sexta-feira, 4 de outubro de 2024

667-Conivência

 Temos nessas eleições, de 6 de outubro, a maior chance de tentar mudar o status quo reinante nas prefeituras de todo o Brasil.

         Aparentemente, a insatisfação é geral com o governo do PT. 

Vivemos na ditadura do Judiciário, onde todos os políticos que apoiam o governo vivem sob o manto de proteção da Suprema Corte. Aos inimigos, a punição da lei criada no momento oportuno. 

A roubalheira do dinheiro público não para de acontecer, pois não existe teto de gastos, nem ninguém que possa impedir a gastança fora dos limites, e além de tudo um gasto que não se sabe para quê. 

Limitam cada vez mais a ação dos policiais contra o crime, expõem a vida deles aos bandidos, e as facções criminosas ficam cada vez mais protegidas. A segurança dos policiais já não existe, muito menos a do povo. 

A insegurança nas ruas e nas casas apavoram os cidadãos de bem, que deixam suas casas para ir ao trabalho, sem a certeza de que voltarão com vida. 

Não há nenhuma razão para justificar a permanência de Lula na Presidência da República, mesmo porque saiu da prisão por uma canetada escandalosa, candidatou-se e foi eleito pelas urnas maldosamente preparadas para a sua vitória. 

Isso posto, os eleitores - esclarecidos ou não – têm o dever de votar nos candidatos indicados por Bolsonaro em vídeo bem esclarecedor. 

O momento é adverso, e exige dos eleitores a compreensão de que esta é a grande chance de fazermos a mudança nos cargos políticos.  Devemos deixar de lado o antigo método de que “vou votar no fulano porque ele meu amigo”, “porque ele já fez isso ou aquilo”. Se esse candidato é de esquerda, então nada vai mudar. A luta é pela mudança de status na política. 

Ou focamos nos candidatos de direita para Vereadores e Prefeitos, ou então ficaremos com os mesmos a comandar esse desgoverno. 

E, se a esquerda conseguir maioria nessas eleições, é porque os eleitores foram coniventes ou, então, houve favorecimento das urnas eletrônicas. 

Você decide! 

Celso Pereira Lara

 

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