Os
brasileiros já não acreditam no Governo ou na sua política, não respeitam as
instituições, nem confiam em suas leis. O povo não se conforma com a desordem
governamental, a corrupção, a violência e a deterioração dos serviços públicos.
E isso é muito perigoso em regimes democráticos.
Não é ousadia
clamar intervenção militar, como muitos pensam. Se os esquerdistas defendem a
manutenção dessa democracia tupiniquim, enaltecem corruptos e cooptam incitadores
de guerra civil no país, então por que os cidadãos patriotas não podem pedir
intervenção militar para colocar o país nos trilhos, e mais tarde devolver o
Governo desinfetado? Ou os militares tomam o poder para tirar da vida pública
os maus políticos e entregar o país em ordem, ou ficaremos reféns de quadrilhas
que se renovam no Congresso. 
Manifestações
pela intervenção estão crescendo porque o povo está se conscientizando,
inclusive há declarações de generais favoráveis à iniciativa. E, quando um Comandante
do Exército declara, publicamente, o seu descontentamento, é sinal de que o Brasil
está virando uma Sodoma e Gomorra! As Forças Armadas existem para garantir a
manutenção da ordem e da democracia, mas, quando um povo perde seu poder de
reação, fatalmente estará subjugado a um governo tirano, corrupto e ilegítimo. 
Não se
admite parar de lutar pelo bem de nossos filhos e netos, quando se trata de tentar
expulsar corruptos e corruptores do poder. A batalha é por um Brasil totalmente
novo, senão o povo ficará refém ad eternum dessa quadrilha que comanda o país. Convém
esclarecer que é uma falácia acreditar na possibilidade de eleger somente novos
candidatos, se os atuais (na maioria) são corruptos e conseguirão votos
(comprados) para se reelegerem. Não se faz democracia comprando votos e
aceitando a corrupção por governabilidade. E a urna eletrônica fraudável? A
reação contra tudo isso é obrigação do povo e das FFAAs! Apostar na eleição
como única forma de salvar o país significa permitir que a quadrilha – inimigos
da Pátria – continue se refestelando no poder, legislando em causa própria.
Quando políticos são colocados acima da lei, o patriotismo deixa de existir e a
República sucumbe.
Intervenção
constitucional jamais se confunde com golpe militar, porque ela é um
instrumento da sociedade para intervir no processo político-partidário e no
Governo quando as coisas não vão bem. Será que é assim mesmo que as
instituições funcionam numa democracia? Este é o país onde políticos cometem
crimes, e a justiça precisa de autorização dos criminosos para julgá-los.
Dizer
que intervenção se iguala à ditadura é não aceitar a mudança deste poder
corrompido, é querer a permanência do status quo, onde as medidas draconianas
são aprovadas na calada da noite, no Congresso. A democracia, para sobreviver,
depende dos militares, e sempre haverá inimigos ameaçando a liberdade dos povos
mais avançados. No Brasil, o poder militar é essencial para garantir o perfeito
funcionamento do ordenamento jurídico e livrar o país do caos político e social,
com respaldo no art.142 da Constituição Federal.
Os
políticos preferem viver eternamente fingindo lutar pela democracia que eles
mesmos destroem, enganando o povo, enquanto se unem cada vez mais para garantir
aprovação de seus projetos nada republicanos, diante da Suprema Corte que
apenas lava as mãos. A intervenção militar serviria para resgatar nossa verdadeira
democracia - dilacerada por essa esquerda retrógrada -, e conduzir o Brasil com
ordem e progresso!
Celso Pereira Lara
