteção da Corte, seus ministros, por meio desse ilegal ministério da verdade, poderão perseguir a bel prazer as pessoas que os criticam e puni-los sem a necessidade de apresentação de defesa ou recursos, considerando que o STF é a última instância da Justiça. Dessa forma, fica criado um filtro para a liberdade de comunicação. Para os supremos togados, aqueles que falam bem deles ou da Corte jamais serão incomodados, mas os que se manifestam com "discursos de ódio" ou "práticas de desinformação", estarão sujeitos a uma investigação pelo esdrúxulo ministério da verdade. E certamente serão condenados e presos. E ainda contam com a ajuda do TSE para a desmonetização de canais de mídia conservadores. Um arranjo perfeito para combater os aliados do presidente Bolsonaro. Isso é democracia?

De novo o STF deixa de lado as suas atribuições legais para legislar em causa própria. Ele atrai para si poderes extra supremos, que afrontam a democracia que eles tanto dizem defender; afrontam a Constituição já rasgada por eles mesmos; afrontam mais uma vez o povo brasileiro que, de tanto assistir a decisões insanas dos ministros togados, estará presente nas manifestações do 7 de setembro. Ela vai ser gigante, sim, por causa do descontrole dos atos dos políticos e dos atos da Suprema Corte. A situação chegou a um estágio insuportável, e a população brasileira pede socorro ao Chefe da Nação. Da mesma forma, o presidente - que de tanto sofrer ataques do establishment, que tem por objetivo afastá-lo do poder - pede socorro ao povo, para juntos decidirem o que pode ser feito no dia 7, para resolver de uma vez por todas a situação política do Brasil.

Pelo que se tem visto, diariamente, os preparativos para a manifestação do 7 de setembro prometem lotar o centro de São Paulo e de Brasília. Dessa vez, a aglomeração vai ser gigante ao máximo para mostrar ao mundo que o povo não está satisfeito com as arbitrariedades praticadas pelos ministros da Suprema Corte em suas decisões, e pelo fato de a PEC 135/19, do Voto Impresso Auditável, ter sido derrotada na Câmara dos deputados, por ter sofrido pressão do togado Barroso, do STF. Sabido que o atual sistema de votação permite fraudes na apuração de votos – fato comprovado por vários especialistas em computação de dados -, ainda assim a PEC foi derrotada. Um jogo sujo, que favorece a volta de Lula e do sistema corrupto.

O cumprimento do que será decidido na manifestação de Brasília e São Paulo é a única chance de salvar o país e o povo desse jugo comunista que impera no momento. Prisões arbitrárias e sem prova de crime tem sido a tônica dos poderosos togados. E quando não há mais respeito à Constituição, e quando o presidente do Senado não se manifesta contra isso, é sinal de que já está na hora de o presidente Bolsonaro tomar a atitude tão desejada por ele e pelo povo.

Se não há mais condições de governar na democracia, é porque o inimigo já tomou conta dos poderes.

A hora é agora!

Celso Pereira Lara