Os perigosos focos de
incêndio não estão na Floresta Amazônica – apesar de um alarde estrondoso por
todo o mundo –, mas sim no Congresso e no STF, onde eles necessitam ser
combatidos com urgência, antes que o país pegue fogo, de fato.
Dos ministros togados,
três foram indicados por Lula e quatro por Dilma, e é inegável que eles estejam
lá no Supremo somente para defender os ex-presidentes, de uma forma ou de
outra, direta ou indiretamente, conforme temos visto. Por isso, ficamos a
assistir decisões estapafúrdias nunca antes proferidas, com o firme propósito
de destruir a Operação Lava Jato! Tudo aquilo que é proferido hoje, amanhã não
tem mais sentido. É assim que esses ministros decidem! Além de tudo, interferem
em outros poderes como se eles não existissem!
Ficarmos apenas reclamando
desses desmandos não adianta! Para acabar com essa balbúrdia que o Congresso e
o STF vêm causando nos últimos tempos, só depende de uma atitude radical do
povo. Enquanto a população ficar acreditando que as manifestações de rua e
redes sociais são capazes de solucionar os problemas do Brasil, a situação só
vai piorando. Estamos observando isso desde a posse do presidente Bolsonaro. A
oposição radicaliza em suas atitudes e o povo logo se mobiliza para ir às ruas
em grandes manifestações com cartazes de diversos tipos: Fora isso, Fora
aquilo, Fora aquiloutro. Entretanto, logo no dia seguinte, o Congresso e o STF
continuam a cometer atos desmoralizantes à democracia e ao povo. Dessa forma,
até quando ficaremos mergulhados nesse joguinho de faz de conta com os
verdadeiros inimigos da Pátria?
O Gen. Mourão já
reafirmou que "caso o STF não cumpra seu papel de combater a corrupção e a
impunidade, o Exército deverá agir. Em havendo caos, só tem alguém que pode
impedir isso: são as Forças Armadas". O recado está dado, e devemos dar
nosso total apoio!
Não dá mais para
acreditar que as coisas vão mudar a partir da próxima manifestação, por mais
que ela esteja com milhões de manifestantes. Vai ficar tudo com a mesma
condição de pressão e temperatura! Não é a quantidade que vai impressionar os
inimigos do povo; é o conteúdo da reivindicação! Enquanto não radicalizarmos e
clamarmos por intervenção militar, ficaremos nadando em alto mar na tempestade!
Caso não se consiga da
primeira vez, precisamos fazer disso um objetivo a ser alcançado, uma meta a
ser perseguida! Somente insistindo, através de um movimento coeso e crescente,
com propósitos de buscar socorro das Forças Armadas, é que realmente estaremos
no rumo certo das manifestações.
Sinceramente, não há outra maneira de dar um
basta a tudo isso!
Intervenção, já!
Celso Pereira Lara
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