sábado, 24 de agosto de 2024

666-Agora é tarde

 A que ponto chegamos!  Tudo por causa de nossa leniência. Menosprezamos o inimigo, ele se armou até a alma, e o resultado não poderia ser diferente.

 Não é difícil entender que tudo vinha sendo preparado para ser executado em um momento propício. Era uma questão de oportunidade!

Estranhávamos as atitudes cada vez mais radicais que partiam do petismo, sem considerar que tudo fazia parte de uma estratégia maldosamente pensada.

Foram 21 anos de regime militar, momento em que o Brasil experimentou crescimento econômico em vários setores, chegando a ocupar a 6ª economia do mundo. Os ataques às Forças Armadas ou aos militares vieram com força a partir do momento em que o Governo foi entregue aos civis, em 1985.

“Ditadura nunca mais”, “Tortura nunca mais” e “Censura nunca mais” pipocavam nos textos da imprensa, nos panfletos, nos discursos políticos, nas conversas entre universitários e em outros lugares. Eram jargões preferidos daqueles que detestavam os militares, e passaram a se expressar, sem censura, a partir de 1985. Desfrutaram da mais pura liberdade!

Daí, então, abriram-se as janelas de oportunidades, razão pela qual os textos raivosos tomaram conta dos assuntos políticos. Qualquer projeto ou decisão de governo que viesse a contrariar a ideologia esquerdista, logo era chamado de ditatorial, de fascista. E, dessa forma, persistiram até o dia em que o PT conseguiu alçar Lula à Presidência da República.

Os adjetivos logo voltaram a partir do momento em que o Capitão Bolsonaro foi eleito. Apesar de ser militar do Exército, governou por quatro anos sem ter que recorrer às FFAA, não foi corrupto, não corrompeu nem aparelhou o Estado, não admitia censura nem perseguia os opositores. Era tudo o que o regime democrático poderia oferecer de bom. No entanto, encontrou pouco amigos sinceros para defendê-lo. Era chamado de fascista, genocida e corrupto, mesmo sem nenhuma prova. 

Lutou sozinho contra o sistema até o final de seu mandato, sem que seus inimigos conseguissem incriminá-lo dentro da lei.

Não sou patriota radical, mas sou a favor das FFAA, enquanto guardiã de nossas fronteiras, defensora do povo em situações de conflito e defensora da harmonia entre os poderes governamentais. E, em casos extremos, fazer valer o poder militar para afastar os malfeitores incrustados no Governo, e se for o caso implantar o regime militar. Não fosse assim, em 1964 os comunistas teriam tomado o poder.

Não se pode afastar os maus elementos com carinho, pedindo “por favor” ou com diplomacia; é necessário o uso da força, pois esses militares foram treinados para a guerra.

Defendo, sim, o uso das FFAA para os casos em que o país esteja colocado em situação de desgoverno, tal qual se passa no presente momento. Vivemos sob a ditadura de um ministro da Suprema Corte, que passou a ter poderes ilimitados, e que não se intimida com o que pensam de suas decisões. Não foram outorgados, pela Constituição, os poderes que ele vem exercendo frequentemente. Ele assumiu o controle e o destino de todos, seja parlamentar, juiz, ministro ou uma pessoa do povo. São decisões unilaterais, autoritárias, e não há a quem recorrer.

Nessa democracia relativa,

Onde estão os mesmos que passaram 60 anos rejeitando a intervenção militar, e agora aceitam passivamente a intervenção do Judiciário?

Onde estão os mesmos que passaram 60 anos rejeitando a intervenção militar, e agora aceitam passivamente as perseguições aos opositores ao Governo?

Onde estão os mesmos que passaram 60 anos rejeitando a intervenção militar, e agora aceitam passivamente as censuras e bloqueios de sites e conta corrente bancária?

Onde estão os mesmos que passaram 60 anos rejeitando a intervenção militar, e agora aceitam passivamente as torturas a políticos, jornalistas e patriotas presos injustamente?

Aceitam passivamente a ditadura da toga, que favorece a toda essa esquerdalha corrupta, comunista e acima de tudo assassina.

Saudades da ditadura militar é o mínimo que podemos sentir, pois os que foram fichados naquela época são os mesmos que ocupam cargos públicos no atual governo.

No Brasil, as FFAA já estão em liquidação: Não há verbas suficientes para garantia da manutenção dos equipamentos e dos salários.

É uma crise sem precedentes, mas ela foi bem planejada.

Finalmente a esquerda se vinga, destruindo totalmente as Forças Armadas desse País.

É o começo da ditadura comunista.

Celso Pereira Lara










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