O
país continua nas mãos dos malfeitores, e eles se aproveitam do momento para
atacar o governo.
A mídia de extrema-esquerda luta incansavelmente pela queda
de Bolsonaro, porque ela sabe que vai perder os patrocínios milionários. Bolsonaro em sua campanha afirmava que a mamata iria acabar, e a partir de então os ataques a
ele não pararam. Apelam até para fake news nos jornais impressos
e televisivos. Perderam a vergonha!
A oposição sabe que o aparelhamento do Estado está sendo afastado criteriosamente. É essencial o afastamento daqueles que foram indicados para ocupar cargos nas estatais e secretarias, para que os projetos do governo possam seguir o seu curso sem obstáculos propositais.
O presidente da Câmara se declara autoritário, ataca Moro e
desqualifica o pacote anticrime que foi apresentado na CCJ, tudo para mostrar
que a aprovação da reforma previdenciária não vai sair de graça. Rodrigo Maia não
quer saber de dar seguimento à proposta, nem do pacote anticrime de Moro, sem
antes fazer um acordo com o presidente Bolsonaro. Maia ainda acredita que
ganhará essa batalha. 
Bolsonaro em sua campanha afirmava que o balcão de
negócios ou o toma-lá-dá-cá iria acabar em seu governo. Ele deixou essa promessa
bem clara aos seus eleitores, e foi eleito também por isso. Portanto, Bolsonaro
jamais se curvará a Maia cedendo cargos. Nem pensar. 
Diante do impasse maldosamente criado por Maia, certamente a
reforma ficará travada na Câmara, e isso não faz bem a ninguém. Se de todo a
reforma não passar ou sofrer alterações que não agradem ao ministro da
Economia,  os mais prejudicados serão o Brasil e o povo.
Afinal, que democracia é essa? Bolsonaro está sendo vítima
do maior complô da história. São inimigos da Nação!
Corruptos contam com a proteção de alguns desembargadores.
No STF, alguns ministros seguem a linha ditatorial. No Senado, Alcolumbre
arquiva pela 2ª vez tentativa de criação de CPI da Lava Toga.
Não há dúvida de que o presidente Bolsonaro está sendo
vítima de um complô altamente organizado. Uma perseguição política de fazer
inveja a Lula. Sindicatos e outras associações se organizam para um protesto
contra a reforma da Previdência. Tudo faz parte da trama.
O governo não está em crise, pois o presidente e os
ministros estão trabalhando e apresentando resultados em apenas 90 dias de
mandato. O que ocorre é que estão fabricando uma crise, e ela não está nascendo
dentro do governo ou do Planalto. Ela está sendo gestada dentro do Congresso.
Todos sabíamos que as dificuldades seriam grandes, e que a
oposição não se dobraria facilmente. Os eleitores do presidente estão
insatisfeitos com os acontecimentos que impedem a aprovação dos projetos do
governo, e, por isso, já foi marcada uma mega manifestação de rua para o dia 7
de abril, cujo objetivo é pedir o afastamento de políticos e ministros do STF. 
As manifestações de rua do dia 7 de abril têm que dar uma
resposta à altura. Um basta!
Temos a obrigação moral de sair do computador e ocupar as
ruas no dia 7.  
Celso Pereira Lara