segunda-feira, 27 de junho de 2022

642-Uma bagunça generalizada

Perseguições seletivas e ódio do bem continuam!

Se as realizações do governo prosseguirem nas redes sociais, certamente as pesquisas DataFolha mostrarão, como em 2018, que Bolsonaro perderá em todos os cenários de 2º turno. Entretanto, diante de fatos incontestáveis, a velha mídia já dá sinais de que começa a ceder, e a credibilidade das pesquisas certamente irá para o espaço.

A vergonha que os institutos de pesquisa passaram nas eleições de 2018 não foi suficiente para que eles adotassem uma nova maneira de fazer apuração junto aos eleitores. Continuam com a mesma prática, e isso já despertou a curiosidade do mais inocente observador. Todos se perguntam: como é possível Lula estar sempre à frente nos resultados, sem sequer poder sair às ruas, e, quando sai, é vaiado e xingado de ladrão?

Num cenário político, quando divergências são políticas, tudo bem, é assim que funciona. Mas, quando se trata de defender bandidos, “meninos” que matam ao roubar celular, ideologia de gênero e tantas outras pautas que aviltam a sociedade, as divergências passam a ser uma questão moral.

Quem não se sente ofendido, ao ver Lula dando entrevistas como se nada tivesse acontecido? Chega a ser ultrajante, uma baita de uma ofensa aos brasileiros de bem, honrados, que lutam por um país digno de respeito, sem corrupção. Além de tudo, a mídia e a imprensa militantes alimentam as declarações dele, na esperança de uma possível vitória nas urnas.

É deprimente o que se assiste! Uma Torre de Babel em pleno funcionamento, onde as narrativas são as mais diversas e nenhuma serve para o bem do Brasil. Fake news e atos antidemocráticos, ultimamente, fazem parte da estratégia eleitoral da esquerda. Tem até ministro viajando ao exterior para convencer os incautos de que as urnas brasileiras são confiáveis e que o “voto impresso” é um retrocesso.

O programa de governo petista, desta vez, não vai ser para enganar o povo. Lula mostra a realidade de suas propostas radicais que pretende implantar no Brasil, caso seja eleito.

O ex-presidiário, outrora “pai dos pobres”, parece não se preocupar mais com eles, se é que algum dia se preocupou. Com a sua festa de casamento, padrão luxo e riqueza, regada a vinho que custa no mínimo 5 mil reais a garrafa, alguém acha que o noivo estaria preocupado com a fome alheia? Na realidade, ele fomentava a pobreza com objetivo de garantir votos nas eleições. Eram presas fáceis!

Quando um ex-presidente do Brasil tem a sua desonestidade comprovada, condenado por seus crimes na Justiça, e ainda consegue se candidatar à Presidência da República pelo favorecimento do ativismo judicial, isso comprova que o sistema judiciário brasileiro se apequenou e mergulhou na subserviência.

E ainda se intitulam os defensores da democracia e do estado de direito, ao tempo em que privilegiam aqueles que tentam destruir o Brasil. 

        Celso Pereira Lara


terça-feira, 21 de junho de 2022

641-Radares - eterno dilema - JF


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