Eita
que a partir de agora o tão prometido grosso vai entrar mesmo. Finalmente, Lula
cumpre o que ele se comprometeu a fazer.
Quando se trata de fazer coisas para prejudicar a
população, Lula se apressa em executar. Mas, quando se trata das promessas de
campanha eleitoral, ele logo esquece. A sua preocupação nunca foi com o
desenvolvimento do Brasil, muito menos com o bem-estar do povo. Basta ver os
resultados das contas públicas de 2023. Não fez nada pelo país que justificasse
tamanho rombo financeiro.
Mas nada disso é novidade. Sabíamos perfeitamente que se
Lula fosse eleito ele viria para raspar os caixas do governo, distribuir
ministérios, contratar a companheirada para ocupar cargos comissionados. Tudo
sem a menor preocupação com o crescimento das despesas, pois em contrapartida
eles podem aumentar os impostos. Eles nem se importam, porque o povo vai pagar
essa conta de qualquer jeito. Então, dane-se!
Gravação em vídeo. Lula: “Bolsonaro não tem nenhuma
chance de voltar à Presidência da República. Vai depender da nossa capacidade
de construir a narrativa correta, porque quando se quer dar um golpe, se
constrói uma narrativa. Primeiro para construir na mente das pessoas a ideia de
que a mentira é verdade, e a mentira se tornando verdade, então, você pode
aplicar o golpe que você quiser. Por que nós criamos o Foro de São Paulo? Eu
tinha consciência de que jamais a gente poderia chegar ao poder pela via do
voto, pela via democrática. Começamos a conversar com os companheiros do
Partido Comunista Cubano, e com o companheiro Fidel Castro, e aventamos a
possibilidade de fazermos uma reunião com toda a esquerda latino-americana,
para que juntos a gente pudesse chegar a ganhar o poder em nossos países. Aqui
no Brasil nós enfrentamos o discurso do costume, o discurso da família, o
discurso do patriotismo, ou seja, aqui nós enfrentamos o discurso de tudo
aquilo que a gente aprendeu historicamente a combater. Companheiro Maduro, se
quiser vencer uma batalha, é preciso construir uma narrativa para destruir o
potencial inimigo.  Bolsonaro nos acusa
de comunistas, achando que nós ficamos ofendidos com isso. Isso não nos ofende.
Isso nos orgulha. Deixa eu lhe falar uma coisa: o conceito de democracia é
relativo pra você e pra mim.”
Gravação em vídeo. Flávio Dino, ministro indicado por
Lula, para posse no STF, no dia 22 de fevereiro: “Esse tempo da liberdade de
expressão, como valor absoluto, esse tempo acabou no Brasil. Acabou. Isso foi
sepultado.”
Gravação em vídeo. Lula: "A gente não faz críticas
públicas, porque as críticas interessam a extrema-direita e não interessa ao
povo. Eu sou Presidente da República, mas nenhum de vocês, nem do PT, nem dos
partidos brasileiros, nem dos partidos aliados da esquerda latino-americana.
Está proibido de fazer críticas a mim."
 Na revista
Veja.  Alexandre de Moraes: "A
democracia é intocável, o STF não permitirá impunidade".  “Qualquer pessoa que pretenda comemorar o dia
8 estará cometendo um crime, porque estará comemorando uma tentativa de golpe.
Seria importante que essas pessoas tenham muito cuidado com o que vão fazer.
Depois vão acusar o Ministério Público e o Poder Judiciário de serem rigorosos
demais. Não se comemora tentativa de golpe. Não se comemora tentativa de
derrubar os Poderes constituídos. Isso é crime também”.
Pois é! As autoridades podem falar o que bem entendem, e
suas palavras não são consideradas atos antidemocráticos ou atentado à
democracia, nem fake news!
Ministro da Suprema Corte não está lá para ficar se
metendo em política, nem ficar dando pitacos ameaçadores ao povo.
Que “democracia intocável” é essa, ministro Alexandre de
Moraes, onde cada autoridade do governo diz o que quer de forma ditatorial?
Lula, o rei das narrativas, disse que a democracia no
Brasil é relativa. 
Lula disse que tinha consciência de que jamais poderia
chegar ao poder pela via do voto, pela via democrática.
O ditador Lula disse que está proibido fazer críticas a
ele.
Flávio Dino disse que “esse tempo da liberdade de
expressão acabou no Brasil. Isso foi sepultado.”
Alexandre de Moraes constrói uma narrativa: “Não se
comemora tentativa de golpe”. 
Celso Pereira Lara
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