A que ponto chegamos! Tudo por causa de nossa leniência. Menosprezamos o inimigo, ele se armou até a alma, e o resultado não poderia ser diferente.
Estranhávamos
as atitudes cada vez mais radicais que partiam do petismo, sem considerar que
tudo fazia parte de uma estratégia maldosamente pensada.
Foram
21 anos de regime militar, momento em que o Brasil experimentou crescimento
econômico em vários setores, chegando a ocupar a 6ª economia do mundo. Os
ataques às Forças Armadas ou aos militares vieram com força a partir do momento
em que o Governo foi entregue aos civis, em 1985. 
“Ditadura
nunca mais”, “Tortura nunca mais” e “Censura nunca mais” pipocavam nos textos
da imprensa, nos panfletos, nos discursos políticos, nas conversas entre
universitários e em outros lugares. Eram jargões preferidos daqueles que
detestavam os militares, e passaram a se expressar, sem censura, a partir de
1985. Desfrutaram da mais pura liberdade!
Daí,
então, abriram-se as janelas de oportunidades, razão pela qual os textos
raivosos tomaram conta dos assuntos políticos. Qualquer projeto ou decisão de
governo que viesse a contrariar a ideologia esquerdista, logo era chamado de
ditatorial, de fascista. E, dessa forma, persistiram até o dia em que o PT
conseguiu alçar Lula à Presidência da República.
Os
adjetivos logo voltaram a partir do momento em que o Capitão Bolsonaro foi
eleito. Apesar de ser militar do Exército, governou por quatro anos sem ter que
recorrer às FFAA, não foi corrupto, não corrompeu nem aparelhou o Estado, não
admitia censura nem perseguia os opositores. Era tudo o que o regime
democrático poderia oferecer de bom. No entanto, encontrou pouco amigos
sinceros para defendê-lo. Era chamado de fascista, genocida e corrupto, mesmo
sem nenhuma prova.  
Lutou
sozinho contra o sistema até o final de seu mandato, sem que seus inimigos
conseguissem incriminá-lo dentro da lei.
Não
sou patriota radical, mas sou a favor das FFAA, enquanto guardiã de nossas
fronteiras, defensora do povo em situações de conflito e defensora da harmonia
entre os poderes governamentais. E, em casos extremos, fazer valer o poder
militar para afastar os malfeitores incrustados no Governo, e se for o caso
implantar o regime militar. Não fosse assim, em 1964 os comunistas teriam
tomado o poder. 
Não se
pode afastar os maus elementos com carinho, pedindo “por favor” ou com
diplomacia; é necessário o uso da força, pois esses militares foram treinados
para a guerra. 
Defendo,
sim, o uso das FFAA para os casos em que o país esteja colocado em situação de
desgoverno, tal qual se passa no presente momento. Vivemos sob a ditadura de um
ministro da Suprema Corte, que passou a ter poderes ilimitados, e que não se
intimida com o que pensam de suas decisões. Não foram outorgados, pela
Constituição, os poderes que ele vem exercendo frequentemente. Ele assumiu o
controle e o destino de todos, seja parlamentar, juiz, ministro ou uma pessoa
do povo. São decisões unilaterais, autoritárias, e não há a quem recorrer.
Nessa
democracia relativa, 
Onde
estão os mesmos que passaram 60 anos rejeitando a intervenção militar, e agora
aceitam passivamente a intervenção do Judiciário?
Onde
estão os mesmos que passaram 60 anos rejeitando a intervenção militar, e agora
aceitam passivamente as perseguições aos opositores ao Governo?
Onde
estão os mesmos que passaram 60 anos rejeitando a intervenção militar, e agora
aceitam passivamente as censuras e bloqueios de sites e conta corrente
bancária?
Onde
estão os mesmos que passaram 60 anos rejeitando a intervenção militar, e agora
aceitam passivamente as torturas a políticos, jornalistas e patriotas presos
injustamente?
Aceitam
passivamente a ditadura da toga, que favorece a toda essa esquerdalha corrupta,
comunista e acima de tudo assassina.
Saudades
da ditadura militar é o mínimo que podemos sentir, pois os que foram fichados
naquela época são os mesmos que ocupam cargos públicos no atual governo. 
No
Brasil, as FFAA já estão em liquidação: Não há verbas suficientes para garantia
da manutenção dos equipamentos e dos salários.
É uma
crise sem precedentes, mas ela foi bem planejada.
Finalmente
a esquerda se vinga, destruindo totalmente as Forças Armadas desse País. 
É o
começo da ditadura comunista.
Celso
Pereira Lara

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