505-Intervenção, já!

Ou os militares tomam o poder para tirar da vida pública os maus políticos e entregar o país em ordem ou ficaremos reféns de quadrilhas que se renovam no Congresso.

É preciso ter coragem, sim, para clamar intervenção militar e enfrentar os esquerdistas. Se eles defendem a manutenção dessa democracia tupiniquim, e defendem corruptos e incitadores de guerra civil no país, então por que as pessoas de bem não podem pedir intervenção militar para colocar o país em ordem? Não vimos nenhum esquerdista, defensor verdadeiro da democracia, se manifestar quando Lula, em 2015, incitou a militância a ir para rua defender a Petrobras, contando com o exército de Stédile (líder do MST). Nem quando o presidente da CUT (Vagner Freitas), à frente de deputados e senadores, falou que ia pegar em armas e sair às ruas para defender o ex-presidente fanfarrão. Foram feitas ameaças à população, afrontando nossa democracia já em frangalhos, e tudo ficou por isso mesmo. 

O movimento pela intervenção militar está crescendo visivelmente, o povo está se conscientizando, e isso é muito bom para o Brasil. As Forças Armadas existem para garantir a manutenção da ordem e da democracia, acima de tudo, mas quando um povo perde seu poder de reação, fatalmente estará subjugado a um governo tirano, corrupto e ilegítimo.  O primeiro passo já foi dado, de agora em diante é só caminhar em defesa da Pátria.

Não devemos parar de lutar pelo bem de nossos filhos e netos, quando nosso objetivo é expulsar corruptos e corruptores do poder. Lutaremos por um Brasil totalmente novo, senão ficaremos reféns ad eternum dessa quadrilha que comanda o país. Não dá para acreditar na possibilidade de eleger somente novos candidatos, se os atuais (na maioria) são corruptos e conseguirão votos (comprados) para se reelegerem. Apostar na eleição como única forma de salvar a democracia é permitir que a quadrilha continue no poder, é permitir que os políticos malfeitores continuem a saquear os cofres da nação. A saída é uma só: Intervenção, já!

Intervenção constitucional não se confunde com golpe militar, porque ela é um instrumento da sociedade para intervir no processo político-partidário e no Governo quando as coisas não vão bem. Ou será que tudo vai bem, neste momento? Ou será que é assim mesmo que as instituições funcionam numa democracia?

Defender o conceito de que intervenção se iguala à ditadura é não aceitar a mudança deste poder corrompido, mais do que isso, é querer a permanência do status quo, porque os seus interesses são maiores que os da nação. Nos países desenvolvidos, as Forças Armadas são as responsáveis pela sustentação e, se for o caso, pelo retorno do Estado Democrático de Direito. São tarefas essenciais para garantir o perfeito funcionamento do ordenamento jurídico e livrar o país das garras dos socialistas comunistas.

Exigimos intervenção militar, neste momento, porque a população brasileira não suporta mais ficar assistindo a tanta roubalheira e conluios no Congresso para aprovação de medidas de interesse dos parlamentares envolvidos em escândalos de corrupção. Lutam pela própria blindagem, diariamente, e o fazem sem o menor pudor na Câmara e no Senado. Um verdadeiro escárnio com o povo brasileiro, tudo gravado e televisado.

O clamor pela intervenção militar se faz necessário para resgatar nossa democracia que foi dilacerada por essa esquerda burra. Os políticos preferem viver eternamente fingindo lutar pela democracia, enganando o povo, enquanto se unem cada vez mais para saquear a nação e oprimir a população com o seu projeto de poder satânico. A luta agora é pela faxina geral e pelo resgate da ordem e progresso!

       Celso Pereira Lara