O Brasil hospitaleiro vai receber estrangeiros ligados
a crimes e torturas de esposas, e, depois, termos que nos adaptar a esse tipo
de cultura é um pouco demais para os brasileiros que, na maioria, são cristãos!
O projeto que
institui a Lei de Migração, em nome da acolhida humanitária, deixa nas
entrelinhas que os brasileiros é que têm o dever de se adaptar à cultura dos
imigrantes e não o contrário. Também é inegável que os conflitos raciais e
culturais se espalharão por todo o território nacional, trazendo consequências
desastrosas. 
Essa norma, em vias de ser sancionada pelo Presidente da
República, deverá substituir o Estatuto do Estrangeiro, considerado arcaico e
porque foi criado no Regime Militar, em 1980. Todavia, ocorre uma mudança
radical em seu conteúdo para reconhecer os direitos dos estrangeiros e
adaptá-los à nova realidade brasileira. O Brasil é por natureza um país
acolhedor, mas deveria ser mais rigoroso na fiscalização da entrada de
estrangeiros, como existe em países de primeiro mundo. Ao contrário, Brasil
cria essa lei para aumentar a imigração, mesmo sabendo das graves consequências
que isso poderá acarretar ao país e ao povo brasileiro. Hospitalidade tem
limite!
Essa lei prevê condições de igualdade e facilita a
regularização da documentação para que eles possam exercer seus direitos como
cidadão neste país. As restrições que existiam não mais serão necessárias, como
participarem de manifestações políticas e sindicatos. Assim legalizados,
estariam eles comprometidos com os interesses do Brasil ou com os interesses de
entidades externas?    
Na prática, a lei estabelece direitos iguais aos que neste
solo habitam. Estima-se que haja quase um milhão de imigrantes, entre regulares
e irregulares, em território brasileiro. Ela viola os princípios da soberania
nacional e expõe as fronteiras brasileiras ao risco de qualquer pessoa adentrar
nosso território para qualquer fim sem sofrer o devido controle.
Que interesse tem por trás disso, ao abrir as portas para
receber milhares de refugiados e terroristas sem controle nem limite, quando na
realidade não se tem condições de absorvê-los e sustentá-los, considerando que o
país atravessa a maior crise de desemprego da história? 
Para o ministro das Relações Exteriores, os opositores da
nova lei não passam de fascistas contaminados pela propaganda islamofóbica que
atribui aos imigrantes a responsabilidade pelas ações terroristas. As mesmas
que vêm ocorrendo na Europa, mais precisamente na França. Atentado do 11 de
setembro; atentado em Al Hillah; massacre do Charlie Hebdo são alguns exemplos
de países que sofrem devido à infiltração de terroristas em seus territórios. O
que queremos é que seja feito controle rigoroso em nossas fronteiras. Afinal, o
Brasil é dos brasileiros!
Já é possível imaginar a Europa totalmente islamizada,
mulheres e crianças sofrendo abusos sexuais ou rapazes tendo as cabeças
decepadas, tudo em nome de Allah. Mas quando divulgamos essas possibilidades de
acontecerem no Brasil, somos considerados fascistas, extremistas. Não podemos
concordar com a invasão muçulmana, porque não queremos perder nossa identidade,
além de tudo não queremos ser dominados como gado. Se a Europa está acomodada
com a dominação dos imigrantes, quanto à cultura do estupro, no Brasil não devemos
permitir que isso aconteça. Se o estupro faz parte da cultura dos muçulmanos,
então, que eles fiquem à vontade lá em seus países, pois no Brasil cristão a
cultura é outra! Não podemos permitir a legalização do estupro neste país,
ainda que seja de forma disfarçada. 
No Brasil, estupro é um delito, é um crime previsto em lei.
Dessa forma, todos os estrangeiros no país devem ser submetidos às normas
brasileiras. Não precisamos dessa experiência cultural no Brasil. As feministas
deveriam por obrigação estar à frente dos movimentos de oposição à nova lei,
porque depois de aprovada não vai adiantar elevar a voz. Espancamento e estupro
fazem parte da cultura muçulmana!   
Dá até para imaginar que essa lei está seguindo orientações
do Foro de São Paulo, com o objetivo de acabar com a nossa soberania nacional.
Senão, a quem interessaria essa acolhida tão fraterna aos novos “filhos” que
buscam abrigo?
O que os brasileiros não querem é passar pela situação que
ocorre na cidade de Hamburgo, na Alemanha, que a partir de 2015 o país abriu as
fronteiras para imigração desenfreada, e agora enfrenta dificuldades para
abrigar mais de dois milhões de imigrantes. A providência da chanceler Merkel
foi expropriar imóveis residenciais.  Uma
solução simples para ela que é socialista, mas não podemos concordar com essa
atitude aqui no Brasil capitalista.  
O país atravessa um conjunto de crises de difícil solução a
curto prazo, e com a possível aprovação dessa nova regra certamente o Brasil
caminhará para o caos sem retorno. Inclusão social para estrangeiros não faz
sentido, enquanto nosso país carece de políticas públicas ou de medidas de
combate à pobreza para milhões de brasileiros. Além de hospitaleiro, o Brasil,
há pouco tempo, enviou bilhões de reais para ditadores comunistas, esquecendo-se
de nossos graves problemas sociais. Não se pode tentar resolver os males do
mundo, quando o país não consegue sanar suas próprias dificuldades!     
As mudanças propostas são radicais, entretanto, algumas
poderiam ser vetadas pelo presidente Temer, se é que ele ama realmente nossa Nação!  
Quanto à sanção desse projeto, não há dúvida de que ela
ocorrerá de forma silente, por ter transcorrido o prazo de 15 dias úteis, mas isso
não isenta o presidente Temer de suas responsabilidades.
Celso Pereira Lara
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