É preciso ter um saco de Papai Noel para aguentar tanta crueldade que a esquerda inventa, diariamente. Ninguém é de ferro!
De tanto ver e ouvir acusações levianas, vindas de jornalistas
e comentaristas políticos das emissoras de TV, rádio e internet, chega o
momento em que não dá mais para suportar. São palavras carregadas de maldades,
dirigidas ao presidente diuturnamente com o propósito de desqualificá-lo e
desmerecer a gestão do governo federal. Tudo o que o presidente faz ou fala, é
motivo para a esquerda distorcer o conteúdo e transformá-lo em pontos
negativos, em forma de fake news. Artifício que não convence aos mais
antenados, e sim àqueles que não acompanham as postagens dos bolsonaristas e as
Lives diárias do presidente. 
A esquerda não para de crescer, e os seus afetos já não
escondem mais o amor que nutrem por ela, apesar de o Brasil estar nessa
situação por causa dos governos socialistas. Agora, a esquerda conta com o
apoio total do "MBL" e do "Vem Pra Rua", que deixaram de
ser movimentos de rua, a favor do presidente, para se prestarem ao papel de
opositores radicais ao governo federal. Preferiram ficar do lado da
resistência, já que a facilidade ou possibilidade de se obter votos nas
eleições é bem maior. Aquela liderança que havia no passado, existiu por causa
da falsa pretensão quando se intitulavam de centro-direita, da mesma forma que
o PSDB. Mesmo que o PSDB não queira se intitular de esquerda, o partido
conviveu 20 anos com o PT, sugando as tetas do governo e na ambição de se
perpetuarem no poder. Isso explica a aproximação dos dois movimentos de rua, ao
atacar o presidente, visando um palanque acolhedor entre seus pares
esquerdistas. Os interesses próprios se sobrepõem aos interesses que deveriam
favorecer a nação e o povo brasileiro.
Bolsonaro fez xingamentos à imprensa durante um almoço em
uma churrascaria de Brasília, em evento com a presença de dois ministros e de
personalidades que apoiam o presidente: "... vão pra PQP, porra! Leite
condensado é para enfiar no rabo da imprensa". Resposta dada às críticas
sobre os gastos com leite condensado no Executivo. Se foi uma ofensa à mídia,
se não havia necessidade de um presidente se manifestar dessa maneira, se foi falta
de pudor ou qualquer coisa que classifiquem, isso é melhor deixar por conta de
seus opositores que estão acostumados a levar pancadas e não tomam vergonha.
Sabem que Bolsonaro não aceita ironias, chacotas ou acusações de malversação do
dinheiro público. O mais ofendido nessa história toda é o próprio presidente, e
que por isso não aceita ser tratado como saco de pancadas. Sabem que estão a
mexer em casa de marimbondos, e as respostas vêm sendo dadas na proporção do
enfrentamento. Portanto, não mexam com quem está quieto, deixem o presidente
trabalhar! 
O presidente da República foi eleito justamente para
enfrentar o establishment e desfazer tudo que de pior existe na política
brasileira. Essa foi a bandeira de sua eleição! Sabíamos que ele teria pela
frente uma resistência inimaginável – fruto de 20 anos de desgovernos e
aparelhamentos -, e que esse primeiro governo seria apenas para mostrar os
verdadeiros patriotas que seguiriam a seu lado, fiéis aos valores cristãos, e
também para tentar acertar a troca de ministros do STF e a presidência da
Câmara. Uma vez acertados, o governo ganharia fôlego para prosseguir em seus
projetos que se encontram engavetados por Rodrigo Maia, desde o início do
governo. Maia deixará a presidência da Câmara no primeiro dia de fevereiro, e
há grande possibilidade de se eleger o deputado Arthur Lira (PP-AL), apoiado pela
liderança do governo. Essa é a melhor notícia até agora, e espera-se que as
mudanças aconteçam no sentido de fazer o Brasil prosperar. Afinal, leite
condensado ajuda a fortalecer a tropa e saciar a fome nos momentos de crise!
Celso Pereira Lara