651-Atos antidemocráticos de Lula

Estaria o ministro do STF, Alexandre de Moraes, preocupado com os atos antidemocráticos, praticados pelo atual presidente da República, quando da vinda do ditador Maduro ao Brasil?

É uma vergonha para além do planeta Terra receber um ditador que persegue seus adversários e comete todo tipo de barbaridade com o seu povo. Temos os EUA pedindo a sua prisão por tráfico de drogas. E isso é só uma pequena mostra do que pretende o atual presidente do Brasil.

O ditador Nicolás Maduro tem sua cabeça a prêmio, desde que os EUA ofereceram 15 milhões de dólares por informações sobre o seu paradeiro. O fugitivo vive escondido em sua Casa presidencial, na Venezuela, pois sabe que será denunciado logo que pousar em outro território. Entretanto, ele confia muito em seu antigo companheiro Lula, e, por isso, marcaram essa visita ao Brasil, fora de agenda, para não causar furor. Assim combinado, ele foi recebido com todas as honrarias que qualquer presidente de outro país democrático receberia na rampa do Planalto. Lembrando que Maduro foi impedido de entrar no Brasil, durante o governo Bolsonaro.

Foram mobilizados Polícia Federal e um contingente de guardas de segurança do Planalto para garantir a chegada do companheiro narcotraficante. E contou também com a prestação de continência dos militares da FAB, algo que acaba de colocar as FFAA abaixo da linha de desprezo. O que já era ruim ficou pior. Algo surreal, do ponto de vista militar, todavia, já esperado do ponto de vista político. Lula foi eleito para isso mesmo, desmoralizar o Brasil e as Forças Armadas. A saudação militar prestada a comunistas já era alertado por Olavo de Carvalho, desde 1990. Agora, aguentem!

Lula ainda teve a desfaçatez ao dizer que a "Venezuela é vítima de narrativa de antidemocracia e autoritarismo”, e que "cabe a Maduro mostrar sua narrativa para fazer as pessoas mudarem de opinião". Ele terá que falar muitas horas para tentar convencer os brasileiros de que a Venezuela é um país democrático, conforme a esquerda acredita e divulga. Com todas as notícias de opressão ao povo venezuelano, de fuga do país e assassinatos aos opositores, além de dividir o governo com os narcotraficantes, vai ficar impossível convencer qualquer desavisado. O governo venezuelano está exposto em vitrine para quem quiser ver!

Parlamentares de esquerda não se manifestam; o senador Randolfe Rodrigues deve estar escondido; a OAB em silêncio não é novidade; O STF deve estar orgulhoso. Ainda bem que temos alguns senadores de direita a denunciar essa barbaridade.

Lula pretende propor um novo mecanismo de integração com os participantes do Foro de São Paulo. Só não se sabe se esse foro será instalado em Brasília, cercado de todas as seguranças militares e institucionais!

Celso Pereira Lara

650-O Governo que não queríamos

A bagunça governamental já era de se esperar. O presidente eleito jamais soube administrar o país, ainda mais com os seus secretários que não entendem nada de nada.

        Não há dúvidas de que tudo no Brasil vai piorar, sob o comando de um descondenado que só sabe viajar e gastar sem controle os recursos públicos. Ele não tem a menor preocupação com o país e o seu povo!

Cassar o mandato de um parlamentar, sem motivos, é a pior decisão que um ministro do Tribunal Superior Eleitoral poderia tomar. Depois de eleito e diplomado, a prerrogativa de cassar um deputado federal é exclusivamente do Congresso Nacional. Sempre foi assim.

Todos sabemos disso, entretanto, estamos vivendo um momento em que os Tribunais Superiores impõem suas vontades, por vingança ou ideologia, a serviço de uma gang que pretende destruir o Brasil em todos os sentidos.

Deputados e senadores, amordaçados, apenas assistem a destruição do Congresso. Os parlamentares que se manifestam contra as decisões dos togados supremos, recebem represálias sem dó nem piedade. E, desse jeito, a Casa do povo caminha no sentido de fechar as portas. É o fim do Congresso!

Lula foi eleito na marra, com a omissão das FFAA, para que as supremas cortes pudessem governar a Nação de forma tirânica, facilitando, assim, a implantação de um comunismo democrático. E tudo segue desse jeito!

Os ministros togados do STF/TSE transcendem suas prerrogativas constitucionais, sem que nada lhes aconteça. A sociedade assiste a tudo, aterrorizada, sem poder contar com a ajuda dos poderes constituídos, já corrompidos.

Agem como se não houvesse barreiras, confiantes de que poderão, cada vez mais, avançar para destruir definitivamente a democracia e o estado de direito. Não há mais harmonia entre os poderes, quando um poder age de forma truculenta, autoritária, deixando submissos os outros poderes.

Observa-se, nitidamente, que as decisões das Cortes não atingem políticos da esquerda, ou, especificamente, do PT.

Decisões inconstitucionais deveriam ser rechaçadas numa democracia plena, todavia, o medo que tomou conta das instituições é o fator que impede de se manifestarem.

Tudo começou quando o impeachment da ex-presidente Dilma foi fatiado, na marra, pelo ministro Lewandowski, do STF, deixando com ela os direitos políticos. Depois, a descondenação de Lula, mostrando claramente que o STF é detentor do poder máximo da República brasileira. Ninguém ousa contestá-lo!

As prisões arbitrárias de políticos, jornalistas, ministros, empresários e youtubers da direita seguem sem o menor obstáculo. E aqueles que se manifestam contra, logo viram motivo de busca e apreensão, e até prisão, pela Polícia Federal, em suas próprias residências.

A invasão aos três poderes, em Brasília, ocorrida durante as manifestações patrióticas – momento em que todos dormiam –, foi um ataque sem precedentes na história do Brasil. Algo muito bem planejado, todavia, as filmagens logo foram postadas nas redes sociais de internet, mostrando os verdadeiros causadores da destruição.

Ao menos a criação de uma CPMI para apurar os mandantes dos atos de vandalismo, praticados por terroristas mascarados - Antifas contratados -, que, na madrugada do dia 8 de janeiro de 2023, depredaram o Palácio, o Congresso e o STF, já é um alento aos brasileiros de bem, caso a Comissão não seja impedida, maldosamente, de ser concluída.

         Celso Pereira Lara