Um governo onde a corrupção não prospera,
a oposição mal acostumada não se conforma e fica a todo instante procurando
pelo em ovo para desgastar o governo. Mas só sabem passar vergonha!
A CPI
da Pandemia serve para mostrar ao mundo que a perseguição ao presidente
Bolsonaro se faz necessária e acima de tudo é prioritária, do ponto de vista da
oposição, para tentar encontrar algum fato relevante que possa incriminá-lo.
Essa
comissão investigativa – maldosamente criada -, que pretende apurar as omissões
e erros da gestão da pandemia pelo governo, teve origem no requerimento de
autoria do senador Randolfe Rodrigues (DEM). A liminar concedida pelo ministro
Barroso e confirmada pelos ministros no Plenário do STF, em 14 de abril,
determinou a instalação da CPI da Covid no Senado. Em que pese a interferência
explícita do STF no Senado, o senador Rodrigo Pacheco, presidente da Casa
Legislativa, até disse entender que o momento era inadequado para ações que
pudessem prejudicar a "cooperação nacional" no combate à pandemia.
Mas, para os ministros, segurar a CPI nesses casos fere o direito da minoria
parlamentar. Pacheco preferiu acatar as ordens da Suprema Corte, mostrando não
o respeito jurídico aos poderes, mas a subserviência política.
Quando
algum poder se curva a determinações ilegais do Supremo, sem levar em
consideração o desastre que possa causar à independência entre os poderes, é
sinal de que a ditadura da toga já deu mostras de sua força e deixa de lado o
respeito às instituições. O atendimento ao requerimento prestado por uma minoria
parlamentar do Senado ou por alguns senadores barulhentos e desesperados, tem
um viés claro de perseguição política ao presidente da República. O respeito
pela maioria perdeu totalmente o sentido! Qualquer um pedido de investigação
aos atos do governo é bem-vindo aos ministros do STF, pois é tudo o que eles
desejam para provocar e desgastar o governo Bolsonaro.
A CPI
da Covid é a maior prova de que a oposição ao governo não tem vergonha de mostrar
seus objetivos toscos. Seus principais membros compõem o que há de pior na
política, envolvidos em corrupção e outros processos nada republicanos. O
próprio relator, Renan Calheiros, é alvo de dezessete processos no STF, e é o
senador que faz perguntas ardilosas aos convocados honestos. Surreal. Não pode
ser levada a sério uma CPI desse tipo, totalmente sem moral. Mas com certeza a
oposição está apostando que ela terá um bom desfecho, nem que seja encontrada
uma vírgula fora do lugar. A esquerda brasileira não para de passar vergonha!
Será
que se essa pandemia tivesse ocorrido há dez anos algum senador teria a coragem
de pedir investigação para apurar erros e omissões do governo petista? Quem se
atreveria com esse STF? Quando o governo é de fato democrático, a liberdade
para contestar a sua gestão deixa os parlamentares bem à vontade, a ponto de
até ir além do razoável. Usam e abusam desse direito, coisa que não existia no
governo socialista do PT. Ai daquele político que ousasse contrariar a
governabilidade de Lula. Tudo era resolvido na bala. Bons tempos!
Foi
preciso surgir a pandemia para sabermos que os políticos se preocupam com as
famílias das vítimas da Covid. Um pretexto para atacar o governo, porque antes
eles tratavam de seus interesses e nem sabiam que o povo existia, a não ser no
período eleitoral.
Não há
dúvida de que o resultado final de CPI da Covid não chegará a lugar nenhum,
porque não houve nenhum cometimento de irregularidades por parte de ministros e
secretários na administração do combate à pandemia. Todos se empenharam,
diuturnamente, preocupando-se com a saúde da população, seja recomendando
tratamento precoce ou negociando com competência a compra de imunizantes, desde
que devidamente autorizados pela Anvisa. É isso que vem acontecendo desde o
início da pandemia, mas a oposição do barulho finge não tomar conhecimento e
fica gritando o tempo todo que o presidente Bolsonaro é negacionista.
Negacionista
é fazer vista grossa para tudo que aconteceu nos últimos 24 anos, e agora
tentar destruir o melhor governo da história para permitir o retorno ao poder
de um ex-presidente petista, detestado pela população de bem. Um possível
candidato a presidente que sequer pode ir às ruas, porque é escorraçado pelo
povo que o odeia.
Para
ser presidente da República, o político tem que ser carismático, sem ser
demagogo; tem que estar no meio do povo, sem ser hipócrita; tem que governar
democraticamente, sem corromper ou se envolver em corrupção.
O desespero da oposição para destruir o governo Bolsonaro é causado pela falta de dinheiro fácil, que saia dos cofres públicos nos governos anteriores.
Os responsáveis pelas mortes, que ultrapassam 430 mil, foram em grande parte os chefes do poder Executivo Estadual e Municipal. Por que então não investigá-los na CPI da Covid para ajudar a Polícia Federal? Se isso não acontecer, fica claro que tudo foi armado para que as investigações cheguem até o presidente.
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