Não há mais novidade, após o 8 de janeiro de 2023. Todos sabíamos que a chibata iria cantar no lombo do povo, e principalmente no lombo dos militares das Forças Armadas.
Era muito evidente que o retorno do petista Lula à Presidência da República iria trazer consequências as mais desastradas possíveis. A fome pelo poder e o desejo de aniquilar o país, transcende a tudo que se possa imaginar de um comunista.
Por um lado, a Economia vai sendo dilapidada por um ministro que nem curso de Economia tem, a não ser umas aulas de dois meses, e mesmo assim teve que utilizar-se de cola na prova para poder obter um certificadozinho. Pasmem! O resultado não poderia ser diferente: um desastre econômico inigualável, de fazer inveja a Paulo Guedes!
E não é somente esse caso do Ministro Haddad, da Economia. Quase todos os ministros que integram as 39 pastas do Governo petista seguem na mesma linha. Basta ser companheiro militante para ser indicado a qualquer cargo. O saber é o que menos importa. Nada a ver com o Governo Bolsonaro, onde todos eram tecnicamente capacitados!
O ministro da Fazenda, Haddad, disse que a revisão dos gastos de militares deve trazer uma economia anual de R$ 2 bilhões nos cofres públicos. As medidas atingem em cheio a classe que se julgava a nata intangível da sociedade. A soberba chegou ao final. Os privilégios encurtaram sem a menor piedade. Vão desde a determinação de uma idade mínima para aposentadoria até a redução dos benefícios, tais como plano de saúde e pensões.
Será que os generais estão satisfeitos com a reforma do Haddad? Ou ainda acreditam que os seus soldos serão corrigidos monetariamente, como nos velhos tempos?
E a tropa, será que está insatisfeita? E daí, fazer o quê?
Pois é, com o comunismo não se brinca, muito menos tentar tirar proveito das oportunidades, em benefício próprio.
Estamos todos no mesmo barco, sem distinção de classe.
Somos prisioneiros em liberdade vigiada!
Celso Pereira Lara