Renunciando ou impeachmando, os brasileiros ficarão livres
de uma governanta que jamais governou, de uma presidenta que jamais presidiu. O
Brasil, então, sairá do estado letárgico para viver a verdadeira democracia,
mais aliviada, com mais ares de liberdade.
O
impeachment não significa o fim da corrupção generalizada neste país, como
alguns podem pensar. É o afastamento de uma presidente incompetente, que
pedalou várias vezes, chegando a invadir o segundo mandato, além de outros
cometimentos ilícitos elencados pelo Tribunal de Contas. Enfim, refestelou-se na
ilicitude de seus atos, mesmo sabedora de que estavam previstos em lei. 
Por
mais que a presidente afastada tenha esperneado, recorrendo até a organismos
internacionais, de nada valeram seus apelos. Não há como dizer que não sabia!
Sua cartinha que apresenta justificativa virou motivo de chacota, por receber o
apelido "atestado de incompetência", tal a infantilidade do conteúdo.
Dilma
alertou o Brasil inteiro que estaria sendo vítima de golpe, porque foi eleita,
democraticamente, com 54 milhões de votos. Mas não é bem assim. Golpe será
permitir que o estado de coisas vigente se perpetue. 
Por
fim, o melhor momento olímpico ainda não aconteceu: o arremesso de Dilma a
distância. Perderá todos os benefícios ou gastos absurdos, que, por ironia,
constam no decreto assinado por Lula. Tchau, querida!
Celso Pereira Lara
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