sábado, 30 de janeiro de 2021

570-A firmeza do presidente

 É preciso ter um saco de Papai Noel para aguentar tanta crueldade que a esquerda inventa, diariamente. Ninguém é de ferro!

De tanto ver e ouvir acusações levianas, vindas de jornalistas e comentaristas políticos das emissoras de TV, rádio e internet, chega o momento em que não dá mais para suportar. São palavras carregadas de maldades, dirigidas ao presidente diuturnamente com o propósito de desqualificá-lo e desmerecer a gestão do governo federal. Tudo o que o presidente faz ou fala, é motivo para a esquerda distorcer o conteúdo e transformá-lo em pontos negativos, em forma de fake news. Artifício que não convence aos mais antenados, e sim àqueles que não acompanham as postagens dos bolsonaristas e as Lives diárias do presidente.

A esquerda não para de crescer, e os seus afetos já não escondem mais o amor que nutrem por ela, apesar de o Brasil estar nessa situação por causa dos governos socialistas. Agora, a esquerda conta com o apoio total do "MBL" e do "Vem Pra Rua", que deixaram de ser movimentos de rua, a favor do presidente, para se prestarem ao papel de opositores radicais ao governo federal. Preferiram ficar do lado da resistência, já que a facilidade ou possibilidade de se obter votos nas eleições é bem maior. Aquela liderança que havia no passado, existiu por causa da falsa pretensão quando se intitulavam de centro-direita, da mesma forma que o PSDB. Mesmo que o PSDB não queira se intitular de esquerda, o partido conviveu 20 anos com o PT, sugando as tetas do governo e na ambição de se perpetuarem no poder. Isso explica a aproximação dos dois movimentos de rua, ao atacar o presidente, visando um palanque acolhedor entre seus pares esquerdistas. Os interesses próprios se sobrepõem aos interesses que deveriam favorecer a nação e o povo brasileiro.

Bolsonaro fez xingamentos à imprensa durante um almoço em uma churrascaria de Brasília, em evento com a presença de dois ministros e de personalidades que apoiam o presidente: "... vão pra PQP, porra! Leite condensado é para enfiar no rabo da imprensa". Resposta dada às críticas sobre os gastos com leite condensado no Executivo. Se foi uma ofensa à mídia, se não havia necessidade de um presidente se manifestar dessa maneira, se foi falta de pudor ou qualquer coisa que classifiquem, isso é melhor deixar por conta de seus opositores que estão acostumados a levar pancadas e não tomam vergonha. Sabem que Bolsonaro não aceita ironias, chacotas ou acusações de malversação do dinheiro público. O mais ofendido nessa história toda é o próprio presidente, e que por isso não aceita ser tratado como saco de pancadas. Sabem que estão a mexer em casa de marimbondos, e as respostas vêm sendo dadas na proporção do enfrentamento. Portanto, não mexam com quem está quieto, deixem o presidente trabalhar!

O presidente da República foi eleito justamente para enfrentar o establishment e desfazer tudo que de pior existe na política brasileira. Essa foi a bandeira de sua eleição! Sabíamos que ele teria pela frente uma resistência inimaginável – fruto de 20 anos de desgovernos e aparelhamentos -, e que esse primeiro governo seria apenas para mostrar os verdadeiros patriotas que seguiriam a seu lado, fiéis aos valores cristãos, e também para tentar acertar a troca de ministros do STF e a presidência da Câmara. Uma vez acertados, o governo ganharia fôlego para prosseguir em seus projetos que se encontram engavetados por Rodrigo Maia, desde o início do governo. Maia deixará a presidência da Câmara no primeiro dia de fevereiro, e há grande possibilidade de se eleger o deputado Arthur Lira (PP-AL), apoiado pela liderança do governo. Essa é a melhor notícia até agora, e espera-se que as mudanças aconteçam no sentido de fazer o Brasil prosperar. Afinal, leite condensado ajuda a fortalecer a tropa e saciar a fome nos momentos de crise!

Celso Pereira Lara

sábado, 23 de janeiro de 2021

569-A resistência não prospera

Na política, ser honesto é ser inconveniente! E a intenção dos políticos é justamente afastar essa figura do meio deles.

Já são mais de 60 o número de pedidos de impeachment do presidente Bolsonaro, os quais estão dormindo na mesa do presidente da Câmara por falta de quórum e principalmente por falta de apoio popular, fundamental para desencadear o processo. Ou será que alguém acredita que, se houvesse um clima favorável, o Maia não teria dado prosseguimento? Lógico que sim! Então, dezenas de aproveitadores pedem impeachment apenas para causar a sensação de que o presidente é corrupto, ou suspeito da prática de crime, ou de conduta inadequada para o cargo, ou incompetente para gerir a pandemia no Brasil, mas na realidade não se tem a materialidade dos fatos.

As carreatas dos dias 23 e 24 de janeiro, que pediam “impeachment, já!”, “Fora, Bolsonaro!” e “Vacina, já!”, como sempre, não passam de pingados militantes, provando o fracasso do movimento que não tem “cheiro de povo”. Calcula-se que mais da metade dos manifestantes eram militantes de partidos políticos da esquerda radical, da UNE, do MTST, MBL, Vem Pra Rua e de outros movimentos sociais. Em Brasília, não chegou a 500 veículos; em São Paulo, um pouco mais, e nas outras capitais foi um fiasco, evidenciando o vexame da baixa participação popular e comprovando que a maioria do povo está a favor do Governo. No entendimento dos líderes do movimento, “o descaso com a Covid-19 e a crise econômica aumentam possibilidade de impeachment de Bolsonaro”.

Entretanto eles não levam em consideração que a crise econômica não foi causada pelo presidente. Foram bilhões de reais enviados pelo Governo federal a governadores e prefeitos, mas a consequência do caos deixado por eles é maldosamente debitada na conta do Bolsonaro. Fingem não entender e aproveitam para cobrar do presidente.

A pandemia veio para mostrar o quão as pessoas são mal intencionadas. Poucos dias após a entrega, surgiram denúncias de sumiço de 60 mil doses da vacina Coronavac no Amazonas. Criminosos não querem saber de salvar vidas – nunca se importaram com isso -, mas sim de se aproveitarem da situação. São oportunistas em essência!

Pessoas ligadas a políticos preferiram fazer uso desse prestígio para furar filas de vacinação. Um gesto típico de querer se dar bem, sem se preocupar com quem mais necessita da vacina. Uma atitude condenável do ponto de vista humanitário. Farinha pouca, meu pirão primeiro!

O governador Doria deixou a vergonha de lado e assumiu o protagonismo de competir com o presidente do Brasil, valendo-se de qualquer oportunidade para se promover e buscar reconhecimento. O oportunismo ficou claro quando foi exibido o vídeo em que Doria estava ao lado da enfermeira que tomava a primeira dose da Coronavac no Brasil, no mesmo instante em que a vacina estava sendo aprovada pela Anvisa! Além de garoto-propaganda da Coronavac, foi um marketing político, visando colher dividendos para a sua candidatura à Presidência, em 2022. Mas, cá pra nós, aumentar impostos no Estado de São Paulo, durante a pandemia, e aplicar lockdown parcial, que prejudica ainda mais as atividades comerciais, não estariam a revelar o fracasso de sua administração nessa crise? Agindo assim, Doria não seria eleito síndico de prédio nem aqui nem na China!

Na pandemia, não se admite o pânico causado pela manipulação da mídia, que sordidamente prefere esconder os números de doentes recuperados e revelar de forma hitchcockiana o aumento das mortes e dos novos casos da doença. Diariamente, vários noticiários deprimentes – seguidos de ataques maldosos a Bolsonaro – são vistos por aqueles que assistem a essas emissoras de TV. A impressão que dá é que, pelo estardalhaço das notícias, já morreu metade da população brasileira! E isso tudo com a intenção de jogar na conta do presidente. Todavia o próprio Bolsonaro vem desfazendo as fake news em sua live diária.

Celso Pereira Lara